Sobre la posibilidad de una noción de campo perceptivo en Aristóteles: notas sobre De sensu 7
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-9471.v18i2p61-81Palavras-chave:
Aristóteles, percepción, campo perceptivo, simultaneidad, unidadResumo
Argumento a favor de una interpretación alternativa de la analogía entre sustrato sensible y facultad sensitiva ubicada en De sensu 7, 449a5-20, en el contexto de una discusión en torno a si es posible percibir simultáneamente dos cosas. Mientras que la lectura estándar propone limitar el alcance de la analogía a un argumento que explica cómo se constituye la captación de objetos sensibles particulares en nuestra experiencia perceptiva, yo sostengo que, además de ello, la analogía puede ser explicativa del surgimiento de algo así como un campo perceptivo i.e. la totalidad compleja, continua y unitaria de la apariencia perceptiva que sirve como correlato a nuestro estado de vigilia. Para ello, el giro interpretativo crucial tiene que ver con el locus de las cualidades sensibles, mientras que la interpretación estándar considera necesario que se trata de cualidades sensibles que inhieren en el mismo sustrato material, en mi lectura el pasaje también puede leerse a la luz de la captación de cualidades sensibles separadas que están en sustratos numéricamente distintos.Downloads
Referências
Bernabé, A. Aristóteles, Tratados breves de filosofía natural. Madrid: Gredos, 2008.
Carbone, A. Aristotele: L’anima e il corpo: Parva Naturalia. Milano: BOMPIANI, 2002.
Caston, V. “Aristotle on the Reality of Colors and Other Perceptible Qualities” Res Philosophica 95/01 (2018): 35-68.
Ferrari, F. Platone: Teeteto (a cura di Franco Ferrari. Testo grego a fronte). Milano: BUR Rizzoli, 2011.
Gottlieb, P. “Aristotle versus Protagoras on Relatives and the Objects of Perception” Oxford Studies in Ancient Philosophy: vol. XI, ed. C. C. W. Taylor. Oxford: Oxford University Press, 1993. 101-119.
Gregoric, P. Aristotle on the common sense. Oxford: Oxford University Press, 2007.
Hamlyn, D.W. Aristotle De Anima: Books II and III. Oxford: Clarendon Press, 1993.
Hicks, R.D. Aristotle: De Anima. Cambridge: Cambridge University Press, 1907.
Lanza, D. & Vegetti, M. Aristotele: La Vita. Milano: BOMPIANI, 2018.
Marmodoro, A. Aristotle on perceiving objects. Oxford: Oxford University Press, 2014.
Modrak, D. Aristotle: the power of perception. Chicago: The University of Chicago Press, 1987.
Osborne, C. “Perceiving White and Sweet (Again): Aristotle, De Anima 3.7, 431a20-b1”, Classical Quarterly 48/02 (1998): 433-446.
Rodier, G. Aristote: traité de l’âme. Tome II: notes. Paris: VRIN, 1900.
Ross, D. Aristotle: De Anima (edited with introduction and commentary by sir David Ross). Oxford: Oxford University Press, 1961.
Vigo, A.G. “Indiferentismo ontológico y fenomenología en la Física de Aristóteles” Estudios aristotélicos. Pamplona: EUNSA, 2006. 237-276.
Welsch, W. Wolfgang Welsch. Aisthesis. Grundzüge und Perspektiven der Aristotelischen Sinneslehre. Stuttgart: Klett-Cotta Verlag, 1987.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Claudio Vera del Canto

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).