Verticalización residencial en Londrina, PR: legislación urbana y potencial para otras tipologías
DOI:
https://doi.org/10.11606/gtp.v17i4.197024Palabras clave:
Edificios verticales, tipologías de vivienda, parámetros urbanosResumen
En Londrina, PR, es posible aumentar el potencial constructivo de los proyectos verticales mediante la aplicación de una fórmula prevista en la ley de uso y ocupación. Existe la posibilidad de reducir la Tasa de Ocupación para aumentar el Coeficiente de Utilización. Los edificios verticales son comunes en Londrina y ocupan grandes lotes con extensas áreas amuralladas que aíslan las plantas bajas del espacio público, socavando la vitalidad del espacio urbano. Por lo tanto, el objetivo de este trabajo es verificar cómo la fórmula prevista por la ley influye en la configuración de los edificios, especialmente en el sentido de la verticalización y también estudiar el potencial de tipologías alternativas. Para lograr el objetivo se adoptó el método de encuesta y abordaje por escenarios. Como resultado se encontró que no existe una relación directa entre la disposición legal y la excesiva verticalización, ya que los lotes estudiados son de gran tamaño, prescindiendo de la necesidad de reducir la Tasa de Ocupación para obtener un incremento en el Coeficiente de Aprovechamiento. Por otro lado, se encontró que, si la Tasa de Ocupación tiende al máximo permitido (del 40 al 50%), sería posible reducir drásticamente la altura de los edificios. Alternativas con menos pisos, asociadas al adecuado tratamiento entre el lote y la vía pública, muros y barandales, mayor permeabilidad visual, diálogo entre espacios públicos y privados, fachadas activas y variedad de públicos y usos, incluyendo actividades comerciales en zonas estratégicas, podría paliar la negación de la calle inherente al actual modelo.
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