Na segunda clínica de lacan a palavra não se dirige ao outro

Autores

  • Márcio Peter de Souza Leite Escola Brasileira de Psicanálise

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v5i9p169-181

Palavras-chave:

Psicanálise, inconsciente, materialidade, sujeito, pós-moderno, letra

Resumo

O autor investiga as modificações na prática analítica e suas conseqüências na reformulação da teoria em Freud e Lacan e articula essas modificações com o contexto da pós-modernidade. A possibilidade de o sujeito produzir transferência, entendida como suposição de saber ao Outro, estaria modificada na pós-modernidade. O autor mostra que o período do ensino de Lacan chamado de "segunda clínica" caracteriza-se pelo abandono da comunicação de saber como agente do tratamento e propõe que esse procedimento possibilita à psicanálise atuar nas características do sujeito pós-moderno, bem como rompe com os cânones anteriores da interpretação analítica.

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Publicado

2000-12-01

Edição

Seção

Fundamentos

Como Citar

Na segunda clínica de lacan a palavra não se dirige ao outro. (2000). Estilos Da Clinica, 5(9), 169-181. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v5i9p169-181