Custos de bem-estar da inflação no Brasil pós-real

Autores/as

  • Sidney Martins Caetano Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
  • Geraldo Edmundo Silva Júnior Universidade Federal de São Carlos - UFSCar
  • José Ronaldo de Castro Souza Júnior Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA

DOI:

https://doi.org/10.1590/1413-8050/ea440

Resumen

Este trabalho investiga o comportamento da demanda por moeda no Brasil de forma a derivar os custos de bem-estar da inflação pós-Plano Real. Os resultados, para um período de dezessete anos, corroboram a forma funcional log-log que mostra significativos ganhos de bem-estar relativos aos custos sociais anteriores ao Plano Real. Para uma inflação de aproximadamente 4,5% a.a., tem-se custo de bem-estar entre 0,15 e 0,20% da renda. Conclui-se, como esperado, que o país deve direcionar suas políticas para alcançar tanto um patamar de inflação menor quanto para obter um nível de taxa de juros real de estado estacionário de países desenvolvidos.

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Publicado

2014-06-01

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Caetano, S. M., Silva Júnior, G. E., & Souza Júnior, J. R. de C. (2014). Custos de bem-estar da inflação no Brasil pós-real . Economia Aplicada, 18(2), 271-293. https://doi.org/10.1590/1413-8050/ea440