A exportação da Indústria Cultural da América Latina: o fenômeno Yo Soy Betty, La Fea

Autores/as

  • Ivan Fortunato Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2010.77162

Palabras clave:

Comunicação de massa, Indústria cultural, Televisão

Resumen

Tem havido uma crescente participação do conceito de indústria cultural de Adorno e Horkheimer nas discussões sobre o mundo globalizado da pós-modernidade. Esse artigo, estruturado a partir da teoria crítica de Frankfurt, analisa o programa televisivo latino ‘Yo soy Betty, la fea’ (No Brasil, ‘Bela, a feia’), novela oriunda da Colômbia, cujo enredo e narrativa foi exportado para diversos países nos quatro cantos do mundo, sendo recriada localmente no México, Estados Unidos, Brasil e alguns países da Europa (como Croácia e Polônia). Pela leitura semiológica das principais características da protagonista e no diálogo com Muniz Sodré e Edgar Morin, conclui-se que sua estética não padronizada e as dificuldades que enfrenta em sua carreira no mundo corporativo estabelecem massiva identificação com a personagem, ascendendo Betty ao status de fenômeno ‘pop’ mundial nesse início de século.


 

 

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Biografía del autor/a

  • Ivan Fortunato, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
    Pedagogo pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Publicado

2010-11-25

Cómo citar

Fortunato, I. (2010). A exportação da Indústria Cultural da América Latina: o fenômeno Yo Soy Betty, La Fea. Revista Extraprensa, 3(3), 204-213. https://doi.org/10.11606/extraprensa2010.77162