Las señales precoces de escoliosis en niños en edad preescolar

Autores/as

  • Débora Beckner de Almeida Leitão Prado Vieira Universidade Norte do Paraná. PR. Brasil
  • Camila Mayumi Beresoski UEL; Hospital Universitário; Universidade Estadual de Londrina
  • Mariana Zingari Camargo UNOPAR; Universidade Norte do Paraná
  • Karen Barros Parron Fernandes Universidade Norte do Paraná; Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde; Universidade Norte do Paraná
  • Claudia Patrícia Cardoso Martins Siqueira UEL; Departamento de Fisioterapia; Universidade Estadual de Londrina
  • Dirce Shizuko Fujisawa UEL; Departamento de Fisioterapia; Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.590/1809-2950/13269222012015

Resumen

La alta incidencia de desvíos de postura en la población infantil, que se estima en el 20%, además de motivo de preocupación, es un problema de salud pública. Este estudio tuvo por objetivo identificar señales de escoliosis en niños en edad preescolar de la red municipal de enseñanza en Londrina, PR, Brasil. Han participado del estudio 377 niños, entre 5 a 6 años de edad, de ambos los géneros. Se ha dividido el examen postural en: (1) obtención de los datos antropométricos, equilibrio pélvico frontal y prueba de Adams; (2) realización de la fotogrametría para el caso de respuesta positiva a la prueba de Adams. La prevalencia de señales precoces de escoliosis ha sido del 26,3% en la población evaluada. Estas señales se han caracterizado como una actitud de escoliosis, pues lo mayor ángulo identificado ha sido de 7,33° y las medianas sufrieron variación entre 3,2° y 5,6°. La actitud de escoliosis puede relacionarse al crecimiento, puesto que se ha identificado la asociación entre la respuesta positiva a la prueba de Adams con una asimetría pélvica en el plano frontal, y que la mayoría de las curvaturas ha sido del tipo "C". A partir de los resultados, se observa una alta prevalencia de escoliosis, lo que indica la necesidad de programas de supervisión postural en niños en edad preescolar con el fin de monitorear el crecimiento y la resolución o empeoramiento de las señales precoces.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Bienfait M. Os desequilíbrios estáticos: fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico. São Paulo: Summus; 1995.

Kisner C, Colby LA. Exercícios terapêuticos. São Paulo: Manole; 1987.

Molina AI, Camargo OP. O tratamento da criança com escoliose por

alongamento muscular. Fisioter Bras. 2003;4(5):369-72.

Miranda JVB, Sodre CL, Genestra MS. Proposta de adaptação de

protocolo de avaliação postural aplicada para diagnóstico precoce

da escoliose na idade escolar no município de Volta Redonda/RJ.

Rev Práxis. 2009;1(1):55-8.

Santos A. Diagnóstico clínico postural: um guia prático. São Paulo:

Summus; 2001.

Fortin M, Battié MC. Quantitative Paraspinal Muscle Measurements:

Inter-Software Reliability and Agreement Using OsiriX and Image J.

Phys Ther. 2012;92(6):853-64.

Perdriolle R, Le Borgnem P, Dansereau J, Guise J, Labelle H.

Idiopathic scoliosis in three dimensions: a succession of two-dimensional deformities? Spine. 2001;26(24):2719-26.

Fornazari LP, Pereira VCG. Prevalência de postura escoliótica em

escolares do ensino fundamental. Cad Escola Saúde. 2008;1:1-13.

Minghelli B. Rastreio escolar: a importância na detecção precoce

de posturas escolióticas em adolescentes das escolas de Silves,

Algarve. Rev Port Saúde Pública. 2008;26(2):61-8.

Santos JDM, Oliveira MA, Silveira NJF, Carvalho SS, Oliveira

AG. Confiabilidade inter e intraexaminadores nas mensurações

angulares por fotogrametria digital e goniometria. Fisioter Mov.

;24(3):389-400.

Nery LS, Halpern R, Nery PC, Nehme KP, Stein AT. Prevalência de

escoliose em escolares em uma cidade do sul do Brasil. São Paulo

Med J. 2010;128(2):69-73.

Guadagnin EC, Matheus SC. Prevalência de desvios posturais de coluna vertebral em escolares. Rev Bras Ciênc Saúde. 2012;10(31):31-7.

Ferriani MGC, Cano MAT, Candido GT, Kanchina AS. Levantamento

epidemiológico dos escolares portadores de escoliose da rede

pública de ensino de 1º grau no município de Ribeirão Preto.

Rev Eletrônica Enferm [periódico na Internet]. 2000 [acesso em

/01/2013];2(1):[aproximadamente 9 p.]. Disponível em: http://

www.revistas.ufg.br/index.php/fen/article/view/674/752

Dimeglio A. Growth in pediatric orthopaedics. J Pediatr Orthop.

;21:549-55.

Correa AL, Pereira JS, Silva MAG. Avaliação dos desvios posturais

em escolares: estudo preliminar. Fisioter Bras. 2005;6(3):175-8.

Kussuki MOM, João SMA, Cunha ACP. Caracterização postural da coluna de crianças obesas de 7 a 10 anos. Fisioter Mov.

;20(1):77-84.

Martelli RC, Traebert J. Estudo descritivo das alterações posturais

da coluna vertebral em escolares de 10 a 16 anos de idade. TangaráSC, 2004. Rev Bras Epidemiol. 2006;9(1):87-93.

Ferreira DMA, Suguikawa TR, Pachioni CAS, Fregonesi CEPT,

Camargo MR. Rastreamento escolar da escoliose: medida para o

diagnóstico precoce. Rev Bras Crescimento Desenvolvimento Hum.

;19(3):357-68.

Dickson RA, Leatherman KD. Spinal deformities. In: Dickson RA,

editor. Spinal surgery: science and pratice. London: Butterworths;

p. 368-435.

Vieira, et al. Sinais precoces de escoliose

Iunes DH, Bevilaqua-Grossi D, Oliveira AS, Castro FA, Salgado HS.

Análise comparativa entre avaliação postural visual e por fotogrametria computadorizada. Rev Bras Fisioter. 2009;13(4):308-15.

Saad KR, Colombo AS, Ribeiro AP, João SMA. Reliability of photogrammetry in the evaluation of the postural aspects of individuals

with structural scoliosis. J Bodyw Mov Ther. 2012;16:210-6.

Sabirin J, Bakri R, Buang SN, Abdullah AT, Shapie A. School scoliosis screening programme-a systematic review. Med J Malaysia

;65(4):261-7.

Döhnert MB, Tomasi E. Validade da fotogrametria computadorizada

na detecção de escoliose idiopática adolescente. Rev Bras Fisioter.

;12(4):290-7.

Minghelli B, Abílio FDG, Gois AA, Timótio AL, Florença HA, Lóia NH.

Prevalência de alterações posturais em crianças e adolescentes em

escolas do Algarve. Saúde Tecnol. 2009;(4):33-7.

Back CMZ, Lima IAX. Fisioterapia na escola: avaliação postural.

Fisioter Bras. 2009;10(2):72-7.

Penha PJ, Baldini M, João SM. Spinal postural alignment variance according to sex and age in 7- and 8-year-old children. J

Manipulative Physiol Ther. 2009;32(2):154-9.

Santo AE, Guimarães LV, Galera MF. Prevalência de escoliose idiopática e variáveis associadas em escolares do ensino fundamental

de escolas municipais de Cuiabá, MT, 2002. Rev Bras Epidemiol.

;14:347-56.

Zapater AR, Silveira DM, Vitta A, Padovani CR, Silva JCP. Postura

sentada: a eficácia de um programa de educação para escolares.

Ciência Saúde. 2004;9(1):191-9.

Rocha EST, Pedreira ACS. Problemas ortopédicos comuns na adolescência. J Pediatr (Rio J). 2001;77 Suppl 2:S225-33.

Marques NR, Hallal CZ, Gonçalves M. Características biomecânicas,

ergonômicas e clínicas da postura sentada: uma revisão. Fisioter

Pesqui. 2010;17(3):270-6.

Rebolho MCT, Casarotto RA, João SMA. Estratégias para ensino

de hábitos posturais em crianças: história em quadrinhos versus

experiência prática. Fisioter Pesqui. 2009;16(1):46-51.

Publicado

2015-03-03

Número

Sección

Pesquisa Original

Cómo citar

Las señales precoces de escoliosis en niños en edad preescolar . (2015). Fisioterapia E Pesquisa, 22(1), 69-75. https://doi.org/10.590/1809-2950/13269222012015