Cotidiano y factcidad: contribuciones a una geografía de la escala mínima
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2020.154781Palabras clave:
Cotidiano, Facticidad, Escala Mínima, Existencia, OntologíaResumen
Este artículo tiene como propuesta primera tratar de lo cotidiano y de la facticidad, teniendo como sustentación teórica y metodológica la análisis de la escala mínima de los recortes de la realidad objetiva como vía de llegada a la epifanía de los entes. Hay dos momentos distintos y complementarios que forman parte de este texto, el primero de ellos presenta y propone una reflexión en lo tocante a la facticidad y la ocasionalidad cotidiana, teniendo la expresión literaria como una de las principales formas de captación de estos detalles de la trivialidad fenoménica en su diversidad de recortes fácticos; adelante la atención se vuelve a la escala mínima como metodología analítica, incluyendo ilustraciones aplicantes para este método de la diferencia ontológica en la extensión. Se espera con estas contribuciones que haya la promocíon tanto teórico como metodológico al alcance de los estudios espaciales (y literarios, en su mayoría) con miras a desmenuzar el detalle y el matiz escalar de las representaciones fácticas de lo cotidiano que nos rodea.
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