La asociación entre la función sexual, la independencia funcional y la calidad de vida en sujetos tras sufrir accidente cerebrovascular

Autores/as

  • Alianny Raphaely Rodrigues Pereira Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal (RN), Brasil
  • Diego de Sousa Dantas Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal (RN), Brasil
  • Vanessa Braga Torres Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal (RN), Brasil
  • Elizabel de Souza Ramalho Viana Universidade Federal do Rio Grande do Norte. RN. Brasil
  • Grasiéla Nascimento Correia Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal (RN), Brasil
  • Adriana Gomes Magalhães Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal (RN), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-2950/16270824012017

Palabras clave:

Sexualidad, Calidad de Vida, Accidente Cerebrovascular

Resumen

Este estudio de tipo observacional, cuantitativo, transversal tiene el objetivo de analizar la función sexual y comparar la calidad de vida y la independencia funcional entre los sujetos sexualmente activos e inactivos, acometidos por accidente cerebrovascular. Se contactaron a los sujetos por teléfono y se agendó una cita con ellos según la disponibilidad. Se les aplicó a los participantes una encuesta de evaluación para conocer sus datos sociodemográficos, hábitos de vida, salud y función sexual, además del cuestionario abreviado de la evaluación de la calidad de vida Whoqol-Bref y la escala de la medida de independencia funcional. De los 29 sujetos evaluados un 48,3% eran sexualmente activos. De estos, un 64,3% son hombres y un 35,7% mujeres. La mayoría de los participantes informaron que hubo una disminución de la actividad sexual tras la enfermedad (64,3%), un 60% de las mujeres presentaron disfunción sexual por el coeficiente sexual -versión femenina, y un 77,7% de los hombres presentaron disfunción eréctil, evaluada por el Índice internacional de función eréctil. Los sujetos sexualmente activos presentaron una mejor calidad de vida referente al dominio físico (p=0,035), una mayor independencia funcional motora (p=0,005) y cognitiva (p=0,006) en comparación a los que no tenían actividad sexual. Se concluye que gran parte de estos sujetos mantienen una vida sexual activa y que hay asociación entre la práctica de la actividad sexual a la independencia cognitiva y motora.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Panício MI, Mateus L, Ricarte IF, Figueiredo MM, Fukuda TG,

Seixas JC, et al. The influence of patient’s knowledge about

stroke in Brazil: a cross sectional study. Arq Neuro-Psiquiatr.

;72(12):938-41. doi: 10.1590/0004-282X20140167.

Dantas AATSG, Torres SVS, Farias IMA, Sant’Ana SBCL,

Campos TF. Rastreio cognitivo em pacientes com acidente

vascular cerebral: um estudo transversal. J Bras Psiquiatr.

;63(2):98-103. doi: 10.1590/0047-2085000000012.

Arruda JS, Reis FP, Fonseca V. Avaliação da linguagem

após acidente vascular cerebral em adultos no estado

de Sergipe. Rev CEFAC. 2014;16(3):853-62. doi:

1590/1982-021620142613.

Simão SSS, Romero VU, BaraldiI K, Oda A L, Viana, CF,

Chiappetta ALML, et al. Avaliação clínica da relação entre

postura, respiração e deglutição em paciente pós-acidente

vascular cerebral na fase crônica: relato de caso. Rev CEFAC.

;15(5):1371-8. doi: 10.1590/S1516-18462013000500035.

Talarico TR, Venegas MJ, Ortiz KZ. Perfil populacional

de pacientes com distúrbios da comunicação humana

decorrentes de lesão cerebral assistidos em hospital

terciário. Rev CEFAC. 2011;13(2):330-9. doi: 10.1590/

S1516-18462010005000097.

Ferreira CC, Mota LMH, Oliveira ACV, Carvalho JF, Lima

RAC, Simaan CK, et al. Frequência de disfunção sexual em

mulheres com doenças reumáticas. Rev Bras Reumatol.

;53(1):35-46. doi: 10.1590/S0482-50042013000100004.

Monteiro ES, Zirpoli MO, Issa IQ, Moreira PN. Disfunções

sexuais em pacientes após acidente vascular cerebral. Rev

Neurocienc. 2012;20(3):462-7.

Bia FMM. Reabilitação da sexualidade após acidente

vascular cerebral: esperança para o amor. Rev Nursing.

;234:45-56.

Osvaldo PA. Mini exame do estado mental e o diagnóstico de

demência no Brasil. Arq Neuro-Psiquiatr.1998;56(3B):605-12.

doi: 10.1590/S0004-282X1998000400014.

Cavalcanti IF, Farias PN, Ithamar L, Silva VM, Lemos A. Função

sexual e fatores associados à disfunção sexual em mulheres

no climatério. Rev Bras Ginecol Obstet. 2014;36(11):497-502.

doi: 10.1590/SO100-720320140004985.

Jha S, Thakar R. Female sexual dysfunction. Eur J

Obstet Reprod Biol. 2010;153(2):117-23. doi: 10.1016/j.

ejogrb.2010.06.010.

Knoepp LR, Shippey SH, Chen CC, Cundiff GW, Derogatis

LR, Handa VL. Sexual complaints, pelvic floor symptoms,

and sexual distress in women over forty. J Sex Med.

;7(11):3675-82. doi: 10.1111/j.1743-6109.2010.01955.x.

Souza DE; Magalhaes AG; As FD; Medeiros NCB; Dantas

DS; Vieira ESR. Percepção de saúde em mulheres em idade

fértil: correlação entre diferentes escalas. Fisioter Bras.

;14(4):98-102.

Gonzáles IA, Sties WS, Wittkopf GP, Mara SL, Ulbrich ZA,

Cardoso LF, Carvalho T. Validação do Índice Internacional

de Função Erétil (IIFE) para Uso no Brasil. Arq Bras Cardiol.

;101(2):176-182.

Abdo CH, Oliveira Jr WM, Moreira Jr ED, Fittipaldi JA.

Prevalence of sexual dysfunctions and correlated conditions

in a sample of Brazilian women: results of the Brazilian study

on sexual behavior (BSSB). Int J Impot Res. 2004;16(2):160.

Fleck MPA, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira

G, Santos LVG, et al. Aplicação da versão em português do

instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida

“WHOQOL-bref”. Rev Saúde Pública. 2000;34(2):178-83. doi:

1590/S0034-89102000000200012.

Riberto M, Miyazaki MH, Jucá SSH, Sakamoto H, Pinto NPP,

Battistella LT. Validação da versão brasileira da medida

de independência funcional. São Paulo. Acta Fisiatra.

;11(2):72-62.

Torrecilha LA, Costa BT, Lima FB, Santos SMS, Souza RB. O

perfil da sexualidade em homens com lesão medular. Fisioter

Mov. 2014;27(1):39-48. doi: 10.1590/0103-5150.027.001.AO04.

Thompson SB, Walker L. Sexual Dysfunction after Stroke:

Underestimating the Importance of psychological and physical

issues. WebmedCentral Phys Med. 2011;2(9):WMC002281.

Giaquinto S, Buzzelli S, Di Francesco L, Nolfe G. Evaluation of

sexual changes after stroke. J Clin Psychiatry. 2003;64:302-7.

Vettorazzi J, Marques F, Hentschel H, Ramos JGL, MartinsCosta SH, Badalotti M. Sexuality and the postpartum period:

a literature review. Rev HCPA. 2012;32(4):473-9.

Prado DS, Mota VPLP, Lima TIA. Prevalência de disfunção

sexual em dois grupos de mulheres de diferentes níveis

socioeconômicos. Rev Bras Ginecol Obstet. 2010;32(3):139-

doi: 10.1590/S0100-72032010000300007.

Lara LAS, Silva ACJSR, Romão APMS, Junqueira ARR.

Abordagem das disfunções sexuais femininas. Rev

Bras Ginecol Obstet. 2008;30(6):312-2. doi: 10.1590/

S0100-72032008000600008.

Jung JH, Kam SC, Choi SM, Jae SU, Lee SH, Hyun JS. Sexual

dysfunction in male stroke patients: Correlation between

brain lesions and sexual function. Urology. 2008;71(1):99-103.

doi: 10.1016/j.urology.2007.08.045.

Moreira Junior DE, Glasser D, Santos DB, Gingell C. Prevalence

of sexual problems and related help-seeking behaviors among

mature adults in Brazil: data from the global study of sexual

Pereira et al. Função sexual e qualidade de vida após AVE

attitudes and behaviors. Sao Paulo Med J. 2005;123(5):234-

doi: 10.1590/S1516-31802005000500007.

Santana BAS, Fukujima MM, Oliveira RMC. Características

socioeconômicas de pacientes com acidente vascular

cerebral. Arq. Neuro-Psiquiatr. 1996;54(3):428-32. doi:

1590/S0004-282X1996000300011.

Calabro RS, Gervasi G, Bramanti P. Male sexual disorders

following stroke: an overview. Int J Neurosci. 2011;121(11):598-

doi: 10.3109/00207454.2011.600647.

Thompson HS, Ryan A. The impact of stroke consequences

on spousal relationships from the perspective of the

person with stroke. J Clin Nurs. 2009;18(12):1803-11. doi:

1111/j.1365-2702.2008.02694.x.

Faria CDCM, Saliba, VA, Teixeira-Salmela LF, Nadeau

S. Comparação entre indivíduos hemiparéticos com e

sem histórico de quedas com base nos componentes da

Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade

e Saúde. Fisioter Pesqui. 2010;17(3):242-7. doi: 10.1590/

S1809-29502010000300010.

Rees PM, Fowler CJ, Maas CP. Sexual function in

men and woman with neurologic disorders. Lancet.

;369(9560):512-25.

Tamam Y, Tamam L, Akil E, Yasan A, Tamam B. Post-stroke

sexual functioning in first stroke patients. Eur J Neurol.

;15(7);660-6. doi: 10.1111/j.1468-1331.2008.02184.x.

Schmitz MA, Finkelstein M. Perspectives on Poststroke

Sexual Issues and Rehabilitation Needs. Top Stroke Rehabil.

;17(3):204-13. doi: 10.1310/tsr1703-204.

França ISX, Coura AS, França EG, Basilio NNV, Souto RQ.

Qualidade de vida de adultos com lesão medular: um estudo

com WHOQOL-bref. Rev Esc Enferm USP. 2011;45(6):1364-

doi: 10.1590/S0080-62342011000600013.

Kwon S, Hartzema AG, Duncan PW, Min-Lai S. Disability

measures in stroke: relationship among the Barthel Index,

quality of life after stroke caused by brain infarction. Arch

Phys Med Rehabil. 2000;81(12):1541-6.

Korpelainen JT, Nieminen P, Myllylã VV. Sexual function

among stroke patient and their spouses. Stroke.

;30:715-79.

Fróes KSSO, Valdés MTM, Lopes DPLO, Silva CEP. Factors

associated with health-related quality of life for adults with

stroke sequelae. Arq Neuro-Psiquiatr. 2011;69(2-B):371-6.

doi: 10.1590/S0004-282X2011000300020.

Cruz KCT, Diogo MJD. Avaliação da capacidade

funcional de idosos com acidente vascular encefálico.

Acta Paul Enferm. 2009;22(5):666-72. doi: 10.1590/

S0103-21002009000500011.

Costa FA, Silva DLA, Rocha VM. Severidade clínica e

funcionalidade de pacientes hemiplégicos pós-AVC agudo

atendidos nos serviços públicos de fisioterapia de Natal

(RN). Ciênc Saúde Colet. 2011;16(S.1):1341-8. doi: 10.1590/

S1413-81232011000700068.

Publicado

2017-04-04

Número

Sección

Pesquisa Original

Cómo citar

La asociación entre la función sexual, la independencia funcional y la calidad de vida en sujetos tras sufrir accidente cerebrovascular. (2017). Fisioterapia E Pesquisa, 24(1), 54-61. https://doi.org/10.1590/1809-2950/16270824012017