Habermas’ theory of modernity and the question of western rationalism: a critic to the blindness and romanticization of rationalism

Authors

  • Leno Francisco Danner Universidade Federal de Rondônia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v21i1p45-72

Keywords:

Habermas, modernization, rationalism, european culture, archaic cultures

Abstract

I will reconstruct the Habermasian comprehension of the foundations of Western rationalism and its contraposition to mythical worldviews: rationalism, based on its capability of decentration and its separation between nature, society and individuality, would enable the reflexivity of everyday practice and, therefore, the formation of a universalistic moral consciousness, that would ensure the formalist, universalist reasoning of the norms. From that, I will defend that the Habermasian position concerning rationalism suffers from a historical and sociological blindness that, attributing superiority to European rationalism over mythical worldviews because of rationalism’s capability of universalization, reinforces, in one side, the settler, missionary and messianic sense of European rationalism, and, on the other side, romanticizes rationalism’s universalist potential and its episteme based on the formalization of values. My central argument consist that the only way left to rationalism is to turn itself towards an internal critic, refusing any universalist intention.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Bhabha, H. K. (1998). O Local da Cultura. Tradução de Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis e Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: Editora da UFMG.

Catroga, F. (2006). Entre Deuses e Césares: Secularização, Laicidade e Religião Civil – Uma Perspectiva Histórica. Coimbra: Edições Almedina.

Danner, L. F. (2014). Um Fundamento para o Ecumenismo: a Irredutibilidade do Outro. Horizonte, Belo Horizonte, 12(33), pp.70-98.

Dubiel, H. (1993). Que es el Neoconservadurismo? Introducción y Traducción de Agapio Maestre. Barcelona: Editorial Anthropos.

Forst, R. (2010). Contextos da Justiça: Filosofia Política para além de Liberalismo e Comunitarismo. Tradução de Denilson Luís Werle. São Paulo: Boitempo.

Habermas, J. (1990). Pensamento Pós-Metafísico: Estudos Filosóficos. Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

___________. (1991). La Necesidad de Revisión de la Izquierda. Traducción de Manuel Jiménez Redondo. Madrid: Editorial Tecnos.

___________. (1993). Passado como Futuro. Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

___________. (1997). Ensayos Políticos. Traducción de Ramón Garcia Cotarelo. Barcelona: Ediciones Península.

___________. (2001). “El Criticismo Neoconservador de la Cultura en los Estados Unidos y en Alemania Occidental: Un Movimiento Cultural en Dos Culturas Políticas”. In: Giddens, A et al. Habermas y la Modernidad. Traducción de Francisco Rodríguez Martins. Madrid: Ediciones Cátedra.

___________. (2002a). O Discurso Filosófico da Modernidade: Doze Lições. Tradução de Luiz Sérgio Repa e de Rodnei Nascimento. São Paulo: Martins Fontes.

___________. (2002b). A Inclusão do Outro: Estudos de Teoria Política. Tradução de George Sperber e de Paulo Astor Soethe. São Paulo: Loyola.

___________. (2003a). Direito e Democracia: entre Facticidade e Validade (Vol. I). Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

___________. (2003b). Direito e Democracia: entre Facticidade e Validade (Vol. II). Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

___________. (2004). A Ética da Discussão e a Questão da Verdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Martins Fontes.

___________. (2012a). Teoria do Agir Comunicativo: Racionalidade da Ação e Racionalização Social (Vol. I). Tradução de Paulo Astor Soethe. Revisão Técnica de Flávio Beno Siebeneichler. São Paulo: Martins Fontes.

___________. (2012b). Teoria do Agir Comunicativo: sobre a Crítica da Razão Funcionalista (Vol. II). Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. São Paulo: Martins Fontes.

Honneth, A. (2003). Luta por Reconhecimento: a Gramática Moral dos Conflitos Sociais. Tradução de Luiz Repa. São Paulo: Editora 34.

___________. (2007a). Sofrimento de Indeterminação: Uma Reatualização da “Filosofia do Direito” de Hegel. Tradução de Rúrion Soares Melo. São Paulo: Editora Esfera Pública.

___________. (2007b). Reificación: Un Estudio en la Teoría del Reconocimiento. Traducción de Graciela Calderón. Buenos Aires: Katz.

Hunt, L. (2009). A Invenção dos Direitos Humanos: Uma História. Tradução de Rosaura Echenberg. São Paulo: Companhia das Letras.

Rawls, J. (2000) Justiça e Democracia. Tradução de Irene Paternot. São Paulo: Martins Fontes.

___________. (2002). O Liberalismo Político. Tradução de Dinah de Abreu Azevedo. Brasília: Instituto Teotônio Vilela; São Paulo: Editora Ática.

___________. (2003). Justiça como Equidade: Uma Reformulação. Tradução de Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes.

Published

2016-06-02

Issue

Section

Articles

How to Cite

Danner, L. F. (2016). Habermas’ theory of modernity and the question of western rationalism: a critic to the blindness and romanticization of rationalism. Cadernos De Filosofia Alemã: Crítica E Modernidade, 21(1), 45-72. https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v21i1p45-72