La otredad subversiva: reflexiones sobre una categoría autóctona a las mujeres negras brasileñas

Autores/as

  • Gabriela Maria Chabatura Universidade Federal da Integração Latino-Americana

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.194246

Palabras clave:

Feminismo, Africana womanism, Amefricanidade, Mujer negra, Raza

Resumen

Este artículo presenta una breve reflexión sobre la necesidad de crear categorías epistemológicas autónomas a las realidades de las mujeres negras brasileñas. A través de un giro crítico a las líneas de pensamiento de los feminismos - blanco, negro, decolonial e interseccional- además del Africana Womanism, de Clenora Hudson-Weems, este trabajo reivindica la aplicación de la categoría de Amefricanidade, desarrollada por Lélia Gonzalez, como factible a la realidad brasileña. La metodología adoptada en este texto se basa en la revisión bibliográfica, los datos cuantitativos-descriptivos y los diálogos en curso dentro de la comunidad negra.

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Biografía del autor/a

  • Gabriela Maria Chabatura, Universidade Federal da Integração Latino-Americana

    Estudiante de Maestría en “Estudios Latinoamericanos” (PPGIELA/UNILA), posgrado en “Cultura,
    Educación y Relaciones Étnico-Raciales”, por la USP (Universidad de São Paulo) y miembro del Núcleo de
    Estudios Afrolatinoamericanos (Neala). Especialista en “Administración y Marketing Deportivo” por la
    Estácio de Sá y licenciado en “Periodismo” por FIAMFAAM.

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Publicado

2022-05-31

Cómo citar

Chabatura, G. M. (2022). La otredad subversiva: reflexiones sobre una categoría autóctona a las mujeres negras brasileñas. Revista Extraprensa, 15(Especial), 551-565. https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.194246