A função da escrita na psicose
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v13i25p52-63Palavras-chave:
escrita, psicose, metáfora delirante, oficina terapêuticaResumo
Neste artigo, discuto a função da escrita na psicose. Tomo como referência textos produzidos por Pedro, por cerca de dez anos, numa Oficina de Escrita destinada a pacientes do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. É mesmo emblemática a figura do louco com papéis debaixo do braço e não é difícil encontrar arquivos com seus escritos nos hospitais psiquiátricos, mas há pouca literatura a respeito. A participação na Oficina, assim como a leitura dos textos arquivados, vem me trazendo muitas questões. Afinal, o que é escrever para o psicótico?Downloads
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O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.