Asistencia técnica em vivenda de interés social para la promoción del habitat saludable

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/gtp.v16i4.178679

Palabras clave:

Habitat saudável, Habitação de interesse social, Assistência técnica, Participação

Resumen

La precariedad de las condiciones de vivienda en Brasil tiene serias implicaciones para un hábitat saludable. En 2020, el advenimiento de la pandemia Covid-19 agregó urgencia a las discusiones sobre viviendas saludables, especialmente en las afueras de las ciudades; donde se encuentran las mayores necesidades: habitabilidad, abastecimiento de agua, infraestructura y saneamiento básico. En este contexto, la aplicación de la Ley 11.888 de 2008, de Asistencia Técnica en Vivienda de Interés Social (ATHIS), ha facilitado el acceso al trabajo de los profesionales de la arquitectura para la población de bajos ingresos. Además, las iniciativas de ATHIS han buscado consolidar proyectos de vivienda de interés social que resulten en la producción de viviendas más saludables. Este artículo presenta un estudio de caso sobre el proceso de desarrollo de ATHIS para una comunidad de 68 familias en la ciudad de São Leopoldo, Región Metropolitana de Porto Alegre, estado de Rio Grande do Sul. El objetivo de este estudio es comprender cómo el proceso de ATHIS pudo contribuir a la promoción de un hábitat saludable en esa comunidad. Las técnicas de recolección de datos utilizadas fueron: análisis de documentos, observación no sistemática no participante y entrevistas semiestructuradas. Los resultados mostraron que: i) ATHIS, involucrando a la población a través de un proceso participativo, contribuye a mejorar las condiciones de vida de las poblaciones involucradas; ii) ATHIS puede contribuir a la consolidación de un hábitat saludable mejorando la calidad del entorno urbano y habitacional, destacando las condiciones de saneamiento básico.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Josiane Andréia Scotton, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Arquitetura. Programa de Pós-Gradução em Planejamento Urbano e Regional

    Arquiteta e Urbanista graduada pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), com especialização em Gestão de Projetos pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC). Mestre em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pesquisadora na área do planejamento urbano, nos temas da Habitação, direito à moradia, assistência técnica e processos participativos de projeto.

  • Luciana Inês Gomes Miron, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Arquitetura. Programa de Pós-Gradução em Planejamento Urbano e Regional

    Licenciada en Arquitectura y Urbanismo por la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (1994), maestría en Programa de Postgrado en Ingeniería Civil de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (2002) y doctorado en Programa de Postgrado en Ingeniería Civil de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (2008). Profesor Asociado del Departamento de Arquitectura (desde 2006) y del Programa de Posgrado en Planificación Urbana y Regional de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (desde 2011). Profesor invitado - Universidad de la República Uruguay (2008 a 2013). Postdoctorado (2014-2015) de la Universidad de Huddersfield / Reino Unido bajo la dirección de Lauri Koskela. Tiene experiencia en el área de Urbanismo y Ordenación del Territorio actuando principalmente en los siguientes temas: gestión del proceso de proyecto, gestión de requerimientos del cliente, evaluación de proyectos habitacionales de interés social, gestión y desarrollo de proyectos urbanos, percepción de valor en el entorno construido y calidad vida urbana.

  • Inês Martina Lersch, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Arquitetura. Programa de Pós-Gradução em Planejamento Urbano e Regional

    icenciada en Arquitectura y Urbanismo por la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (1999), Maestría en el Programa de Posgrado en Ingeniería Civil / UFRGS (2003), defendido por el Centro de Innovación en la Construcción (NORIE / UFRGS), y Doctora en el Programa de Postgrado en Ordenación del Territorio y Urbanismo de la Facultad de Arquitectura / UFRGS (2014). Recibió la Mención de Honor del Premio Capes de Thesis 2015 en el área de Urbanismo y Ordenación del Territorio / Demografía. Trabaja en Docencia, Investigación y Extensión, en el cargo de Profesora Adjunta en el Departamento de Urbanismo de la Facultad de Arquitectura / UFRGS. A nivel de Licenciatura, imparte asignaturas como Evolución Urbana y Diseño Urbano y, en el Posgrado, asignaturas como Fundamentos Metodológicos de la Investigación y Urbanismo Moderno y Ciudades Brasileñas, en esta misma Institución Educativa Federal.

Referencias

AMORE, C. S. ASSESSORIA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA: arquitetura e comunidade na política pública de habitação de interesse social. In: II Seminário Nacional sobre urbanização de favelas - URBFAVELAS, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em <http://www.peabirutca.org.br/wp-content/uploads/athis-2.pdf>. Acesso em 20 de outubro de 2019.

BETIM, F. Tuberculose na Rocinha expõe o Brasil que estacionou no século XIX: favela do Rio de Janeiro tem uma das maiores taxas de incidência da doença no país. El País, Rio de Janeiro, 12 set. 2015.

BOLDRINI, P. (2012). Producción participativa del hábi-tat popular en el área metropolitana de Tucumán (Tesis doctoral). Facultad de Filosofía y Letras (UNT), Tu-cumán.

BOLDRINI, P; MALIZIA, M. Mejora participativa del hábitat en contextos de desigualdad en ciudades intermedias. Hábitat y Sociedad (issn 2173-125X), n.º 13, noviembre de 2020, Universidad de Sevilla, pp. 209-228http://dx.doi.org/10.12795/HabitatySociedad.2020.i13.12

BRASIL, Constituição (1988). Disponível em . Acesso em 4 de novembro de 2019

BRASIL. Lei nº 11.888, de 24 de dezembro de 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11888.htm>. Acesso em: jan. 2020.

CANETTIERI, T. Periferia e a Luta por Moradia e Pela Vida em Tempos de Pandemia: Cenários e Desafios. Rev. Ipê Roxo - Jardim/MS, v. 2, n. 1, p. 49-61, 2020.

DOBRY, S. A. Arquitetura e urbanismo participativos: uma gênese. V!RUS, São Carlos, n. 18, 2019. [online]. Disponível em: <http://www.nomads.usp.br/virus/virus18/?sec=4&item=4&lang=pt>. Acesso em: 08 Jul. 2019.

D'OTTAVIANO, Camila (Org.) ; ROVATI, João Farias (Org.). Para além da sala de aula. Extensão Universitária e Planejamento Urbano e Regional. 1. ed. São Paulo: FAUUSP/ANPUR, 2017. v. 1. 146p.

D'OTTAVIANO, Camila (Org.) ; ROVATI, João Farias (Org.). Além dos muros da Universidade: planejamento urbano e regional e Extensão Universitária. 1. ed. São Paulo: FAUUSP, 2019. v. 1. 202p.

FRIZZI, G.; PINHO, C. M. D. DE. ÍNDICE DE ACESSO À MORADIA DIGNA: Construção metodológica e resultados para o município de Santo André, SP. XVIII ENANPUR - Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional. Natal, 2019. Disponível em <http://anpur.org.br/xviiienanpur/anaisadmin/capapdf.php?reqid=775>. Acesso em 5 de setembro de 2019.

FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Estatística e Informações: demografia e indicadores sociais: déficit habitacional no Brasil: 2015. Diretoria de Estatística e Informações (DIREI). Coordenação das Estatísticas Urbano Ambientais, 2018.

HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, Ed. Objetiva, 2001.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE).. Rio de Janeiro, 2012. Censo Brasileiro de 2010

MARICATO, E. Brasil, Cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.

MARICATO, E. Para entender a crise urbana. São Paulo, Expressão Popular, 2015.

MELLO, B. C. E. ; LERSCH, I. M. ; NODARI, G. R.; ROVATI, J. F. . Práticas Urbanas Emergentes. 1. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2019. v. 1. 225p.

MELLO, B. C. E.; LERSCH, I. M. (Org.); ROVATI, J. F. (Org.); FINGER, B. B. (Org.); SILVA, H. M. (Org.). Práticas Urbanas Emergentes, ano II: extensão e assessoria técnica. 1. ed. Porto Alegre: Ed. dos Autores, 2020. v. 1. 241p.

MORADO NASCIMENTO, Denise; TOSTES, S. P. ; SOARES, A. C. B. ; BOAVENTURA, C. A. ; SANTOS, C. R. A. dos . Diálogos: Possibilidades de Processos de Projeto Compartilhados. Cadernos de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo (Mackenzie. Online), v. 10, p. 179-197, 2010.

NAÇÕES UNIDAS. Comentário geral nº 4 do Comitê sobre Direitos Econômicos Sociais e Culturais: o direito à habitação adequada, 1991. In: Por uma cultura de Direitos Humanos: Direito à moradia Adequada. Secretaria de direitos humanos, Brasília, 2013.

NASCIMENTO, DENISE MORADO. Lavar as mãos contra o Coronavírus: mas, e a Água? APS EM REVISTA, v. 2, p. 66-69, 2020.

NERY, C. Extrema pobreza atinge 13,5 milhões de pessoas e chega ao maior nível em 7 anos. 07/11/2019. Agência IBGE. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-denoticias/noticias/25882-extrema-pobreza-atinge-13-5-milhoes-de-pessoas-e-chega-ao-maior-nivel-em-7-anos> Acesso em: 20 nov. 2020.

OLIVEIRA, L. A. DE. Processos Projetuais Participativos: Investigando as Contribuições em Usina e Habitat. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano). Universidade Federal de Pernambuco, 2014.

PELLI, Victor. Habitar, Participar, Pertenecer. Acce-der a la vivienda-incluirse en la sociedad. Buenos Aires: Nobuko, 2007.

SAERGS. Programa ATME – Assistência Técnica Gratuita à Moradia Econômica. Editora Pr ed. Porto Alegre, 1977.

Publicado

2021-10-22

Datos de los fondos

Cómo citar

SCOTTON, Josiane Andréia; MIRON, Luciana Inês Gomes; LERSCH, Inês Martina. Asistencia técnica em vivenda de interés social para la promoción del habitat saludable. Gestão & Tecnologia de Projetos (Gestión y tecnología de proyectos), São Carlos, v. 16, n. 4, p. 85–100, 2021. DOI: 10.11606/gtp.v16i4.178679. Disponível em: https://revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/178679.. Acesso em: 3 jun. 2024.