Effect of parent schooling on the nutritional status of children in Brazil

Authors

  • Elisa Nolasco Pedrosa Universidade Federal de Viçosa
  • Evandro Camargos Teixeira Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Economia.

DOI:

https://doi.org/10.11606/1980-5330/ea163386

Keywords:

Nutritional status, Parental education, Ordered logit

Abstract

This study aims to analyze the effect of parental education on the nutritional status of children aged 1 to 19 years, divided into four categories: malnutrition, eutrophy, overweight, and obesity. For this, a multinomial model of qualitative choice, the Ordered Logit, is used. The results suggest that the mother’s education decreases the likelihood of childhood malnutrition, but in contrast increases the obesity in children from 1 to 10 years old. For the second sample of adolescents, the higher education of the father decreases the likelihood of malnutrition and increases the obesity.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Elisa Nolasco Pedrosa, Universidade Federal de Viçosa

    Mestre em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV).

  • Evandro Camargos Teixeira, Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Economia.

    Professor Associado I do Departamento de Economia (DEE) da Universidade Federal de Viçosa
    (UFV).

References

Al-Shookri, A., Al-Shukaiky, L., Hassan, F., Al-Sheraji, S. & Al-Tobi, S. (2011). Effect of mothers nutritional knowledge and attitudes on Omani children’s dietary intake. Oman Medical Journal, Muscat, v. 26, p. 253.

Almeida, A. T. C. & Netto Júnior, J. L. S. (2015). Medidas de transmissão intergeracional da obesidade no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 20, p. 1401-1413.

Burchi, F. (2012). Whose education affects a child’s nutritional status? From parents’ to household’s education. Demographic Research, Rostock, v. 27, p. 681-704.

Caldwell, J. C. (1979). Education as a factor in mortality decline: an examination of Nigerian data. Population Studies, Abingdon, v. 33, p. 395-413.

Cameron, A. C. & Trivedi, P. K. (2005). Microeconometrics: Methods and Applications. New York: Cambridge University Press.

Case, A., Lubotsky, D. & Paxson, C. (2002). Economic status and health in childhood: the origins of the gradient. American Economic Review, Nashville, v. 92, p. 1308-1334.

Cawley, J. (2010). The economics of childhood obesity. Health Affairs, Maryland, v. 29, p. 364-371.

Chen, A. Y. & Escarce, J. J. (2010). Family structure and childhood obesity, early childhood longitudinal study—kindergarten cohort. Preventing chronic disease, Atlanta, v. 7, p. A50.

Chen, Y. & Li, H. (2009). Mother’s education and child health: is there a nurturing effect?. Journal of Health Economics, Amsterdam, v. 28, p. 413-426.

Currie, J. & Moretti, E. (2003). Mother’s education and the intergenerational transmission of human capital: evidence from college openings. Quarterly Journal of Economics, Cambridge, v. 118, p. 1495–1532.

Dalcastagné, G., Ranucci, J.M. A., Nascimento, M. A. & Liberali, R. (2008). A influência dos pais no estilo de vida dos filhos e sua relação com a obesidade infantil. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo, v. 2, p. 44-52.

Duncan, G. J., Ludwig, J. & Magnuson, K. A. (2010). Child Development. Chicago: University of Chicago Press.

Emina, J. B., Kandala, N. B., Inugu, J. & Ye, Y. (2009). The Effect of Maternal Education on Child Nutritional Status in the Democratic Republic of Congo. In: 26th International Population Conference of the International Union for the Scientific Study of Population. Marrakech: IUSSP.

Enes, C. C. & Slater, B. (2010). Obesidade na adolescência e seus principais fatores determinantes. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 13, p. 163-171.

Ferreira, V. A. & Magalhães, R. (2006). Obesidade no Brasil: tendências atuais. Revista Portuguesa de Saúde Pública, Lisboa, v. 24, n. 2, p. 71-81.

Glewwe, P. (1997). How Does Schooling of Mothers Improve Child Health? Washington, DC: World Bank.

Greene, W. H. (2000). Econometric Analysis: International Edition. London: Pearson Education.

Grossman, M. (1972). On the concept of health capital and the demand for health. Journal of Political Economy, Chicago, v. 80, p. 223-255.

Grossman, M. & Mocan, H. N. (2011). Economic Aspects of Obesity. Chicago: University of Chicago Press.

Henriques, M. H., Strauss, J. & Thomas, D. (1989). Mortalidade infantil, estado nutricional e características do domicilio: a evidência brasileira. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Brasília, v. 19, p. 427-432.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009: antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Kai, H. & Soares, R. R. (2009). Desvelando o Pronatec: Uma Avaliação Política do Programa. 2009. Tese (Doutorado em Economia) - Departamento de Economia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Kassouf, A. L. & Senauer, B. (1996). Direct and indirect effects of parental education on malnutrition among children in Brazil: a full income approach. Economic Development and Cultural Change, Chicago, v. 44, p. 817-838.

Makoka, D. (2013). The impact of maternal education on child nutrition: evidence from Malawi, Tanzania, and Zimbabwe. Calverton: ICF International.

Mascarenhas, L. P. G., Modesto, M. J., Amer, N. M., Boguszewki, M. C. S., Lacerda Filho, L. & Prati, F. S. (2013). Influência do excesso de peso dos pais em relação ao sobrepeso e obesidade dos filhos. Pensar a Prática, Goiânia, v. 16, p. 519–532.

Ministério da Saúde (2006a). Prevalência de déficit estatural para a idade em crianças menores de cinco anos de idade. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/g11.htm. Acesso em: 17 out. 2016.

Ministério da Saúde (2006b). Prevalência de excesso de peso para idade segundo IMC em crianças menores de cinco anos. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2012/g08.htm. Acesso em: 17 out. 2016.

Ministério da Saúde. Brasil (2011). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. “Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN.”.

Monteiro, C. A. (1995). A dimensão da pobreza, da fome e da desnutrição no Brasil. Estudos Avançados, São Paulo, v. 9, p. 195-207.

Orlonski, S., Dellagrana, R. A., Rech, C. R. & Araújo, E. D. D. S. (2009). Estado nutricional e fatores associados ao déficit de estatura em crianças atendidas por uma unidade de ensino básico de tempo integral. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, Santo André, v. 19, p. 54-62.

Recine, E. & Radaelli, P. (2001). Obesidade e Desnutrição.FS/UnB, DAB/SPS/MS. Brasília: Ministério da Saúde.

Reis, C. E. G., Vasconcelos, I. A. L. & Oliveira, O. M. V. (2011). Panorama do estado antropométrico dos escolares brasileiros. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 29, p. 108-16.

Reis, MCrespo, A. (2009). O Impacto da Renda Domiciliar sobre a Saúde Infantil no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (Texto de Discussão do IPEA n. 1397).

Ribeiro, R. R., Santos, K. D., Guerra Junior, G. & Barros Filho, A. D. (2009). Estado nutricional de escolares brancos e negros do sul do Brasil. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 55, p. 121–126.

Rosenzweig, M. & Schultz, T. (1983). Consumer demand and household production: the relationship between fertility and child mortality. American Economic Review, Nashville, v. 73, p. 38-42.

Schultz, T. P. (1984). Studying the impact of household economic and community variables on child mortality. Population and Development Review, Hoboken, v. 10, p. 215-235.

Soares, L. D. & Petroski, E. L. (2003). Prevalência, fatores etiológicos e tratamento da obesidade infantil. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis, v. 5, p. 63-74.

Umapathi, N. (2008). Maternal education, child-care and nutritional status: lessons from a nutritional program. London: Job Market Paper, Institute for Fiscal Studies and Centre for Microdata Methods and Practice, University College London.

Variyam, J. N., Blaylock, J., LIN, B. H., Ralston, K. & Smallwood, D. (1999). Mother’s nutrition knowledge and children’s dietary intakes. American Journal of Agricultural Economics, Hoboken, v. 81, p. 373-384.

Vázquez-Nava, F., Treviño-Garcia-Manzo, N., Vázquez-Rodríguez, C. F. & Vázquez-Rodríguez, E. M. (2013). Association between family structure, maternal education level, and maternal employment with sedentary lifestyle in primary school-age children. Jornal de Pediatria, Porto Alegre, v. 89, p. 145-150.

Wooldridge, J.M. (2002). Econometric Analysis of Cross Section and Panel Data. Cambridge: The MIT Press.

World Health Organization (1997). Global database on child growth and malnutrition. Geneva: WHO.

World Health Organization (1998). Obesity: preventing and managing the global epidemic – Report of a WHO consultation on obesity. Geneva: WHO.

World Health Organization (2007). Nutrition: challenges. Geneva: WHO. Disponível em: http://www.who.int/nutrition/challenges/en/. Acesso em: 27 set. 2016.

World Health Organization (2016). Interim report of the commission on ending childhood obesity. Geneva: WHO.

Published

2021-11-23

Issue

Section

Papers

How to Cite

Pedrosa, E. N., & Teixeira, E. C. (2021). Effect of parent schooling on the nutritional status of children in Brazil. Economia Aplicada, 25(4), 581-608. https://doi.org/10.11606/1980-5330/ea163386