Forças e fraquezas do curso de Gestão Ambiental da Universidade de Brasília
DOI:
https://doi.org/10.1590/s1678-4634201844166602Palavras-chave:
Gestão ambiental, Egressos, Avaliação institucionalResumo
Com a aplicação dos recursos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), a Universidade de Brasília (UnB) ampliou e democratizou seu número de vagas, priorizando a criação de cursos noturnos em regiões periféricas de Brasília. Nesse contexto, criou-se o curso de Gestão Ambiental (GAM) na Faculdade UnB de Planaltina (FUP), em 2008. Em sua primeira avaliação pelo Ministério da Educação (MEC), o curso de GAM da UnB alcançou nota 4, aproximando-se da nota máxima, que é 5. Resultados de pesquisa, porém, revelaram uma alta taxa de evasão e uma baixa empregabilidade do curso, levantando dúvidas sobre sua qualidade e a efetividade da avaliação do MEC. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade do curso de GAM da UnB, identificando seus pontos fortes e fracos por meio da percepção de seus egressos. Para tanto, analisaram-se 43 questionários respondidos por egressos do curso por meio da análise de cluster. O estudo revelou que os pontos fortes estiveram relacionados à alta qualidade dos professores, dos servidores e da infraestrutura geral da UnB. Os pontos fracos referem-se a dificuldades inerentes ao fato de o curso ser novo e ainda não reconhecido por um conselho de classe. Questões relacionadas à grade curricular do curso, à qualidade dos laboratórios e da biblioteca, bem como à inclusão dos alunos em projetos de iniciação cientifica, de extensão e em estágios na área de formação se encontraram com qualidade intermediária.Downloads
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Publicado
2018-01-01
Edição
Seção
Seção Temática: Educação Superior
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Como Citar
Forças e fraquezas do curso de Gestão Ambiental da Universidade de Brasília. (2018). Educação E Pesquisa, 44, e166602. https://doi.org/10.1590/s1678-4634201844166602