A resistência dos canais alternativos de TV: estudo de caso da TV Comunitária de Campinas - Canal 8
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2010.77181Palabras clave:
Políticas públicas, TVs comunitárias, Concessões de mídia, América Latina, Corporações midiáticasResumen
O cenário atual, o de grandes conglomerados, cujo controle midiático (operações de TV, rádio e jornal, além de cinema, música, editoração e internet) encontra-se nas mãos de poucas famílias. Ressaltamos no trabalho a importância de resguardar o espaço da TV alternativa, com foco cultural e educacional, que se diferencia do quadro de programações da TV aberta, amparada principalmente em uma programação fundamentada em fins comerciais. Consideramos também que uma das formas que caracteriza um veículo de comunicação democrático é o livre acesso que a população tem com relação a esse canal. Nesse sentido, as TVs comunitárias ganham relevância, uma vez que podem ser a alternativa diante da TV comercial, por se tratar de um veículo capaz de expressar as necessidades de comunidades empenhadas em uma programação que as atenda no que consideram mais relevante.
Iniciamos o trabalho com um panorama histórico das leis de comunicação e partimos depois para um estudo de caso da TV Comunitária de Campinas (canal 8), São Paulo, que desde o início de 2008 vem apresentando uma programação alternativa à cidade, veiculando, principalmente, programas culturais e documentários. O Canal 8 mantém convênio com a ACESP - Associação Paulista das TV’s a Cabo, de onde recebe vários programas, como do Senai, Polícia Militar, Magistrados de SP, entre outros. A pesquisa é conduzida a partir de um enfoque em que se considera o contexto social, econômico, político e cultural latino-americano e brasileiro. Para desenvolver o texto realizamos um estudo teórico, revisão bibliográfica e factual dos últimos acontecimentos das políticas públicas par ao setor.
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Aviso de derechos de autor/a
Al someter cualquier producción científica para la publicación en Extraprensa, el autor, de ahora en adelante, acepta licenciar su trabajo dentro de las atribuciones de Creative Commons, en la cual su trabajo podrá ser accedido y citado por otro autor en eventual trabajo, sin embargo, obliga la manutención de todos los autores que componen la obra integral, incluso aquellos que sirvieron de base para el primero.
Toda obra aquí publicada se encuentra titulada bajo las siguientes categorías de licencia Creative Commons (by/nc/nd):
Competencia (de todos los autores que componen la obra);
Uso no comercial en cualquiera de las hipótesis;
Prohibición de obras derivadas (el trabajo puede ser mencionado, sin embargo, no podrá ser reescrito por terceros);
Distribución, exhibición y copia ilimitada por cualquier medio, desde que no se genere costo financiero alguno.
En ninguna ocasión la licencia de Extraprensa podrá ser revertida para otro estándar, excepto una nueva actualización del sistema Creative Commons (a partir de la versión 3.0). En caso de no estar de acuerdo con esta política de Derecho de Autor, el autor no podrá publicar en este espacio, bajo pena de tener el contenido removido de Extraprensa.