El afroemprendimiento: conocimientos tradicionales, empoderamiento y contribución a la industria creativa

Autores/as

  • Lindrielli Rocha Lemos Universidad Positivo

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2019.153975

Palabras clave:

afroentrepreneurship, industria creativa, trenzas afro, empoderamiento

Resumen

Este artículo trata de presentar cómo los peluqueros y trancistas étnicos utilizan la creatividad para elaborar la trenza afro con el fin de utilizar este conocimiento y nuevas narrativas como una forma de afroemprendimiento en la industria creativa. Para ello, hemos optado por una entrevista con el profesional conocido como trenzas Debby, de Curitiba. En esta entrevista, se añadió la observación en el campo del trabajo que se desarrolla uniendo los conocimientos tradicionales con elementos actuales-tales como nuevos materiales y colores, por ejemplo-para elaborar las trenzas. Entre varias referencias, el concepto de industria creativa fue discutido por el informe de economía de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre comercio y desarrollo (UNCTAD, 2010), ya que las trenzas afro son un patrimonio inmaterial y "uso Creatividad y capital intelectual como insumos primarios ". Basado en Joice Berth (2018), que conceptualiza el empoderamiento como un instrumento de lucha social, se verifica que las nuevas narrativas empleadas cumplan este concepto, y por lo tanto constituyen una contribución relevante del afroemprendimiento a la industria Creativo.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Lindrielli Rocha Lemos, Universidad Positivo

    Posee una licenciatura en Marketing por la Universidad Positiva (2018) y enseñanza media-segundo grado por la Unión Amazônida de Educación y Asistencia(2010).

Referencias

Agência de Notícias da Prefeitura de Curitiba. 19,7% da população de Curitiba são negros ou pardos. 2013. Disponível em: <http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/197-da-populacao-de-curitiba-sao-negros-ou-pardos/31360>. Acesso em: 09 dez. 2018.

AUGUSTO, Antônio. O Que é Cultura Popular. São Paulo: Brasiliense, 1981.

BERTH, Joice. O que é empoderamento? Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018

BERTH, Joice. 'Empoderamento é um instrumento de luta social'. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/diversidade/empoderamento-instrumento-de-luta-social-joice-berth>. Acesso em: 20 set. 2018.

BORGES, Pedro. As faces do empreendedorismo negro. Alma Preta. 4 mai, 2017. Disponível em: <https://almapreta.com/editorias/realidade/as-faces-do-empreendedorismo-negro>. Acesso em: 13 out. 2018.

CARTA CAPITAL. O perfil do empreendedor negro no Brasil. 2015. Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-perfil-do-empreendedor-negro-no-brasil/>. Acesso em: 26 out. 2018.

HALL, Stuart. A identidade Cultural da pós-modernidade. Rio de Janeiro. 11ª ed. DP&A, 2006 [1996]

MATHIAS, Lais. O afro-empreendedorismo e as novas perspectivas para o mercado. Clave de Fá. 27 jul, 2016. Disponível em: <https://medium.com/clavedefapp/o-afro-empreendedorismo-e-as-novas-perspectivas-para-o-mercado-52fe87069bd7>. Acesso em: 06 set.
2018

NERI, Nataly. Dúvidas Sobre Box Braids: Cuidados, Higienização, Estilo, Significados, etc. 2015. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=yh9zjv2tUu4>. Acesso em 01 set. 2018

ONU. Uso do cabelo afro é ato político, dizem blogueiras e especialistas em beleza. 2018. Disponpivel em: <https://nacoesunidas.org/uso-do-cabelo-afro-e-ato-politico-dizem-blogueiras-e-especialistas-em-beleza/ >. Acesso em: 02 nov. 2018

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 6ª ed. Rio de Janeiro. Record, 2001 [2000]

SILVA, Gleicy Mailly Da. Cultura negra e empreendedorismo: sensibilidades políticas a reivindicações econômicas e o engajamento através do mercado. Anuário antropológico, Brasília , v. 43, n. 1, jul. 2018. Disponível em: <http://dan.unb.br/anuarioantropologico-sumarios/172-anuario-antropologico-vol-43-n-1-julho-2018>. Acesso em: 12 out. 2018.

GOMES, Nilma Lino. Movimento negro, saberes e a tensão regulação-emancipação do corpo e da corporeidade negra. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar. São Carlos, Departamento e Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar, 2011, n. 2, p 37 – 60. Disponível em: <http://www.contemporanea.ufscar.br/index.php/contemporanea/article/view/35>. Acesso em: 08 out. 2018.

RODRIGUES, Márcia. Empreendedor negro tem crédito negado 3 vezes mais do que branco no Brasil. 2017. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/empreendedor-negro-tem-credito-negado-3-vezes-mais-que-branco-no-brasil/>. Acesso em: 08 set. 2018.
UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento). Relatório de economia criativa 2010 : economia criativa uma, opção de desenvolvimento – Brasília: Secertaria da Economia Criativa/Minc; São Paulo: Itaú Cultural, 2012. Disponível em: <https://unctad.org/pt/docs/ditctab20103_pt.pdf>. Acesso em: 04 out 2018.

ZUBARAN, Maria Angélica. O acervo do jornal O Exemplo (1892-1930): Patrimônio Cultural Afro-Brasileiro. Revista Memória em Rede, v. 5, 2015. Disponível em: <https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/Memoria/article/view/9396/6088>. Acesso em 29 set. 2018.

Publicado

2019-10-17

Cómo citar

Lemos, L. R. (2019). El afroemprendimiento: conocimientos tradicionales, empoderamiento y contribución a la industria creativa. Revista Extraprensa, 12, 861-879. https://doi.org/10.11606/extraprensa2019.153975