Diseño abierto: compartir y democratizar las prácticas de diseño.

Autores/as

  • Camilo Simão de Lima Universidade de Lisboa
  • Bruno Massara Rocha Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.11606/gtp.v15i3.166815

Palabras clave:

diseno abierto, democratizacion, compartiendo, diseno

Resumen

En esta sociedad informatizada, el intercambio de información no es solo una tendencia, sino una forma de acción colaborativa en los procesos creativos. Eso trajo grandes desafíos para arquitectos, urbanistas y diseñadores. Teniendo en cuenta la amplia revolución tecnológica que ocurrió en la década de 1990 y que se intensificó a principios del siglo XXI, la siguiente pregunta motiva las investigaciones: las prácticas de diseño de producción y distribución de estructuras artificiales siguieron esta evolución y sufrieron cambios sustanciales en términos de democratización social a través de la compartir? Este documento presenta y discute el concepto de Diseño Abierto desde la perspectiva de esa pregunta y analiza cómo las prácticas consideradas "abiertas" se colocan en este escenario actual de fuerte carácter colaborativo y experimental, especialmente para arquitectura, diseño, arte y prácticas creativas en general.
Nuestro objetivo es ampliar el debate sobre este fenómeno creativo y productivo que resulta del diseño abierto, y ofrecer un repertorio organizado y sistematizado originalmente sobre el concepto de apertura en las prácticas tecnológicas. Se espera que contribuya a la reflexión crítica sobre este movimiento global y en evolución, instigando a arquitectos y diseñadores a evaluar y posicionarse en la era de la información y el tipo de desempeño profesional que le corresponde.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ANDERSON, Chris. Makers: the new industrial revolution. NewYork: Crown Publishing Group, 2012.

ATKINSON, P. Orchestral Manoeuvres In Design. In: Open design now: Why Design Cannot Remain Exclusive. Amsterdam, The Netherlands: BIS publishers, 2011. p. 24-31.

AVITAL, Michel. The Generative Bedrock of Open Design. In: VAN ABEL, B. et al. Open design now: Why Design Cannot Remain Exclusive. Amsterdam: BIS publishers, 2011. p. 48-58.

BAUWENS, Michel. The Political Economy of Peer Production. 2005. Disponível em: https://www.informatik.uni-leipzig.de/~graebe/Texte/Bauwens-06.pdf. Acessado em: 15/02/2020.

BENKLER, Yochai. The wealth of networks: how social production transforms markets and freedom.

Disponível em: http://www.benkler.org/Benkler_Wealth_Of_Networks.pdf. Acessado em: 15/02/2020.

BOURRIAUD, N. Pós-produção: como a arte reprograma o mundo contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

CASTELLS, M. A Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

COCCO, Giuseppe; VILARIM, Gilvan. Trabalho imaterial e produção de software no capitalismo cognitivo. In: Liinc em Revista, v.5, n.2, setembro 2009, Rio de Janeiro, p. 173-190. DOI: https://doi.org/10.18617/liinc.v5i2.315.

CROSS, N. Design Thinking: understanding how designers think and work. London: Bloomsbury Academic, 2011.

DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro, RJ: José Olympio, 2001.

DE MUL, J. Redesigning Design. In: Open design now: Why Design Cannot Remain Exclusive. Amsterdam, The Netherlands: BIS publishers, 2011. p. 34-39.

FILHO, João B. M. T; CRUZ Mariana M. O comum urbano em debate: dos comuns na cidade à cidade como comum? In: Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. V.21, N.3, 2019. DOI: https://doi.org/10.22296/2317-1529.2019v21n3p487.

GIDDENS, A. Novas regras do método sociológico: uma crítica positiva às sociologias interpretativas. 2a ed. Lisboa: Gradiva, 1996.

GREENFIELD, Adam. Radical Technologies: the design of everyday life. Brooklyn, NY: Verso, 2017.

HIPPEL, E. V. Democratizing Innovation. Cambridge: The MIT Press, 2005.

JONES, J. C. Design Methods. 2nd. ed. New York: John Wiley & Sons, 1992.

KADUSHIN, Ronen. Open Design Manifesto. 2010. Disponível em: https://www.ronenkadushin.com/open-design manifesto. Acessado em: 15/02/2020.

LAKHANI, Karin R.; VON HIPPEL, Eric. How open source software Works: “free” user-to-user assistance. In: Research policy, v. 32, n. 6, 2003, p. 923-943. DOI: https://doi.org/10.1016/S0048-7333(02)00095-1.

LESSIG, Lawrence. Cultura Livre: como a grande mídia usa a tecnologia e a lei para bloquear a cultura e controlar a criatividade. São Paulo: Trama, 2005.

LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1998.

LIMA, Camilo S. Open Design: compartilhamento e democratização nas práticas de projeto. Dissertação de Mestrado. Orient. Prof. Dr. Bruno Massara Rocha, Março 2018. Vitória: PPGAU/UFES, 2018.

MALINI, Fábio. O valor no capitalismo cognitivo e a cultura hacker. In: Liinc em Revista, v.5, n.2, setembro, 2009, Rio de Janeiro, p.191-205. DOI: https://doi.org/10.18617/liinc.v5i2.311.

MALINI, Fábio. O comunismo das redes: sistema midiático p2p, colaboração em rede e novas políticas de comunicação na internet. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007.

NEGRI, Antonio. A constituição do comum. Conferência Inaugural do II Seminário Internacional Capitalismo Cognitivo – Economia do Conhecimento e a Constituição do Comum. Rio de Janeiro, outubro, 2005.

NEVES, Heloisa. Maker innovation: do open design e fab labs...às estratégias inspiradas no movimento maker. Tese de Doutorado. São Paulo: FAUUSP, 2014.

OPEN KNOWLEDGE FOUNDATION. 2015. Disponível em: http://opendefinition.org.

PAPANEK, V. J. Design for the real world: Human ecology and social change. 2. ed. Chicago: Academy Chicago, 2009.

ROCHA, Bruno M. Complexidade e improvisação em arquitetura. Orientador: Carlos Roberto Zibel Costa. 2015. 256 f. Tese de Doutorado São Paulo: FAUUSP, 2015.

ROCHA, Bruno M.; LIMA, Camilo S., Open Design: Principles, Interfaces and Values Analysis. XXII Congresso Internacional da Sociedade Iberoamericana de Gráfica Digital, Blucher Design Proceedings, Volume 5, 2018, Pages 1241-1249, ISSN 2318-6968. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1016/sigradi2018-1451

SCHNEIDER, Christoph. Transforming TechKnowledgies: the case of open digital fabrication. Tese de Doutorado. Munique: Technische Universität München, 2017.

SENNETT, Richard. O Artífice. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2012.

STALLMAN, Richard. Free Software, Free Society: Selected Essays of Richard M. Stallman. Boston: Free Software Foundation, 2015.

THACKARA, John. Into The Open. In: VAN ABEL, B. et al. Open Design Now: Why Design Cannot Remain Exclusive. Amsterdam: BIS publishers, 2011. p. 42-45.

VON HIPPEL, Eric. Democratizing Innovation. Cambridge: The MIT Press, 2005.

WARGER, Thomas. The Open-Source Movement. Educause Quarterly, n. 3, 2002, p. 18-20.

Publicado

2020-11-11

Cómo citar

LIMA, Camilo Simão de; ROCHA, Bruno Massara. Diseño abierto: compartir y democratizar las prácticas de diseño. Gestão & Tecnologia de Projetos (Gestión y tecnología de proyectos), São Carlos, v. 15, n. 3, p. 6–18, 2020. DOI: 10.11606/gtp.v15i3.166815. Disponível em: https://revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/166815.. Acesso em: 19 jul. 2024.