Esta es un versión antigua publicada el 2022-05-31. Consulte la versión más reciente.

Desafíos del saneamiento básico rural en el escenario de la reforma agraria

Autores/as

  • Tamyse Campos Bueno Norberto Universidade do Vale do Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.195444

Palabras clave:

Integración social, Música clásica, Orquestas, Pandemia, Redes sociales

Resumen

Este artículo pretende discutir la realidad del campesino, a partir de la lucha por la Reforma Agraria cuya relación con el saneamiento básico rural permea el proceso histórico de urbanización conservadora, caracterizado por procesos migratorios que afectaron al campesino después de la inserción del sistema capitalista, teniendo como objeto de estudio el Campamento Egídio Brunetto I. En un primer momento, el éxodo rural combinado con la entrada de capital internacional en Brasil en mediados del siglo XX provoca conflictos de clase en el espacio urbano y, en consecuencia, injusticias sociales, principalmente al respecto del valor de uso de la tierra; y en un segundo momento, un supuesto fenómeno de migración de la ciudad para el campo, caracteriza una nueva configuración de vida campesina. En este nuevo escenario, encontramos nuevos conflictos y problemas sociales cuyo saneamiento básico resulta ser uno de ellos.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Tamyse Campos Bueno Norberto, Universidade do Vale do Paraíba

    Graduada en Arquitectura y Urbanismo por UNIFATEA Lorena-SP; Me. en Planificación Urbana y Regional, en la línea de investigación Políticas Públicas cuyo tema es Vivienda de Interés
    Social por la UNIVAP en São José dos Campos y Posgrado (latu sensu) en Diseño de Asentamientos y Ecoaldeas por la UNITAU Taubaté - SP.

Referencias

ABRA. Memorial acampamento Egídio Brunetto. Brasília, ABRA (Associação Brasileira da Reforma Agrária), 2018.

AGEVAP. Saneamento rural: Levantamento de dados geoespaciais e elaboraçãodo diagnóstico, da hierarquização e dos projetos básicos/ executivos de esgotamento sanitário das áreas rurais e periurbanas dos municípios da região hidrográfica II - Guandu. Memorial Técnico, 2020.

BOGO, Ademar. Arquitetos do sonho. São Paulo: dist. Expressão Popular, 2003.

BRASIL. Constituição 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. 35. Brasília, 1988.

CHILDE, Gordon. O que aconteceu na história. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977.

COSTA, Emília Viotti. Da monarquia à república: momentos decisivos. 6° ed. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999.

DIAS, Nilson. Permacultura para organizações e casas ecológicas. Guia prático para economia de recursos e projetos sustentáveis. Instituto Pindorama, 2020.

FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Bookman, 2013.

FERREIRA, João Sette Whitaker. Produzir casas ou construir cidades: desafio para um novo Brasil urbano. São Paulo: Fupam, 2012.

FERRREIRA NETO, Djalma Nery. Uma alternativa para a sociedade: caminhos e perspectivas da permacultura no Brasil. São Carlos: Futura Gráfica e Editora, 2018.

GOLÇALVEZ, Alexandre Leopoldo; OTTE, Henrique. O êxodo rural e urbano por uma visão da inovação tecnológica. e-Revista LOGO. n.9, v.3, 2019 - ISSN 2238-2542.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Espaciais). Lagoinha: Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/lagoinha/panorama>. Acessado em 12/01/2022.

IHU.USININOS (Instituto Humanitas Usininos) Latifundios são 83% dos terrenos privados no Mato Grosso do Sul. <http://www.ihu.unisinos.br/186-noticias/noticias-2017/566434-latifundios-sao-83-dos-terrenos-privados-do-mato-grosso-do-sul> Acessado em 12/01/2022.

JUNQUEIRA, Sérgio Luís Coelho Diniz. Geração de energia através de biogás proveniente de esterco bovino: estudo de caso na fazenda aterrado.

MARICATO, Ermínia. Brasil cidades. Petrópolis: Editora Vozes, 2001.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Memorial descritivo: montagem e operação da fossa séptica biodigestora. São Carlos: EMBRAPA Instrumentação, 2017.

NORBERTO, Tamyse Campos Bueno. Habitação de interesse social na cidade de Cruzeiro-SP: evidencias de segregação socioespacial diante da Modernização Conservadra. São José dos Campos: Dissertação de Mestrado UNIVAP, 2018.

PREFEITURA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Programa Saneamento rural sustentável. Sistema Ecológico de Tratamento Local de Esgoto Doméstico. São José dos Campos: ANA Agencia Nacional de Águas, 2019.

ROGERS, Richard; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Editora Gustavo Gili, SA, 2005.

ROTHMUND, Katiúscia; BECKER JUNIOR, Adilson Moacir. Avaliação da viabilidade e proposta de tratamento de efluente doméstico em universidades através de um vermefiltro com minhocas da espécie einsenia andrei. Porto Alegre: 11° Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental, 2018.

SILVA, José Graziano. O novo rural brasileiro. Campinas: Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, 2002.

SETOR DE FORMAÇÃO MST/ SP, Formação política de base. São Paulo: Caderno de Estudos, 2017.

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO (in:) A realidade do saneamento básico no país. Documentário, Instituto Trata Brasil, 2016.

SOSMA (SOS Mata Atlantica). É preciso cuidar melhor da qualidade da água Disponível em: <https://www.sosma.org.br/conheca/agua/>. Acessado em 12/01/2022.

SUGIMOTTO, Luiz. Vermefiltração é a alternativa para o tratamento de esgoto. Campinas: Jornal da UNICAMP, p.9, 2016.

TRATA BRASIL. A realidade do saneamento básico no país. Documentário, Instituto Trata Brasil, 2016.

UNICAMP. (Universidade de Campinas). Saneamento rural. Disponível em: <http://www.fec.unicamp.br/~saneamentorural/index.php/tecnologias/>. Acessado em 12/01/2022.

UNICEF (in:) A realidade do saneamento básico no país. Documentário, Instituto Trata Brasil, 2016.

Publicado

2022-05-31

Versiones

Cómo citar

Norberto, T. C. B. (2022). Desafíos del saneamiento básico rural en el escenario de la reforma agraria. Revista Extraprensa, 15(Especial), 313-328. https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.195444