The physical therapist in the state of São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-2950/16115523032016Abstract
To identify the profile of the physical therapist is important for a profession overview, which can help organs and institutions of higher education to train more qualified, fulfilled, valued, and recognized professionals for health care. The profile of the physical therapist has already been studied in other states, specific specialties or workplace; however we are not aware of the current profile of the physical therapist in the state of São Paulo (SP). The aim of this study was to describe the profile of the physical therapist of SP according to demographic, training, and professional performance aspects. All physical therapists registered in Crefito-3 with at least one year since graduation were invited to participate in the study, by means of answering an online questionnaire. In total, 2,323 physical therapists participated in the research. The sample was composed by: 80% women, 62% graduated between 2001 and 2010, 83% graduated from a private university, and 66.7% had attended a post-graduation specialization course. Most of them worked as physical therapists and had physiotherapy as their only source of income. The predominant workplace was home care and the monthly gross income was up to R$ 3,000.00 in 45% of cases. Professionals who were graduated for a longer time, those who work in universities and in their own clinics were better remunerated. Most professionals are satisfied with their profession, often attend update courses, present low adherence to unions and associations and are unaware of the current legislation in force. There is a predominance of female physical therapists in the state of São Paulo, young, who attended a post-graduation specialization course and who seek to be updated, but with low participation in the profession's institutions. Many are self-employed, professionals working in universities and in their own clinics are the best paid and the time of training and experience are relevant factors to achieve a better monthly income.Downloads
References
Brasil. Casa Civil. Decreto-Lei nº 938, de 13 de outubro de
Provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta
ocupacional, e dá outras providências. [Internet]. 14 out 1969
[acesso em 10 out 2016]. Disponível em: http://bit.ly/2fZQ36h
Brasil. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
Especialidades reconhecidas pelo COFFITO. [Internet]. 2014.
[acesso em 4 set 2014]. Disponível em: http://bit.ly/2eDzF67
Brasil. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional. Dados Estatísticos. [Internet]. 2014 [acesso em
nov 2016]. Disponível em: http://bit.ly/2ekWlgq
World Confederation for Physical Therapy (WCPT). WCPT
Regions. [Internet]. 2014 [acesso em 10 out 2016]. Disponível
em: http://www.wcpt.org/regions
Sistema de Regulação do Ensino Superior (e-MEC).
Instituições de ensino superior e cursos cadastrados.
[Internet]. 2015 [acesso 3 nov em 2015]. Disponível em:
emec.mec.gov.br
CREFITO-3. Estatística de profissionais. [Internet]. 2015
[acesso em 3 nov 2015]. Disponível em: http://bit.ly/2fSQZtY
Altamiranda EEF. Perfil do fisioterapeuta no Estado de Santa
Catarina [dissertação]. Florianópolis (SC): Universidade
Federal de Santa Catarina; 2003.
Coury HJCG, Vilela I. Perfil do pesquisador fisioterapeuta
brasileiro. Rev Bras Fisioter. 2009;13(4):156-163.
Mair V, Yoshimori DY, Cipriano Jr G, Castro SS, Avino R, Buffolo
E, et al. Perfil da fisioterapia na reabilitação cardiovascular no
Brasil. Fisioter Pesqui. 2008;15(4):333-8.
Fisioter Pesqui. 2016;23(3):301-10
Norrenberg M, Vincent JL. A profile of European intensive
care unit physiotherapists: European Society of Intensive
Care Medicine. Intensive Care Med. 2000;26(7):988-94.
Nozawa E, Sarmento GJV, Vega JM, Costa D, Silva JEP,
Feltrim MIZ. Perfil dos fisioterapeutas brasileiros que
atuam em unidades de terapia intensiva. Fisioter Pesqui.
;15(2):177-82.
Silva AA, Bittencourt NFN, Mendonça LM, Tirado MG,
Sampaio RF, Fonseca ST. Análise do perfil, funções e
habilidades do fisioterapeuta com atuação na área esportiva
nas modalidades de futebol e voleibol no Brasil. Rev Bras
Fisioter. 2011;15(3):219-26.
Trelha CS, Gutierrez PR, Cunha ACV. Perfil demográfico
dos fisioterapeutas da cidade de Londrina/PR. Salusvita.
;22(2):247-56.
Câmara AMCS, Santos LLCP. Um estudo com egressos do
curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Minas
Gerais (UFMG) – 1982-2005. Rev Bras Educ Med. 2012;36(1,
Supl 1):5-17.
Malerbi FEK, Castro Y. Análise dos dados obtidos no I Censo
dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais do Estado de
São Paulo – Crefito 3. [Internet]. 2008. 41p. [citado em 10 out
. Disponível em: http://bit.ly/2fmDL4m
Universidade Estadual de Londrina. Acompanhamento do
egresso: cadernos de avaliação institucional. Londrina: UEL;
Almeida ALJ. Análise da prática profissional de Fisioterapia:
implicações para um enfoque educativo no atendimento ao
cliente [dissertação]. São Carlos: Universidade Federal de
São Carlos; 1996.
Badaró AFV, Guilhem D. Perfil sociodemográfico e profissional
de fisioterapeutas e origem das suas concepções sobre ética.
Fisioter Mov. 2011;24(3):445-54.
Bispo Jr JP. Formação em fisioterapia no Brasil: reflexões
sobre a expansão do ensino e os modelos de formação. Hist
Cienc Saude – Manguinhos. 2009;16(3):655-68.
Caldas MAJ. O processo de profissionalização do
fisioterapeuta: o olhar em Juiz de Fora [tese]. Rio de Janeiro:
Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2006.
Israel VL. Caracterização da atuacão profissional de um
grupo de fisioterapeutas da cidade de Curitiba [dissertação].
São Carlos: Universidade Federal de São Carlos; 1993.
Pereira LA, Almeida MJ. Fisioterapia. In: Ministério da
Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, editores. Dinâmica das
graduações em saúde no Brasil: subsídios para uma política
de recursos humanos. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
p. 171-84.
Corbucci PR. Financiamento e democratização do acesso
à educação superior no Brasil: da deserção do Estado ao
projeto de reforma. Educ Soc. 2004;25(88):677-701.
Macedo AR, Trevisan LMV, Trevisan P, Macedo CS. Educação
superior no século XXI e a reforma universitária brasileira.
Ensaio: Aval Pol Publ Educ. 2005;13(47):127-48.
Brasil. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional. Resolução nº 443, de 3 de setembro de 2014.
Disciplina a especialidade profissional de Fisioterapia
Aquática e dá outras providências [resolução na internet].
set 2014 [acesso em 10 out 2016]. Disponível em: http://
coffito.gov.br/nsite/?p=3205
Portal PosEAD. Cursos de Pós-graduação a distância em
Fisioterapia. [Internet]. 2015. [acesso em 3 nov 2015].
Disponível em: http://bit.ly/2fCYJip
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (INEP). Censo da Educação Superior 2014.
Ministério da Educação; 2015. [acesso em 10 out 2016].
Disponível em: http://bit.ly/2fmytpl
Brasil. Censo Demográfico 2010: Características gerais da
população, religião e pessoas com deficiência. In: Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), editor. Brasília;
Moreira MM. O envelhecimento da população brasileira:
intensidade, feminização e dependência. Rev Bras Estudos
Pop. 1998;15(1):79-94.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativas da
população residente nos municípios brasileiros com data de
referência em 1º de julho de 2014; 2014.
Brasil. Casa Civil. Constituição da República Federativa do
Brasil de 1988. [Constituição na internet]. Diário Oficial da
União 05 out 1988. [acesso em 10 out 2016]. Disponível em:
Brasil. Casa Civil. Lei nº 8.080, de 19 de set de 1990. Dispõe
sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação
da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências [lei na internet].
Diário Oficial da União 20 set 1990 [acesso em 10 out 2016].
Disponível em: http://bit.ly/1UVpr2U
Costa LR, Costa JLR, Oishi J, Driusso P. Distribuição de
fisioterapeutas entre estabelecimentos públicos e privados
nos diferentes níveis de complexidade de atenção à saúde.
Rev Bras Fisioter. 2012;16(5):422-30.
Agência Nacional de Saúde Suplementar. Dados e Indicadores
do Setor. [Internet]. 2015. [acesso em 3 nov 2015]. Disponível
Grillo F. Sessão de fisioterapia, que custa em média R$ 100,
vale R$ 5,60 para planos de saúde. R7 Notícias. [Internet].
[acesso em 10 out 2016]. Disponível em: http://bit.
ly/2fD5iPT
Viana RT, Moreira GM, Melo LTM, Souza NP, Brasil ACO, Abdon
APV. O estágio extracurricular na formação profissional:
a opinião dos estudantes de fisioterapia. Fisioter Pesq.
;19(4):339-44.
Bueno GC, Nunes MM. Análise da satisfação profissional
dos fisioterapeutas egressos pela UDESC de 2005-2010.
[dissertação]. Florianópolis (SC): UDESC; 2011.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2016 Fisioterapia e Pesquisa
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-sa/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.