The ethical life project in young Hegel’s writing The Constitution of Germany

Authors

  • Roberta Bandeira de Souza Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v23i2p105-119

Keywords:

Constitution, ethical life, young Hegel, rights

Abstract

This article analyzes some passages of the writing The Constitution of Germany that reveal young Hegel’s embryonic concept of ethical life. Initially, it presents the tension between the old imperial Constitution and the modern society that prevented the unification of the German people. It then indicates the elements of the old Constitution that needed to be revitalized in the nineteenth-century Germany in order to reconcile private and public rights. Finally, it explains the debate held by the young Hegel with the jusnaturalists and the positivists, whose purpose was to grasp the speculative sense of absolute ethical life.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Bourgeois, B. (2000). O pensamento político de Hegel. Tradução brasileira de Paulo Neves da Silva. São Leopoldo, RS: UNISINOS.
Beckenkamp, J. (2004). Entre Kant e Hegel. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Bobbio, N. (1989). Estudos sobre Hegel. Direito, Sociedade civil, Estado. Tradução brasileira de Luiz Sérgio Henrique e Carlos Nelson Coutinho. São Paulo: UNESP e Brasiliense.
Bicca, L. A. (1997). “Revolução Francesa na Filosofia de Hegel”. In: Racionalidade moderna e subjetividade. São Paulo: Loyola.
Habermas, J. (2013). “A crítica de Hegel à Revolução Francesa”. In: Teoria e práxis. Tradução brasileira de Rúrion Melo. São Paulo: Editora Unesp.
Hegel, G.W.F. (1971). „Die Verfassung Deutschlands (1800-1802)“. In: Frühe Schriften. Frankfurt am Main: Suhrkamp.
____________. (1972). La Constitucion de Alemania. Tradução de Dalmacio Negro Pavon. Madrid: Aguilar.
____________. (1986). „Über die wissenschaftlichen Behandlungsarten des Naturrechts, seine Stelle in der praktischen Philosophie, und sein Verhältnis zu den positiven Rechtswissenschaften“. In: Jenaer Schriften 1801-1807.Werk 2. Frankfurt am Main: Suhrkamp.
____________. (1990). “Carta a Niethammer de 13 de outubro de 1806”. In: Correspondance I. Paris: Gallimard.
____________. (1990). “Carta a Niethammer de 29 de abril de 1814”. In: Correspondance II. Paris: Gallimard.
____________. (2004). “O mais antigo programa de sistema do Idealismo Alemão”. Tradução brasileira de Joãosinho Beckenkamp. In: Beckenkamp, J. Entre Kant e Hegel. Porto Alegre: EDIPUCRS.
____________. (2007). Sobre as maneiras científicas de tratar o direito natural: seu lugar na filosofia prática e sua relação com as ciências positivas do direito. Tradução brasileira de Agemir Bavaresco e Sérgio B. Christino. São Paulo: Loyola.
____________. (2010). Linhas Fundamentais da Filosofia do Direito ou Direito Natural e Ciência do Estado em Compêndio. Tradução brasileira de Paulo Meneses et al. São Leopoldo: UNISINOS.
Hernándes, J.L. (2009). El Pensamiento político del joven Hegel. Revista Anales de Drecho, Murcia, 27, pp.66-91.
Kant, I. (2002). A paz perpétua e outros opúsculos. Tradução portuguesa de Artur Morão. Lisboa: Edições 70.
Marcuse, H. (2004). Razão e Revolução: Hegel e o advento da teoria social. Tradução brasileira de Marília Barroso. São Paulo: Paz e terra.
Norbert, E. (1997). Os Alemães – a luta pelo poder e a evolução do habitus no séc. XIX e XX. Tradução brasileira de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar.
Oliveira, M. A. (1993). “A leitura hegeliana da Revolução Francesa”. In: Ética e Sociabilidade. São Paulo: Loyola.
Ritter, J. (1970). Hegel et la Révolution Française. Paris: BEAUCHESNE.
Rosenzweig, F. (2008). Hegel e o Estado. Tradução brasileira de Ricardo Timm de Souza. São Paulo: Perspectiva.

Published

2018-12-24

Issue

Section

Articles

How to Cite

Souza, R. B. de. (2018). The ethical life project in young Hegel’s writing The Constitution of Germany. Cadernos De Filosofia Alemã: Crítica E Modernidade, 23(2), 105-119. https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v23i2p105-119