O processo de seeding da computação ao design para inovação social: revisão sistemática da literatura

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/gtp.v17i3.204793

Palavras-chave:

tecnologia, inovação aberta, inovação social, casas colaborativas

Resumo

O presente artigo apresenta uma revisão silstemática da literatura sobre o conceito de seeding, que foi inicialmente elaborado na área da computação, por Gerhard Fischer e pela equipe do Center for LifeLong Learning and Design, e sucessivamente integrado à área do design. O conceito é usado para denominar processos participativos de difusão da inovação, não apenas abertos, mas apropriáveis pelas pessoas às quais se abrem (comunidades de designers, desenvolvedores e usuários). Logo, trata-se de processos passíveis de evoluções autônomas, contínuas e potencialmente infinitas. De forma metafórica, o conceito de seeding remete a sementes projetuais concebidas para a disseminação da inovação. Progressivamente, o conceito começa a aparecer nos setores em que atuam as organizações associativas e as administrações públicas, demonstrando seu potencial para a evolução do discurso da inovação social. A revisão permitiu recolher as diversas compreensões do conceito e aprofundar sua aplicação no design. O principal resultado da revisão foi a compreensão de sua aplicabilidade no campo do design para a inovação social. De fato, o conceito de seeding resultou especialmente relevante para compreender e praticar processos de projetação aberta e participativa de inovações sociais que possam ser disseminadas livremente na sociedade e apropriadas autonomamente pelas comunidades alcançadas. Finalmente, o artigo apresenta as Casas Colaborativas porto-alegrenses, caso que ilustra as elaborações conceituais do processo de seeding, bem como sua aplicabilidade no design para a inovação social.

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Biografia do Autor

  • Luana Duarte Fuentefria, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

    Luana Fuentefria é consultora em inovação social e sustentabilidade. É mestre em Design Estratégico e realiza processos voltados à construção de cultura de sustentabilidade em organizações, como empresas e comunidades, por meio do desenvolvimento colaborativo de estratégias e mensuração de impacto socioambiental. Nesse sentido, tem trabalho voltado à inovação social e aos processos participativos e colaborativos para a educação socioambiental e a apropriação de processos projetuais.

  • Carlo Franzato, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

    Carlo Franzato é Professor Associado ao Departamento de Artes e Design da PUC-Rio (Rio de Janeiro, Brasil). É especialista em Design Estratégico e pratica este método em diversos ambientes organizacionais, como empresas, administrações públicas e instituições, coletivos informais e comunidades. Nessa direção, seu trabalho se concentra na elaboração de processos participativos de construção de cenários. A sustentabilidade é o principal horizonte de sua pesquisa.

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Publicado

22-12-2023

Edição

Seção

Artigos

Dados de financiamento

Como Citar

FUENTEFRIA, Luana Duarte; FRANZATO, Carlo. O processo de seeding da computação ao design para inovação social: revisão sistemática da literatura. Gestão & Tecnologia de Projetos, São Carlos, v. 18, n. 3, p. 35–58, 2023. DOI: 10.11606/gtp.v17i3.204793. Disponível em: https://revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/204793.. Acesso em: 21 nov. 2024.