Análisis sobre la percepción de oficiales de policía militar sobre la comodidad del chaleco balístico

Autores/as

  • Mairana Maria Angélica Santos Universidade Federal da Paraíba; Laboratório de Saúde, Trabalho e Ergonomia
  • Erivaldo Lopes de Souza Universidade Federal da Paraíba; Laboratório de Métodos Quantitativos Aplicados à Engenharia de Produção
  • Bárbara Iansã de Lima Barroso Universidade Federal da Paraíba; Laboratório de Saúde, Trabalho e Ergonomia

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-2950/16629324022017

Palabras clave:

Policía, Salud del Trabajador, Dolor Lumbar, Promoción de la Salud, Prevención de Accidentes

Resumen

El oficial de policía militar es sometido a condiciones agotadoras en su turno de trabajo, que pueden comprometer la calidad de su vida, salud y bienestar físico y psicológico. Además eses factores, poca atención es dada a los riesgos laborales de esa profesión. Este estudio tuvo como objectivo dar una mayor énfasis a la promoción de salud y prevención de enfermidades del oficial de policía militar y evaluar la comodidad de eses profesionales en relación al chaleco balístico y sus posibles asociaciones con cuadros de fatiga y dolor. La investigación fue realizada desde un cuestionario estructurado con cuestiones relacionadas a la comodidad en relación al uso del chaleco balístico, al dolor y a la fatiga el fín del turno de trabajo. La muestra fue compuesta por 29 oficiales de policía militar del sexo masculino. Los resultados mostraron asociación entre el grado de incomodidad general y en las actividades laborales y el peso del chaleco (correlación de Spearman igual a 0,697 e 0,7091, respectivamente). Hubo quejas relacionadas al dolor en la región lumbar y fatiga el fín del turno de trabajo. Los oficialies de policía militar demostraron insatisfación en relación a la comodidad con el chaleco balístico y quejas de fatiga y dolor.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Ferreira DKS, Bonfim C, Augusto LGS. Fatores associados

ao estilo de vida de policiais militares. Cienc Saude Colet.

;16(8):3403-12. doi: 10.1590/S1413-81232011000900007.

Spode CB, Merlo ARC. Trabalho policial e saúde mental:

uma pesquisa junto aos Capitães da Polícia Militar.

Psicol Reflex Crit. 2006;19(3):362-70. doi: 10.1590/

S0102-79722006000300004.

Jesus GM, Jesus EFA. Nível de atividade física e barreiras

percebidas para a prática de atividades físicas entre policiais

militares. Rev Bras Ciênc Esporte. 2012;34(2):433-48. doi:

1590/S0101-32892012000200013.

Derenusson FC, Jablonski B. Sob fogo cruzado: o impacto do

trabalho policial militar sobre a família do policial. Aletheia.

;32:22-37.

Strating, M, Bakker RH, Dijkstra GJ, Lemmink KAPM, Groothoff

JW. A job-related fitness test for the Dutch police. Occup Med.

;60(4);255-60. doi: 10.1093/occmed/kqq060.

Rodriguez Añez CR. Sistema de avaliação para a promoção

e gestão do estilo de vida saudável e da aptidão física

relacionada à saúde de policiais militares [tese]. Florianópolis:

Universidade Federal de Santa Catarina; 2003.

Neto AT, Faleiro TB, Moreira FD, Jambeiro JS, Schulz RS.

Lombalgia na atividade policial militar: análise da prevalência,

repercussões laborativas e custo indireto. Rev Baiana Saúde

Públ. 2013;37(2):365-74.

Minayo MCS, Adorno S. Risco e (in)segurança na missão

policial. Cienc. Saude Colet. 2013;18(3):585-93. doi: 10.1590/

S1413-81232013000300002.

Morais LLP, Paula APP. Identificação ou resistência? Uma

análise da constituição subjetiva do policial. Rev Adm

Contemp. 2010;14(4): 633-50.

Schneider MJ, Brach J, Irrgang JJ, Abbott KV, Wisniewski SR,

Delitto A. Mechanical vs manual manipulation for low back

pain: an observational cohort study. J Manipulative Physiol

Ther. 2010;33(3):193-200. doi: 10.1016/j.jmpt.2010.01.010.

Ganzalez GZ, Costa LCM, Garcia AN, Shiwa SR, Amorim CF,

Costa LOP. Reproducibility and construct validity of three noninvasive instruments for assessing the trunk range of motion in

patients with low back pain. Fisioter Pesqui. 2014[citado em 18

out 2016];21(4):365-71. Disponível em: http://bit.ly/2r2taEk.

Horng YS, Hwang YH, Wu HC, Liang GHW, Jang Y, Twu FC,

et al. Predicting health-related quality of life in patients with

low-back pain. Spine. 2005;30(5):551-5.

Fisioter Pesqui. 2017;24(2):157-162

Chou R, Qaseem A, Snow V, Casey D, Cross JT Jr,

Shekelle P, et al. Diagnosis and treatment of low back pain:

a joint clinical practice guideline from the American College

of Physicians and the American Pain Society. Ann Intern Med.

;147(7):478-91.

Klaumann PR, Wouk, AFPF, Sillas, T. Patofisiologia da dor.

Arch Vet Sci. 2008;13(1):1-12. doi: 10.5380/avs.v13i1.11532.

Reineh FB, Carpes FP, Mota CB. Influência do treinamento

de estabilização central sobre a dor e estabilidade lombar.

Fisioter Mov. 2008;21(1):123-9.

França VL, Koerich MHAL, Nunes GS. Sleep quality in patients

with chronic low back pain. Fisioter Mov. 2015;28(4):803-10.

doi: 10.3233/BMR-140537.

Ebenbichler GR, Oddsson LIE, Kollmitzer J, Erim Z.

Sensory-motor control of the lower back: implications for

rehabilitation. Med Sci Sports Exerc. 2001;33(11):1889-98. doi:

1097/00005768-200111000-00014.

Tomé F, Ferreira CB, Cornelli RJB, Carvalho, ARC.

Lombalgia crônica: comparação entre duas intervenções

na força inspiratória e capacidade funcional. Fisioter Mov.

;25(2):263-72.

Fraga M, Pinheiro JP, Costa JS, Ramos S, Pedro L. Dor lombar

crónica e fadiga: um estudo clínico na população portuguesa.

Rev Soc Portuguesa Med Fís Reabil. 2016;28(2):15-9.

Vasconcelos SP, Fischer F M, Reis AOA, Moreno, CRC. Fatores

associados à capacidade para o trabalho e percepção de

fadiga em trabalhadores de enfermagem da Amazônia

ocidental. Rev Bras Epidemiol. 2011;14(4):688-97. doi:

1590/S1415-790X2011000400015.

Mota DDCF, Pimenta CAM. Self-report instruments for

fatigue assessment: a systematic review. Res Theory Nurs

Pract. 2006;20(1):49-78. doi: 10.1891/rtnp.20.1.49.

Silva MB, Vieira SB. O processo de trabalho do militar

estadual e a saúde mental. Saude Soc. 2008;17(4):161-70. doi:

1590/S0104-12902008000400016.

Sales LJM, Sá LD. A condição do policial militar em

atendimento clínico: uma análise das narrativas sobre

adoecimento, sofrimento e medo no contexto profissional.

Repocs. 2016;13(25):181-206. doi: 10.18764/2236-9473.

v13n25p181-206.

Farias MD, Araujo TM. Transtornos mentais comuns entre

trabalhadores da zona urbana de Feira de Santana-BA.

Rev Bras Saúde Ocup. 2011;36(123):25-39. doi: 10.1590/

S0303-76572011000100004.

Roffey DM, Wai EK, Bishop P, Kwon BK, Dagenais S. Causal

assessment of awkward occupational postures and low back

pain: results of a systematic review. Spine J. 2010;10(1):89-99.

doi: 10.1016/j.spinee.2009.09.003.

Engels JA, Van der Gulden JWJ, Senden TF, Van’t Hof B.

Work related risk factors for musculoskeletal complaints

in the nursing profession: results of a questionnaire survey.

Occup Environ Med. 1996;53(9):636-41.

Yip YB, Ho SC, Chan SG. Identifying risk factors for low back

pain (LBP) in Chinese middle-aged women: a case-control

study. J Health Care Women Int. 2004;25:358-69. doi:

1080/07399330490278367.

Punnett L, Prüss-Ütün A, Nelson DI, Fingerhut MA,

Leigh J, Tak SW. Estimating the global burden of low back

pain attributable to combined occupational exposures. Am J

Ind Med. 2005;48(6):459-69. doi: 10.1002/ajim.20232

Anchieta VCC, Galinkin AL, Mendes AMB, Neiva ER.

Trabalho e riscos de adoecimento: um estudo entre policiais

civis. Psic Teor Pesqui. 2011;27(2):1988-208. doi: 10.1590/

S0102-37722011000200007.

Souza ER, Franco LG, Meireles CC, Ferreira VT, Santos NC.

Sofrimento psíquico entre policiais civis: uma análise sob a

ótica de gênero. Cad Saúde Pública. 2007;23(1):105-14. doi:

1590/S0102-311X2007000100012.

Rocha ALS. Análise ergonômica do colete de proteção

balístico utilizado pela polícia militar do estado de São Paulo.

Guarujá: Unaerp; 2009. [acesso em 15 out 2015]. Disponível

em: http://bit.ly/2raPuso.

Iida I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Blucher; 2005.

US Department of Justice. NIJ Standard 0101.06: Ballistic

resistance of body armor. 2008.

Vasconcelos IC, Porto LGC. Análise ergonômica do colete à

prova de balas para atividades policiais. In: Paschoarelli LC,

Menezes MS, organizadores. Design e ergonomia: aspectos

tecnológicos. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2009.

Santos MIMP, Alves HA, Melo FCL, Morais PR, Ribeiro W.

Anthropometry as a tool in the design of personal shield. Rev

Bras Biom/ Biomet Bras J. 2011;29(2):307-24.

Achim AC. Ergo-policing. Improving safety and ergonomic

requirements of human resources involved in police duties.

Procedia Soc Behav Sci. 2014;124:20-6. doi: 10.1016/j.

sbspro.2014.02.455.

Minayo MCS, Assis SG, Oliveira RVC. Impacto das

atividades profissionais na saúde física e mental dos

policiais civis e militares do Rio de Janeiro (RJ, Brasil).

Ver Cienc Saude Colet. 2011;16(19):2199-209. doi: 10.1590/

S1413-81232011000400019.

Gyi DE, Porter JM. Musculoskeletal problems and driving in

Police officers. Occup Med. 1998;48(3):153-60.

Murray CJL, Phil D, Lopez AD. Measuring the global burden of

disease. N Engl J Med. 2013;369(5):448-57.

Campbell P, Wynne-Jones G, Muller S, Dunn KM. The influence of

employment social support for risk and prognosis in nonspecific

back pain: review and critical synthesis. Int Arch Occup Environ

Health. 2013;86(2):119-37. doi: 10.1007/s00420-012-0804-2.

Oliveira JRS, Viganó MG, Lunardelli MCF, Canêo LC,

Goulart Junior E. Fadiga no trabalho: como o psicólogo

pode atuar? Psicol. Estud. 2010;15(3):633-8. doi: 10.1590/

S1413-73722010000300021.

Salvetti MG, Pimenta CAM, Braga PE, McGillion M. Prevalência

de fadiga e fatores relacionados em pacientes com dor

lombar crônica. Rev Latino-Am Enfermagem. 2013;21(spe):12-

doi: 10.1590/S0104-11692013000700003.

Rubin DI. Epidemiology and risk factors for spine pain. Neurol

Clin. 2007;25(2):353-71. doi: 10.1016/j.ncl.2007.01.004.

Publicado

2017-07-07

Número

Sección

Pesquisa Original

Cómo citar

Análisis sobre la percepción de oficiales de policía militar sobre la comodidad del chaleco balístico. (2017). Fisioterapia E Pesquisa, 24(2), 157-162. https://doi.org/10.1590/1809-2950/16629324022017