Evolution of occupations in Brazil in growth and crisis: a study of the main subgroups in the 2003/2017 period

Authors

  • João Saboia Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Economia.
  • Lucia Kubrusly Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Economia.

DOI:

https://doi.org/10.11606/1980-5330/ea164989

Keywords:

Occupation, Employment, Wages, Occupational groups, Main occupational subgroups

Abstract

The article sought to follow the evolution of the occupations in the Brazilian labor market in the period 2003/2017. The variables used are employment, wages, and their respective growth rates in the period. There was a strong job growth for some university level professionals and some categories of mid-level technicians. There was also employment growth for trade and services. The wage increase benefited mainly occupations of lower salary levels, probably favored by the policy of valorization of minimum wage. A multivariate cluster analysis was developed and seven occupational groups were identified. Two groups of typical tertiary occupations stood out in terms of employment volume. Two other groups of high-level professionals and mid-level technicians for their high wages and employment growth.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • João Saboia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Economia.

    Professor emérito do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
    (IE/UFRJ).

  • Lucia Kubrusly, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Economia.

    Professora associada aposentada do IE/UFRJ.

References

Acemoglu, D. & Autor, D. (2011). Skills, Tasks and Technologies: Implications for Employment and Earnings. In: Card D. and Ashenfelter O. (orgs.) Handbook of Labor Economics. Amsterdam: Elsevier. p. 1043-1171.

Albuquerque, P. H., Saavedra, C. A. P. B., de Morais, R. L., Alves, P. F. & Peng, Y. (2019). Na era das máquinas, o emprego é de quem? Estimação da probabilidade de automação de ocupações no Brasil. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (Texto de Discussão do IPEA n. 2457).

Amitrano, C. R. (2015). Um mapa setorial do emprego e dos salários a partir dos dados da RAIS. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (Texto de Discussão do IPEA n. 2033).

Arntz,M., Gregory, T. & Zierahn, U. (2016). The Risk of Automation for Jobs in OECD Countries: a Comparative Analysis. Paris: OECD Social, Employment and Migration. (Working Paper n. 189).

Autor, D. H., Levy, F. & Murnane, R. J. (2003). The skill content of recent technological change: an empirical exploration. The Quarterly Journal of Economics, Cambridge, v. 118, p. 1279–1333.

Barbosa, N., de Abreu Pessôa, S. & de Moura, R. L. (2015). Política de salário mínimo para 2015-2018: avaliações de impacto econômico e social. Rio de Janeiro: Elsevier.

Carneiro, R., Sarti, F. & Baltar, P. (2016). Para além da política econômica. São Paulo: SciELO-Editora UNESP.

Flori, P.M. (2007). Polarização ocupacional? Entendendo o papel da ocupação no mercado de trabalho brasileiro. 2007. Dissertação (Doutorado em Economia) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, São Paulo.

Hermeto, A. (2013). Occupational and income polarization in the labor market: The structure of disadvantage by gender and race in Brazil. In: V Population Association of America Annual Meeting Abstracts. New Orleans: Princeton University.

Machado, A. F., de Oliveira, A. M. H. C. & Carvalho, N. F. (2004). Tipologia de qualificação da força de trabalho: uma proposta com base na noção de incompatibilidade entre ocupação e escolaridade. Nova Economia, Belo Horizonte, v. 14, p. 11-33.

Maciente, A. N. (2016). A composição do emprego sob a ótica das competências e habilidades ocupacionais. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (Nota Técnica n. 60).

Maciente, A. N., Rauen, C. V. & Kubota, L. C. (2019). Tecnologias digitais, habilidades ocupacionais e emprego formal no Brasil entre 2003 e 2017. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (Boletim de Mercado de Trabalho – Conjuntura e Análise, n. 66).

Maia, A. G. (2013). Estrutura de ocupações e distribuição de rendimentos: uma análise da experiência brasileira nos anos 2000. Revista de Economia Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 17, p. 276–301.

Mingoti, S. A. (2007). Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: Editora UFM.

MTE/SPPE (2002). Classificação Brasileira de Ocupações: CBO 2002. Brasília: MTE.

Nogueira, V. (2015). Is that where you work or what you do? Understanding job polarization in Brazil. 2015. Degree of Master of Arts - Department of Economics, Simon Fraser University, Burnaby.

Pinheiro, A. C. & Bonelli, R. (2013). Ensaios IBRE de Economia Brasileira. Rio de Janeiro: Editora FGV/IBRE.

Saboia, J. (2014). Baixo crescimento econômico e melhora do mercado de trabalho – Como entender a aparente contradição? Estudos Avançados, São Paulo, v. 28, p. 115–125.

Veloso, F. & Bonelli, R. (2014). Panorama do mercado de trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV/IBRE.

World Economic Forum (2018). The future of jobs: 2018. Genebra: World Economic Forum. Disponível em: http://reports.weforum.org/future-of-jobs-2018/.

Published

2021-11-23

Issue

Section

Papers

How to Cite

Saboia, J., & Kubrusly, L. (2021). Evolution of occupations in Brazil in growth and crisis: a study of the main subgroups in the 2003/2017 period. Economia Aplicada, 25(4), 609-636. https://doi.org/10.11606/1980-5330/ea164989