El uso de fuentes en la cobertura de la policía en el periodismo en línea en Amapá: estudio de los sitios G1 Amapá y SelesNafes.com
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2017.106911Palabras clave:
Periodismo, Policía, Fuentes periodísticas, Amapá.Resumen
Este trabajo se dedica a estudiar cómo las fuentes periodísticas son utilizadas por los sitios “G1 Amapá” y “SelesNafes.com” en materia de cobertura de la policía. El aná‑ lisis cuantitativo y cualitativo demuestra el uso más frecuente de fuentes oficiales, dejando en evidencia, en la mayoría de los casos, sólo una versión del hecho en las noticias. El estudio señala el riesgo que los portales de noticias pueden tener por uti‑ lizar y confiar únicamente en la información transmitida por las fuentes oficiales, que afectan directamente la vida de los actores implicados, por ejemplo, con condena o absolución previa.Descargas
Referencias
BIONDI, Aloysio. Padrões de manipulação na grande imprensa. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2003.
CHALABY, Jean. O jornalismo como invenção anglo ‑americana: comparação entre o desenvolvimento do jornalismo francês e anglo americano, 1830 1920. Coimbra: Mass & Media, 2003.
CHAPARRO, M.C. Linguagem dos conflitos, Coimbra: Minerva, 2001.
CHARRON, Jean; BONVILLE, Jean. Nature e transformation du journalisme: théories et recherches empiriques. Québec: Les Presses de L’Université Laval, 2004.
COMASSETO, Leandro Ramires. As razões do título do lead: uma abordagem cognitiva da estrutura da notícia. Concórdia: UnC, 2003.
FONSECA JÚNIOR, Wilson Corrêa da. Análise de conteúdo. In DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
GOMES, Mayra Rodrigues. Poder no jornalismo. São Paulo: Hacker editores e EDUSP, 2003.
PEREIRA JÚNIOR, Luiz Costa. A Apuração da Notícia – Métodos de investigação na imprensa. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
LAGE, Nilson. Estrutura da Notícia. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
MELÉM, Viviane de Nazaré de Oliveira. Jornalismo policial: uma análise dos critérios de noticiabilidade do caderno polícia, do jornal Diário do Pará. Puçá: Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia. Belém, v. 1, n1. p. 26 50, jan./jun, 2011.
PACHECO, Alex Rômulo. Jornalismo policial responsável. Biblioteca online de ciências da comunicação. Lisboa: LabCom, 2005.
PENA, Felipe. Teorias do Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005.
PONTE, Cristina. Para entender as notícias: linhas de análise do discurso jornalístico. Florianópolis: Insular, 2005.
SCHMITZ, Aldo Antonio. Fontes de notícias: ações e estratégicas das fontes no jornalismo. Florianópolis: Combook, 2011.
SILVA, Fernando Firmino da. Jornalismo móvel digital: uso das tecnologias móveis digitais e a reconfiguração das rotinas de produção da reportagem de campo. Tese Doutorado em Comunicação. Programa de Pós Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas – – Universidade Federal da Bahia (UFBA). Salvador, 2013.
SOBRINHO, Danilo Angrimani. Espreme que sai sangue: um estudo do sensacionalismo na imprensa. São Paulo: Summus, 1995.
SOUSA, Maíra. Reconfigurações do jornalismo: das páginas impressas para as telas de smartphones e tablets. SBPJor – Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo. Santa Cruz do Sul, 12º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, 2014.
SOUZA, Anamaíra Pereira Spaggiari. Jornalismo Policial Sensacionalista: Entre a Audiência e a função social. In: INTERCOM, 2009, Curitiba, XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação: UFJF, Juiz de Fora. 2009.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo vol. II – A tribo jornalística – uma comunidade interpretativa transnacional. Florianópolis: Insular, 2005.
VEIGA, Isabela R. A cobertura jornalística das operações da Polícia Federal: um olhar sobre a história do jornalismo e a notícia como construção social. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2008.
WOLF, Mauro. – Teorias da comunicação – Mass media. 5ª ed. Lisboa: Presença, 1999.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Aviso de derechos de autor/a
Al someter cualquier producción científica para la publicación en Extraprensa, el autor, de ahora en adelante, acepta licenciar su trabajo dentro de las atribuciones de Creative Commons, en la cual su trabajo podrá ser accedido y citado por otro autor en eventual trabajo, sin embargo, obliga la manutención de todos los autores que componen la obra integral, incluso aquellos que sirvieron de base para el primero.
Toda obra aquí publicada se encuentra titulada bajo las siguientes categorías de licencia Creative Commons (by/nc/nd):
Competencia (de todos los autores que componen la obra);
Uso no comercial en cualquiera de las hipótesis;
Prohibición de obras derivadas (el trabajo puede ser mencionado, sin embargo, no podrá ser reescrito por terceros);
Distribución, exhibición y copia ilimitada por cualquier medio, desde que no se genere costo financiero alguno.
En ninguna ocasión la licencia de Extraprensa podrá ser revertida para otro estándar, excepto una nueva actualización del sistema Creative Commons (a partir de la versión 3.0). En caso de no estar de acuerdo con esta política de Derecho de Autor, el autor no podrá publicar en este espacio, bajo pena de tener el contenido removido de Extraprensa.