Agricultores como sujetos de la producción del territorio-patrimonio: ensayo metodológico en propiedades familiares de la Región Metropolitana de Vale do Paraíba y Costa Norte/SP
DOI:
https://doi.org/10.11606/gtp.v16i3.174766Palabras clave:
Teledetección, Análisis de datos espaciales, Uso y cobertura del suelo, Gestión territorialResumen
Elaborar cartografías que representen poderes de los lugares, con enfoque patrimonial territorial, ayuda la planificación territorial a escala regional. A partir de la perspectiva adoptada por la Escuela Territorialista Italiana, valores patrimoniales presentes en el territorio se identifican según reglas de formación histórica y geográfica. El objetivo de este artículo es investigar la relación de agricultores familiares como “productores del territorio” en espacios abiertos. El análisis enfoca tipos de producción agrícola de mediana y pequeña escala, forestal y pastoreo, caracterización de estructuras familiares de productores, en la subregión 2, componente de la Región Metropolitana de Vale do Paraíba y Costa Norte (RMVPLN). Estos agentes fueron investigados consultando datos censales del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) referentes al Censo Agropecuario 2017 y Censo Demográfico 2010 para aplicación de técnicas de análisis de datos espaciales. Asociado a procesamiento digital de imágenes de teledetección del satélite CBERS-4, y clasificación de patrones de uso y cobertura del suelo presentes en tres grupos de municipios subdivididos según las características del relieve. Se identificó la distribución espacial de propiedades familiares, a partir de la regionalización basada en composición de arreglos familiares, tipo nuclear y parental, y actividades productivas observadas bajo la unidad de sectores censales. Se espera que la representación cartográfica de estos agentes contribuya a la reinserción de fuerza productiva y revalorización de los lugares de producción familiar. Con el desarrollo de estrategias para gestión y construcción del ordenamiento territorial, inclusivo, considerando valores patrimoniales, características socioculturales y ambientales presentes en el territorio.
Descargas
Referencias
ALVES, José Eustáquio Diniz; CAVENAGHI, Suzana. Tendências demográficas, dos domicílios e das famílias no Brasil. Aparte: inclusão social em debate, v. 24, p. 1-33, 2012.
ANAZAWA, Tathiane Mayumi. A potência das representações: a Trama Verde e Azul e a Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte em São Paulo. Projeto de Pesquisa FAPESP, 2018.
ANDRADE, Bruno A., ALMEIDA, Renata Hermanny de. Patrick Geddes e a Escola Territorialista italiana: aproximações conceituais e metodológicas. Reflexões a partir da participação de crianças na representação de valores patrimoniais da cidade de Santa Leopoldina – ES / Brasil. Revista FAU USP, v.23 n.39, p.120-137, junho 2016. DOI: 10.11606/issn.2317-2762.v23i39p120-137.
ASSUNÇÃO, Renato M.; LAGE, Juliano P.; REIS, Edna A. Análise de conglomerados espaciais via árvore geradora mínima. Revista Brasileira de Estatística, v. 63, n. 220, p. 7-24, 2004. ISSN: 0034-7175.
BAILEY, Trevor C.; GATRELL, Anthony C. Interactive spatial data analysis. London, Longman Scientific and Technical, 1995. DOI: 10.1016/S0160-4120(96)90337-2.
BIGELL, Werner; CHANG, Cheng. The meanings of landscape: historical development, cultural frames, linguistic variation, and antonyms. Ecozon@ - European Journal of Literature, Culture and Environment, vol. 5, n.1, 2014. ISSN 2171-9594.
BRASIL. Estatuto da terra, lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964, Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4504.htm. Acesso em 28 Out. 2019.
COUTINHO, Maura Neves; COSTA, Heloísa Soares De Moura. Agricultura urbana: prática espontânea, política pública e transformação de saberes rurais na cidade. Revista Geografias, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p.81-97, 2011. ISSN: 2237-549X.
DEVIDE, Antonio Carlos Pries et. al. História Ambiental do Vale do Paraíba Paulista. Revista Biociências, Taubaté, v. 20, n. 1, p. 12-29, 2014. ISSN 1415-7411.
Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A - EMPLASA. Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. São Paulo: Imprensa Oficial do Governo do Estado de São Paulo, 2012. DOI:10.1590/S1413-41522014019010000442.
ESKINAZI, Bruna Garcia; SOUZA, José Gilberto De. Especialização produtiva e homogeneização territorial: a monocultura de eucalipto no vale do Paraíba paulista e as transformações nas dinâmicas de produção. Revista Pegada, v. 14 n.2 dezembro 2013. DOI: https://doi.org/10.33026/peg.v14i2.2566.
FAO. Land Cover Classification System. Rome, Italy: Food and Agriculture Organization of the United Nations, 2010.
FONSECA, Leila; NAMIKAWA, Laércio; CASTEJON, Emiliano; CARVALHO, Lino; PINHO, Carolina.; PAGAMISSE, Ayilton. Image Fusion for Remote Sensing Applications. In: Image fusion and its applications. 2011. DOI: 10.5772/22899.
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard. E. Digital image processing. 3. ed. Berlin/Heidelberg: Prentice Hall, 2010. 976 p. ISBN: 9781424441211. ISSN: 1557170X. DOI: 10.1109/IEMBS.2011.6091204.
HOLANDA, Sérgio Buarque De, MAIA, Tom. Vale do Paraíba: velhas fazendas. São Paulo: Edusp, 1975.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Agro 2017. Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA), 2017. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-agropecuario/censo-agropecuario-2017. Acesso em 20 de Set. 2019.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Agro 2017. Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE), 2017. Disponível em: https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/resultados-censo-agro-2017/cnefe.html. Acesso em 15 Set. 2019.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico: Notas metodológicas. IBGE, Rio de Janeiro, 2010.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Base de informações do Censo Demográfico 2010: resultados do universo por setor censitário. IBGE, Rio de Janeiro, 2011.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico 2010: famílias e domicílios resultados da amostra. IBGE, Rio de Janeiro, 2012.
JENSEN, John Robert. Introductory digital image processing: a remote sensing perspective. 2ª. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1996. 316 p. ISSN: 10106049. DOI: 10.1080/10106048709354084.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Les structures élémentaires de la parenté. 1982. DOI: 10.1515/9783112317204.
LUIZ, Silvia; SANTOS, Anderson Rodrigo Souza; BRENNER, Thomas Lafayatte. Geração de Modelo Digital de Elevação a partir de imagens Reference Stereo do satélite IKONOS. XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2007.
MAGNAGHI, Alberto. “Il retorno dei luoghi nel progetto”, in MAGNAGHI, A. (a cura di), La rappresentazione identitaria del território: atlanti, codici, figure, paradigmi per il progetto locale, Alinea, Firenze 2005 (p. 7-18). Tradução Renata Hermanny Almeida.
MAGNOLI, M. M. Projetos de espaços livres urbanos. 1982. Tese (Pós-Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1982.
MARINELO, Samuel Henrique Damas. Agricultura urbana em São José dos Campos: apropriação do espaço urbano, modos de vida e conflitos. Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP, São José dos Campos, 2014.
MÜLLER, Nice Lecocq. O fato urbano na bacia do rio Paraíba, estado de São Paulo. Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia, 1969.
NEVES, Marcos Corrêa. Câmara Gilberto, Assunção Renato M. e Freitas Corina Da Costa. Procedimentos automáticos e semi automáticos de regionalização por árvore geradora mínima. In: Embrapa Meio Ambiente-Artigo em anais de congresso (ALICE). Separata de: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOINFORMÁTICA, 4., 2002, Caxambu. Anais... Belo Horizonte: SBC, 2002. p. 109-116., 2002.
RIECHELMANN, Claudio Collado. Rurbanização, desenvolvimento e vida: o caso do Assentamento Nova Esperança I, do MST, em macrozona de expansão urbana de São José dos Campos. Perspectivas para o planejamento urbano e regional. Universidade do Vale do Paraíba, Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, São José dos Campos-SP, 2006. CDU:711.4:316.334.56.
SÃO PAULO. Lei complementar nº 1.166, de 9 de janeiro de 2012. Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, São Paulo, SP, jan. 2012.
SÃO PAULO, Secretaria do Meio Ambiente do estado de São Paulo. Modelo Digital de Elevação (MDE) do estado de São Paulo obtido a partir da base do Projeto GISAT (Cartas Topográficas na escala 1:50.000), 2016. Disponível em: http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cpla/2013/10/Ficha_Tecnica_MDE.pdf. Acesso em: 25 de Fev. 2020.
SILVA, José Pereira da. Trapistas no Brasil. Tese de doutorado em História Social. 2014. 223 p. Tese (Doutorado em História Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2014. DOI: 10.11606/T.8.2014.tde-20012015-160601.
SILVA, Sandro Pereira. A agricultura familiar e suas múltiplas interações com o território: uma análise de suas características multifuncionais e pluriativas. Texto para discussão, 2015. ISSN 1415-4765. CDD 330.908.
SOUZA, Anielli Rosane; ESCADA, Maria Isabel Sobral; MARUJO, Renan de Freitas Bezerra; MONTEIRO, Antonio Miguel Vieira. Cartografia do invisível: revelando a agricultura de pequena escala com imagens Rapideye na Região do Baixo Tocantins, PA. Revista do Departamento de Geografia, v. 38, p. 137-153, 2019. DOI: 10.11606/rdg.v38i1.151603.
UNITED NATIONS (ONU), Principles and recommendations for population and housing censuses revision 1, 1998, pp: 65-68.
VALERIANO, Marcio de Morison. (2008). Topodata: guia para utilização de dados geomorfológicos locais (TOPODATA: Local geomorphologic data usageguide). In Technical report of national institute for space research, São José dos Campos, Brazil, INPE-15318-RPE/818.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Nayla Ingrid Ramos Martins, Antonio Miguel Vieira Monteiro, Renata Hermanny de Almeida, Tathiane Mayumi Anazawa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).