Espaços urbanos, segregação social e consumo simbólico: um estudo sobre a cobertura dos rolezinhos em Teresina/PI

Autores/as

  • Flora Fernades Lima Universidade Federal do Piauí
  • Leila Lima de Sousa Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2016.115573

Palabras clave:

Rolezinho, Representaciones sociales, Miedo, Violencia, Adolescentes

Resumen

Este estudio tiene como objetivo analizar la cobertura de noticias del sitio CidadeVerde.com sobre rolezinhos realizados en Teresina-PI, en marzo y abril de 2014. Três noticias fueron analizados por análisis de contenido de categorías (Bardin, 2011). Teniendo como conceptos teóricos la representación, la subjetividad, la identidad, la segregación y el miedo, hacemos uso de autores como Moscovici (2010), Arguello (2005), Foucault (2012), entre otros, para explicar cómo la sociedad construye representaciones y segregación de grupos, con exclusión de los espacios, incluso simbólica y de pertenencia. Se cree que los medios de comunicación, validados por las representaciones naturalizados en el imaginario social, construyen y refuerzan los estereotipos que representan el miedo y la violencia en general.

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Biografía del autor/a

  • Flora Fernades Lima, Universidade Federal do Piauí
    Mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Piauí. Psicóloga Técnica Secretaria Municipal de Assistência Social da cidade de Teresina –PI. Psicóloga graduada pela Universidade Estadual do Piauí.
  • Leila Lima de Sousa, Universidade Federal do Maranhão
    Jornalista, Mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Piauí, PPGCOM/UFPI. Professora Assistente do curso de jornalismo da Universidade Federal do Maranhão

Referencias

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Capa - Revista Extraprensa

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Publicado

2016-06-29

Número

Vol. 9 Núm. 2 (2016): Cultura, território e novos sujeitos políticos

Sección

Artículos

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Cómo citar

Lima, F. F., & Sousa, L. L. de. (2016). Espaços urbanos, segregação social e consumo simbólico: um estudo sobre a cobertura dos rolezinhos em Teresina/PI. Revista Extraprensa, 9(2), 158-172. https://doi.org/10.11606/extraprensa2016.115573