Argentina, Brasil e México diante da crise internacional
Palavras-chave:
Vulnerabilidade, Fragilidade, Taxa de câmbio, Desigualdades, Especialização internacional, ContágioResumo
A crise financeira não deveria chegar à América Latina, segundo a maioria dos economistas e governantes: o conjunto de indicadores de vulnerabilidade melhorou na maior parte dessas economias. No entanto, ela chegou e, à medida que os dias passam, anuncia-se cada vez mais severa. Os indicadores de vulnerabilidade, portanto, não são suficientes para estabelecer prognósticos confiáveis. É necessário combiná-los com indicadores de fragilidade mais confiáveis como a apreciação da taxa cambial, as desigualdades mais elevadas. Quanto piores forem esses indicadores, mais difícil será resistir à crise, e vice-versa. Como a crise nos países desenvolvidos adquiriu um caráter sistêmico e os indicadores de fragilidade não são muito bons, suas repercussões serão consideráveis nessas economias emergentes, apesar de indicadores de vulnerabilidade terem apresentado melhoras.Downloads
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Publicado
2009-01-01
Edição
Seção
Crise Internacional I
Licença
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Como Citar
Salama, P. (2009). Argentina, Brasil e México diante da crise internacional. Estudos Avançados, 23(65), 27-48. https://revistas.usp.br/eav/article/view/10436