Salud y bienestar en los entornos laborales para las generaciones emergentes en la post-pandemia
DOI:
https://doi.org/10.11606/gtp.v19i1.209906Palabras clave:
Guía de diseño, oficinas colaborativas, MillennialsResumen
Las nuevas concepciones que separan el significado de la salud de la mera ausencia de enfermedad, junto con la responsabilidad del ciudadano en el cumplimiento de la Agenda de Desarrollo Sostenible para el año 2030, son los principios rectores de este artículo. Los arquitectos, esforzándose por diseñar espacios que fomenten una sensación de bienestar, al enfrentarse a situaciones excepcionales como la pandemia de COVID-19, necesitan ampliar su repertorio y comprender a los individuos para quienes están diseñando y las características del entorno futuro. Se entiende que los periodos de excepción han acelerado cambios en la forma en que se abordan los diseños. El enfoque interdisciplinario, que aporta conocimientos de otras áreas o especialidades, se percibe como un recurso potencial para abordar desafíos y condiciones y alcanzar soluciones adecuadas. Este artículo se deriva de una disertación de maestría y tiene como objetivo comprender y redactar pautas consideradas relevantes para el desarrollo de entornos laborales destinados a las generaciones emergentes. Emplea un enfoque metodológico cualitativo basado en revisión narrativa de literatura, razonamiento hipotético-deductivo y dialéctico. Como resultado se obtienen pautas de diseño dentro del contexto y específicas de lo propuesto. Este artículo aborda tendencias en el diseño de ambientes construidos, que surgen de la interpolación entre perspectivas antropocéntricas y biocéntricas.
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