Salud y bienestar en los entornos laborales para las generaciones emergentes en la post-pandemia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/gtp.v19i1.209906

Palabras clave:

Guía de diseño, oficinas colaborativas, Millennials

Resumen

Las nuevas concepciones que separan el significado de la salud de la mera ausencia de enfermedad, junto con la responsabilidad del ciudadano en el cumplimiento de la Agenda de Desarrollo Sostenible para el año 2030, son los principios rectores de este artículo. Los arquitectos, esforzándose por diseñar espacios que fomenten una sensación de bienestar, al enfrentarse a situaciones excepcionales como la pandemia de COVID-19, necesitan ampliar su repertorio y comprender a los individuos para quienes están diseñando y las características del entorno futuro. Se entiende que los periodos de excepción han acelerado cambios en la forma en que se abordan los diseños. El enfoque interdisciplinario, que aporta conocimientos de otras áreas o especialidades, se percibe como un recurso potencial para abordar desafíos y condiciones y alcanzar soluciones adecuadas. Este artículo se deriva de una disertación de maestría y tiene como objetivo comprender y redactar pautas consideradas relevantes para el desarrollo de entornos laborales destinados a las generaciones emergentes. Emplea un enfoque metodológico cualitativo basado en revisión narrativa de literatura, razonamiento hipotético-deductivo y dialéctico. Como resultado se obtienen pautas de diseño dentro del contexto y específicas de lo propuesto. Este artículo aborda tendencias en el diseño de ambientes construidos, que surgen de la interpolación entre perspectivas antropocéntricas y biocéntricas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Luize Cristina Andreazza Bussi, Universidade Federal de Santa Catarina

    Arquiteta e Urbanista, Doutoranda em Arquitetura pela UFSC; Mestre em Arquitetura pela UFSC - Área de Concentração Projeto - Sub área Relação Pessoa-Ambiente; Especialista em projeto na cidade contemporânea pela PUC-PR (2004); Graduada em Arquitetura & Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1996); Profissional atuante há 25 anos no mercado de Arquitetura e Arquitetura de Interiores (Residencial; Comercial e Corporativa). Professora convidada em cursos de pós graduação nas universidades: FAG; UNOESC; UNINTER; POSITIVO; Professora em Curso Técnico Profissionalizante e em Curso de Extensão CEPDAP/ITESP ; Atividades Recentes: - Desenvolvimento de projetos arquitetônicos e de arquitetura de interiores; - Professora Convidada para ministrar Módulos de Projetos em Turmas de Pós Graduação (desde 2017) - Ministra palestras e workshops sobre Design Biofílico tema que pesquisa desde 2016; - Participa das Principais Mostras de Arquitetura de Interiores; - Participa de Projetos de Responsabilidade Social - Associação Obra Nossa

  • Maristela Moraes de Almeida, Universidade Federal de Santa Catarina

    Arquiteta e Urbanista graduada na Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, no Rio Grande do Sul, Mestre e Doutora na área de Ergonomia pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Natural de Alegrete, RS, reside na Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis. Desde 2010 é docente e pesquisadora no Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, na área de Projeto Arquitetônico. Entre 1998 e 2010 trabalhou na Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL, onde coordenou a equipe que criou e implantou o Curso de Arquitetura e Urbanismo. Anteriormente, integrou o quadro de técnicos da Secretaria de Obras do Estado do Rio Grande do Sul - SDO, no setor de Estudos e Projetos. Como profissional liberal, realizou projetos arquitetônicos públicos e privados, no Rio Grande do Sul e na região de Florianópolis. Os interesses de pesquisa e prática, se concentram na área das relações entre arquitetura, pessoas e natureza. Professora Associada na Universidade Federal de Santa Catarina, coordena o Grupo de Pesquisa em Arquitetura Ecopoética, sediado no PósARQ/UFSC, em Florianópolis, Santa Catarina - Brasil.

Referencias

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável 2030. Tratado internacional. (Traduzido pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil UNIC Rio), edição em 13 de outubro de 2015. Disponível em: https://brasil.un.org/sites/default/files/2020-09/agenda2030-pt-br.pdf.

ALMEIDA, M. J.; TORRES, C. C. Os Millennials e as suas expectativas do mercado de trabalho e das organizações: Um estudo acerca dos estudantes do ensino superior do concelho do Porto. (Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação). Universidade Fernando Pessoa, Porto. 2019. Disponível em: https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/7457/1/DM_Maria%20Jo%C3%A3o%20Torres.pdf.

ALONSO, A. La reconexión con la naturaleza como factor determinante en las nuevas tendencias de diseño tras el confinamiento por el Covid-19. Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación, n. 168. 2022. https://doi.org/10.18682/cdc.vi168.7081. Disponível em: https://dspace.palermo.edu/ojs/index.php/cdc/article/view/7081.

AZIZE, R.L.; GAMA, B.K.G. “Doenças da civilização: você pode curá-las?”: representações sobre cidade, natureza e saúde entre classes médias urbanas. Argumentos - Revista do Departamento de Ciências Sociais da Unimontes, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 30–49, 2019. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/argumentos/article/view/222.

BARRETO, P. A.; LOPES, C. S.; SILVEIRA, I. H. da; FAERSTEIN, E.; JUNGER, W. L. Is living near green areas beneficial to mental health? Results of the Pró-Saúde Study. Revista de Saúde Pública, [S. l.], v. 53, p. 75, 2019. DOI: 10.11606/s1518-8787.2019053001008. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/162296.

BENCKE, P. Como os ambientes impactam no cérebro? Qualidade corporativa, [s. l.], 2018. Disponível em: http://www.qualidadecorporativa.com.br/como-os-ambientes-impactam-no-cerebro/.

BOUTANG, Pierre André (Realizador). O Abecedário de Gilles Deleuze. [Entrevistas realizadas por Claire Parnet, ao filósofo Gilles Deleuze filmadas nos anos 1988-1989 - No Brasil, divulgadas pela TV Escola, Ministério da Educação. Tradução e Legendas: Raccord]. Éd. Montparnasse, Paris, 1988-1989. Disponível em: https://clinicand.com/o-abecedario-de-gilles-deleuze/.

BOUYER, G. C. O problema do fisicalismo/cognitivismo na ergonomia e segurança do trabalho. Gest. Prod. v.21, n.4, p. 691-706, 2014 . disponível em: https://www.scielo.br/j/gp/a/JCrzq3bJgKWDMsJrdc3J7xb/?lang=pt#

https://doi.org/10.1590/0104-530x845

BUSSI, L.C.A. Ambientes de Trabalho: Territorialidade para gerações emergentes no pós-pandemia. Dialética. 2023, 160 p.

BUSSI, L. C. A; ALMEIDA, M. M. Um estudo sobre territorialidade em escritórios colaborativos para gerações emergentes durante a pandemia da covid-19. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Florianópolis, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/235118?show=full

BUSSI, L. A.; ALMEIDA, M. M. Ambientes de trabalho interação e territorialidade para as gerações emergentes. Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente, [S. l.], v. 8, n. 2, p. 95–108, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/31051

DOI: 10.21680/2448-296X.2023v8n2ID31051.

BRASIL. NR 17. Norma Regulamentadora no. 17: Ergonomia. Ministério do Trabalho e do Emprego.1978-2022. Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-emprego/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/comissao-tripartite-partitaria-permanente/arquivos/normas-regulamentadoras/nr-17-atualizada-2022.pdf

BRITO, S. Home Office: O desafio de trabalhar distante da empresa. Rev. Veja. 2021. Disponível em: https://veja.abril.com.br/cultura/home-office-como-administrar-os-desafios-longe-do-escritorio/.

CAIXETA, M. C. B. F.; FABRICIO, M. M. Métodos e instrumentos de apoio ao codesign no processo de projeto de edifícios. Ambiente Construído, v. 18, n. 1, p. 111-131. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ac/a/cLTgZ7cmFJz8rYqpCBmsBGF/?format=pdf&lang=pthttp://dx.

doi.org/10.1590/s1678-86212018000100212.

CALDEIRA, V. Ambientes de Trabalho. Rev. Arq. & Urb.; Seção Interseção. Ed.n.133, 2005. Disponível em: https://www.academia.edu/29888162/AMBIENTES_DE_TRABALHO/.

CÂMARA, A. A. Estudo de caso: O papel da cultura organizacional na integração e socialização dos membros da organização. Rev. Interdisc. Cient. Aplic. v.6, n.4, p.80-97. 2012. Disponível em: https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/rica/article/view/17739/11524

CAVALCANTE, S.; NÓBREGA, L.M.A. Espaço e Lugar in: CAVALCANTE, Sylvia; ELALI, Gleice. Temas Básicos em Psicologia Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2011. Capítulo 21. Pág. 182-190.

CERBONE, D. R. Fenomenologia. (Tradução de Caesar Souza. 3ª.ed.) Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. Série Pensamento Moderno.

CERIBELI, H. B.; LANA, N. A. R.; MACIEL, G. N.; INÁCIO, R. de O. Home Office Sob a Perspectiva Dos Trabalhadores: Lições Do período Pandêmico. Revista Fatec Zona Sul, v. 9, n. 3, p. 17-32, fev. 2023. Disponível em: <https://www.revistarefas.com.br/RevFATECZS/article/view/546>.

COCA, E. L. F. Uma revisão sobre o conceito/categoria de território. Rev. de Geograf., UFPE, v.31, n. 31, 2014, p. 102-103. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/viewFile/229130/23529.

COSTA,E.; ET AL. GERAÇÃO X Y Z E ALPHA – AÇÕES PARA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, [S. l.], v. 2, n. 5, p. e25362, 2021.DOI: 10.47820/recima21.v2i5.362. Disponível em: https://recima21.com.br/index.php/recima21/article/view/362.

DALCOMO, M. P. Um novo humanismo médico, p. 21-30 in NEVES, José Roberto de Castro (org.) O mundo pós- pandemia. 1ªed. - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2020.

DUTRA, A. R. A. Ergonomia I: livro didático. Palhoça : Unisul Virtual, 2011. Disponível em : https://repositorio-api.animaeducacao.com.br/server/api/core/bitstreams/b4752119-0773-4c3e-a771-41f5c162fde0/contente

FERRARI, M.A.; PEREIRA, T. A idealização do ambiente de trabalho do google . Dispositiva, V.2, n.01, p.46-61. 2013. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/index.php/dispositiva/article/view/P.2237-9967.2013v2n1p46/5655.

GALVÃO, A. História do mobiliário. [Apostila do curso de desenho do mobiliário-UFPR]. Curitiba, S/D. pp. 24. Disponível em: http://www.exatas.ufpr.br/portal/degraf_arabella/wp-content/uploads/sites/28/2016/08/Apostila-Hist%C3%B3ria-do-Mobili%C3%A1rio.pdf.

GRACIOLA, A.P.; BEBBER, S.; D'ARRIGO, F.P.; FACHINELLI, A. C.; MILAN, G.S.; DE TONI, D. influência do ambiente físico de trabalho na criação do conhecimento nas organizações. Perspect. Ciênc. Inf., v.21, n.1, p.66-83. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pci/a/cHcWtVnfhV3wmt4tJRdPrLz/?format=pdf

https://doi.org/10.1590/1981-5344/2407

GRESSLER, S. C.; GÜNTHER, I. de A. Ambientes Restauradores: definição, histórico, abordagens e pesquisas. Estudos de Psicologia (Natal), v. 18, n. 3, p. 487–495, jul. 2013. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2013000300009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/epsic/a/h4t9nkcPW4Srq7WX7P8dQsf/abstract/?lang=pt#.

HEIDTMANN-BEMVENUTI, R.; DECIO, A. L. H.; CRUZ, C. P.; FRANZ, L. A. S. Gestão de Riscos Ocupacionais: técnicas para o processo de avaliação de riscos. São Luís: Editora Pascal, 2021. Disponível https://editorapascal.com.br/wp-content/uploads/2021/08/GEST%C3%83O-DE-RISCO-OCUPACIONAL.pdf

HIGUERA-TRUJILLO, J.L.; LLINARES, C.; MACAGNO, E. “The cognitive-emotional design and study of architectural space: A scoping review of neuroarchitecture and its precursor approaches,” Sensors, v. 21, n 6. MDPI AG, pp. 1–47, 2021. https://www.mdpi.com/1424-8220/21/6/2193

Doi: 10.3390/s21062193.

HOCHMAN, G.; BIRN A-E. Pandemias e epidemias em perspectiva histórica: uma introdução. Topoi (Rio J.), v. 22, n. 48, p. 577-587, 2021. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2237-101X02204801. Disponível em: https://www.scielo.br/j/topoi/a/5CBkgzdhNysd9DGCCrfjN3J/?format=pdf&lang=pt

IIDA, I.; BUARQUE, L. I. A. Ergonomia: Projeto e Produção. Blucher, 2016.

INSTITUTE FOR THE FUTURE [IFTF]. The Next Era of Human- Machine Partnerships: Emerging Technologies’ Impact on Society & Work in 2030. 2017. Disponível em: https://www.delltechnologies.com/content/dam/delltechnologies/assets/perspectives/2030/pdf/SR1940_IFTFforDellTechnologies_Human-Machine_070517_readerhigh-res.pdf

KELLERT, S.R.; CALABRESE, E. F. Nature by design: The Practice of Biophilic Design. 2015. [versão eletrônica]. Disponível em: https://www.biophilic-design.com/.

KRAMPE, M. E. D. S.; BRAMBILLA, F. R.; ANGNES, D. L. Um Estudo Comparativo entre Gerações X, Y e Z em relação às Novas Tecnologias e com o E-commerce. ReAT-Rev. Elet. de Adm. e Tur., v. 12,n. 07, p. 1713-1735, 2018.Disponível em: https://revistas.ufpel.edu.br/index.php/ReAT/article/view/1325/1024.

LIBÓRIO, F.H.V.; BORTOLETO, L.A.; BARCELLOS, E.E.I.; BOTURA JR., G. (2023). Neuroarquitetura e design em escritório em casa: Diretores de projetos e adaptações do espaço de trabalho. Revista Arquitetura (Bogotá), v 25, n 02, p. 110-122. https://revistadearquitectura.ucatolica.edu.co/article/view/4597/4880

http://doi.org/10.14718/RevArq.2023.25.4597

MEIRA, I. ; CARVALHO, A. P. A saúde e sua relação intrínseca com o organismo e o ambiente. Forum Sociológico [Online], 20 http://journals.openedition.org/sociologico/512

DOI: https://doi.org/10.4000/sociologico. 512

MERHI, D. Q., VASCONCELOS, K.A., LOPES, V. M. G., & SILVA, A. R. L. Cultura, Poder e Liderança nas organizações: um estudo de caso no setor de celulose. Revista Eletrônica de Administração, v.16, n. 3, p. 737-765. 2010. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/read/article/view/38844/25039

MEDEIROS, G. L. P. de; COSTA, E. B. da; DANTAS , R. A. M. RELAÇÕES HISTÓRICAS ENTRE EPIDEMIAS E O AMBIENTE URBANO NO BRASIL: SÍNTESE INTRODUTÓRIA. Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 141–154, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/23665.

DOI: 10.21680/2448-296X.2021v6n2ID23665.

MUZA, P.H.F. Design Biofílico: Ampliando o Conceito de Sustentabilidade de Edificações. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021. Disponível em: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/42356/1/2021_PedroHenriqueFerreiraMuza.pdf.

NOEBAUER, M. P. B. A voz do usuário: métodos para processos participativos de projeto em arquitetura e urbanismo. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Florianópolis, 2016. Disponível em:

https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/176658?show=full

NÓBREGA, T. da. Corpo, percepção e conhecimento em Merleau-Ponty. Estudos de Psicologia, v. 13, n. 2, p. 141-148.2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-294X2008000200006.

Disponível em: https://www.scielo.br/j/epsic/a/4WhJkzJ77wqK6XCvHFwsqSD/?format=pdf&lang=pt .

PAIVA, A. Neuroscience for Architecture: How Building Design Can Influence Behaviors and Performance. 2018. Journal of Civil Engineering and Architecture, v 12, p. 132-138, (2018). Disponível em: https://davidpublisher.com/Public/uploads/Contribute/5af0143f48634.pdf

doi: 10.17265/1934-7359/2018.02.007.

PALLASMAA, J. Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. Porto Alegre, Bookman, 2011.

PEIXOTO, D. R. Dialética até Hegel. Revista de Teorias e Filosofias do Estado. V.1, n.1, p.125-156, 2015. DOI: http://dx.doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2525-9652/2015.v1i1.684.Disponível em: https://www.indexlaw.org/index.php/revistateoriasfilosofias/article/view/684/pdf.

RODRIGUES, A. L. T.; LANDIM, G. P. B.; SANTOS, J. C. D. Dossiê Coronavírus: a pandemia da globalização ou globalização da pandemia? Impactos espaciais da crise sanitária no sistema capitalista. Espaço e Economia, n. 20, 2020. Disponível em: https://journals.openedition.org/espacoeconomia/18217

ROSEMBERG, José. Tuberculose - aspectos históricos, realidades, seu romantismo e transculturação. Bol. Pneum. Sanit. V. 7, n. 2, p. 5-29, 1999. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/pdf/bps/v7n2/v7n2a02.pdf.

SALTORATTO, G. M.; GASCHLER, T.; AGUIAR, V. S M.; OLIVEIRA, M. C. Geração Z e seus impactos na Cultura Organizacional. Rev. Prod. Online. Florianópolis, SC, v. 19, n. 3, p. 1027-1047, 2019. DOI: https://doi.org/10.14488/1676-1901.v19i3.3600. Disponível em: https://www.producaoonline.org.br/rpo/article/view/3600/1834.

SANTOS, C. Território e Territorialidade. Rev. Zona de Impacto [on line]. ISSN 1982-9108, 13, 2009. (n.p.) Disponível em: http://www.albertolinscaldas.unir.br/TERRIT%C3%93RIO%20E%20TERRITORIALIDADE_volume13.html.

SANTOS, F.R; SILVA, W.D.C.; MARTELLI, A.; RISSETTI, L. Ergonomia de Escritório: Fatores corretivos relacionados à prevenção de LER/DORT. Revista Científica Faculdades do Saber, v 2, n 3, p. 156-167. 2017. Disponível em: https://rfs.emnuvens.com.br/rfs/article/download/24/20/Delbim4

SANTOS, L.A.C. Um Século de Cólera: Itinerário do medo. Physis-Rev Saúde Col., v. 4, n1, p. 79-110, 1994. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/C8D4T9Md38yvCpNrKTN8wmn/?format=pdf&lang=pt.

SCHWAB, K. A quarta revolução industrial. Tradução de Daniel Moreira Miranda. São Paulo: Edipro, 2016.

SEGAWA, H. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002.

SOMMER, R. Espaço Pessoal. Coleção Ciências do Comportamento. São Paulo: EPU, Ed. Da Universidade: São Paulo, 1973.

TAPSCOTT, D. A hora da Geração Digital: Como os Jovens que Cresceram Usando a Internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Tradução de Marcello Lino. – Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010.

TOMAZ, R. A. Geração dos Millennials e as novas possibilidades de Subjetivação. Revista Communicare v.13. n.1, p.99-110. 2014 (MIOLO.indb 99). Disponível em: https://www.academia.edu/12313274/A_gera%C3%A7%C3%A3o_dos_Millennials_e_as_novas_possibilidades_de_subjetiva%C3%A7%C3%A3o.

TRIGO, T. R.; TENG, C. T.; HALLAK, J.E.C. Síndrome de burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos. Rev. Psiq. Clín. v.34, n.5, p.223-233. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rpc/a/6CTppSZ6X5ZZLY5bXPPFB7S/?format=pdf&lang=pt.

VELOSO, Maysa. Arquitetura e Enfrentamento de Pandemias no século XXI: Por um higienismo mais humanista. Rev. Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente, v. 5, n. 3, p. 203-205, 22 set. 2020. DOI: https://doi.org/10.21680/2448-296X.2020v5n3ID22696. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/22696/13259.

VERZONI, A.; LISBOA, C. Formas de Subjetivação contemporâneas e as especificidades da geração Y. Rev. Subjetividades. Fortaleza, v.15, n.3, p.457-466, 2015. ISSN 2359-0777. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rs/v15n3/14.pdf.

VIEIRA, L.R.C.; CARDEAL, C. C. Neurociência Como Meio de Repensar a Arquitetura: Formas de contribuição para a qualidade de vida. Cad. Grad. Ciên. Hum. Soc., v. 6, n. 3, p. 55, 2021. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/cadernohumanas/article/view/9980.

VIEIRA, A. L. B. Albe: aplicação dos conceitos da neuroarquitetura no ambiente corporativo. [Trabalho de conclusão do curso de Arquitetura e Urbanismo] Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia. (UFMS) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 2022.- pp. 93. Disponível em: https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/5502/1/ANA_LUIZA_BITENCOURTT_VIEIRA_MONOGRAFIA_TF.pdf.

VISCHER, J.C. Towards a user-centred theory of the built environment. Building Research & Information, v.36, n.3, p. 231–240., 2008. ISSN: 0961-3218 (Print) 1466-4321 (Online). DOI: https://doi.org/10.1080/09613210801936472. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09613210801936472?journalCode=rbri20

VISCHER, J. C.; WIFI, M. The Effect of Workplace Design on Quality of Life At Work. 2015. Published in: Handbook of Environmental Psychology and Quality of Life Research Eds: Ghozlane Fleury-Bahi, Enric Pol, Oscar Navarro. London: Springer. CHAPTER 20.Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/311994835_The_Effect_of_Workplace_Design_on_Quality_of_Life_at_Work. DOI: :10.1007/978-3-319-31416-7_21.

WATERS-LYNCH, J.; POTTS, J.; BUTCHER, T.; DODSON, J.; HURLEY, J. Coworking: A Transdisciplinary Overview. 2016. n SSRN Electronic Journal · 2016. DOI. 10.2139/ssrn.2712217.

Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/296669434_Coworking_A_Transdisciplinary_Overview.

WIJESOORIYA, N.; BRAMBILLA, A.; MARKAUSKAITE, L. Biophilic design frameworks: A review of structure, development techniques and their compatibility with LEED sustainable design criteria. Cleaner Production Letters, v. 4, 100033, p. 1-11. 2023. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2666791623000064?via%3Dihub https://doi.org/10.1016/j.clpl.2023.100033

ZANATTA, A. A.; SANTOS-JUNIOR, R. J.; PERINI, C. C.; FISCHER, M. L. Biofilia: produção de vida ativa em cuidados paliativos: más vida en días paliativos. Saúde em Debate, [S. l.], v. 43, n. 122, p. 949–965, 2019. Disponível em: https://saudeemdebate.org.br/sed/article/view/1943

ZHONG, W.; SCHRÖDER, T; BEKKERING, J. Biophilic design in architecture and its contributions to health, well-being, and sustainability: A critical review. Frontiers of Architectural Research, v. 11, n. 1, p. 114-141. 2022. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2095263521000479. https://doi.org/10.1016/j.foar.2021.07.006

Publicado

2024-06-13

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

BUSSI, Luize Cristina Andreazza; ALMEIDA, Maristela Moraes de. Salud y bienestar en los entornos laborales para las generaciones emergentes en la post-pandemia. Gestão & Tecnologia de Projetos (Gestión y tecnología de proyectos), São Carlos, v. 19, n. 1, p. 69–89, 2024. DOI: 10.11606/gtp.v19i1.209906. Disponível em: https://revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/209906.. Acesso em: 19 jun. 2024.