Asociación de dolor crónico con fuerza, niveles de estrés, sueño y calidad de vida en mujeres mayores de 50 años
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-2950/18033226022019Palabras clave:
Dolor, Ancianos, Enfermedad Crónica, Actividad Física, Calidad de VidaResumen
La literatura presenta la necesidad de investigar los dolores osteoarticulares crónicos en ancianos, ya que estos dolores influencian negativamente parámetros biopsicosociales. Entender la relación entre las dimensiones del dolor y los parámetros de salud de los individuos afectados es necesario para un mejor enfoque preventivo y terapéutico. Este trabajo tiene el objetivo de identificar relaciones entre niveles de dolores crónicos y fuerza, calidad de vida, estrés y sueño en mujeres (las más acometidas por los dolores osteoarticulares crónicos). Se reclutaron participantes de un programa de educación física para ancianos, con edad entre 50 y 70 años. El dolor fue evaluado por medio de un instrumento multidimensional. Se evaluaron también el estado cognitivo global, el nivel de actividad física, la calidad de vida, el estrés y el sueño de las participantes. La fuerza muscular fue analizada por medio de la prueba de sentarse y levantarse y de la prueba de flexo-extensión de codos. Participaron de la investigación 56 mujeres, con media de edad de 63,7±7,7 anos, y 28,7±4,7kg/m2 de índice de masa corporal (IMC). La mayoría de las participantes relató sentir dolor (89,2%); el 21,4% relató dolor en los miembros inferiores y el 67,8% relató dolor en los miembros superiores. La dimensión sensorial del dolor se asoció al estrés, pero no a las demás variables, que no se relacionaron a ninguno de los aspectos del dolor. Además, puede haber influencia de la edad en la interpretación del dolor evaluativo.
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