El debate sobre el parlasur en los medios de comunicación de Argentina: Dos perspectivas de un mismo fenómeno
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2015.106963Palabras clave:
Mídia, Opinião Pública, ParlasulResumen
Com a sanção da lei 27.120 de dezembro de 2014, promulgada no dia 6 de janeiro de 2015, na qual se institui a obrigação para os cidadãos argentinos da eleição direta dos parlamentários do Parlamento do MERCOSUL (Parlasul), iniciou-se um debate mediático na República Argentina que demonstra a existência de duas posturas díspares. Entre essas duas posturas estão, por um lado, aqueles que sustentam que o Parlasul é um órgão relevante para o desenvolvimento do processo de integração e, pelo outro, os que argumentam que é um órgão desnecessário e pouco funcional. Partindo das premissas de que mídia configura um elemento fundamental na conformação da opinião pública, o objetivo centra deste trabalho é analisar criticamente a forma como dois jornais (Clarín e Página12) apresentaram a questão parlamentária do MERCOSUR, especialmente a partir do envio do projeto de lei ao Congresso Nacional, que institui as eleições diretas. Os discursos elaborados desde estes dois jornais são um exemplo das duas posturas mencionadas antes. Além disso, por ser o Parlasul um órgão destinado à representação dos cidadãos do bloco regional, a ideia que os próprios cidadãos se formem sobre ele é parte fundamental da análise.Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Aviso de derechos de autor/a
Al someter cualquier producción científica para la publicación en Extraprensa, el autor, de ahora en adelante, acepta licenciar su trabajo dentro de las atribuciones de Creative Commons, en la cual su trabajo podrá ser accedido y citado por otro autor en eventual trabajo, sin embargo, obliga la manutención de todos los autores que componen la obra integral, incluso aquellos que sirvieron de base para el primero.
Toda obra aquí publicada se encuentra titulada bajo las siguientes categorías de licencia Creative Commons (by/nc/nd):
Competencia (de todos los autores que componen la obra);
Uso no comercial en cualquiera de las hipótesis;
Prohibición de obras derivadas (el trabajo puede ser mencionado, sin embargo, no podrá ser reescrito por terceros);
Distribución, exhibición y copia ilimitada por cualquier medio, desde que no se genere costo financiero alguno.
En ninguna ocasión la licencia de Extraprensa podrá ser revertida para otro estándar, excepto una nueva actualización del sistema Creative Commons (a partir de la versión 3.0). En caso de no estar de acuerdo con esta política de Derecho de Autor, el autor no podrá publicar en este espacio, bajo pena de tener el contenido removido de Extraprensa.