Glia: dos velhos conceitos às novas funções de hoje e as que ainda virão
Palavras-chave:
Células gliais, Astrócitos, Interação neurônio-glia, Doenças neurodegenerativas, SinapsesResumo
Descritas há mais de 150 anos, as células gliais, constituintes do tecido nervoso juntamente com os neurônios, foram consideradas até pouco tempo células de suporte do cérebro, passivas e à margem do seu funcionamento. Especialmente na última década, as neurociências foram palco de uma mudança de paradigma relacionada à função e ao papel dessas células na fisiologia e patologia neurais. Neste artigo, discutimos como os avanços acerca do conhecimento sobre os astrócitos, o mais abundante tipo glial, contribuíram para o entendimento do funcionamento cerebral. Apresentamos evidências da relação entre disfunções gliais e doenças neurodegenerativas e desordens neurológicas, discutindo o potencial papel dessas células na elaboração de abordagens terapêuticas para o sistema nervoso adulto.Downloads
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Publicado
2013-01-01
Edição
Seção
Neurociências
Licença
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Como Citar
Gomes, F. C. A., Tortelli, V. P., & Diniz, L. (2013). Glia: dos velhos conceitos às novas funções de hoje e as que ainda virão . Estudos Avançados, 27(77), 61-84. https://revistas.usp.br/eav/article/view/53953