A forma bela e a função da imaginação estética
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v23i2p13-33Palavras-chave:
forma, beleza, gosto, imaginação, esquematismo sem conceitoResumo
A partir do exame da Dedução dos juízos estéticos puros, seguida de sua articulação com interpretações sobre a função especificamente estética da imaginação, apresentamos a hipótese segundo a qual a forma bela pode ser entendida como um produto da imaginação, considerada segundo o modelo imaginativo “exemplificador de regras” proposto por Hanna Ginsborg. Com isso, ponderaremos as possibilidades e implicações de admitirmos a capacidade da imaginação para produzir representações de caráter normativo. Apropriando-nos de seu modelo, pretendemos dar um passo a mais que a autora, mostrando como seu modelo é oportuno para a elucidar a noção de forma bela.
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