Dentistry students' readiness and perception of the development of collaborative interprofessional skills during the covid-19 pandemic
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2525-376X.v9i1p35-47Keywords:
Interprofessional education, Primary health care, Covid-19Abstract
Training for interprofessional teamwork has been recommended with a focus on collaborative practices. This study aimed to evaluate the availability of Dentistry students training in Primary Health Care for interprofessional learning and analyze the development of interprofessional skills during the fight against covid-19 in Ribeirão Preto-SP. It was a cross-sectional study with a quantitative-qualitative approach using a questionnaire submitted to descriptive statistical analysis and interviews recorded, transcribed and analyzed using the Content Analysis Technique supported by the theoretical framework of Interprofessional Education. From participants profile 87.5% were women with an average of 24 years old, at graduation 45.83% participated in optional courses in the area of collective health, 58.4% in extension activities with other areas of health and 70.8% in courses , colloquiums and/or lectures that addressed teamwork and health training. The qualitative results were organized into three themes: changes in the work process, elements and challenges of interprofessional teamwork and interprofessional action and user-centered care. The context of interprofessional learning in the PHC practice scenario helped graduate students get closer to the skills of interprofessional teamwork.
Downloads
References
AGRELI, H. F.; PEDUZZI, M.; SILVA, M. C. Atenção centrada no paciente na prática interprofissional colaborativa. Interface: Comunicação Saúde Educação, v. 20, n. 59, dez. 2016, pp. 905-916. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832016000400905&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 fev. 2023.
ALMEIDA, R. G. S.; TESTON, E. F.; MEDEIROS, A. A. A interface entre o PETSaúde/Interprofissionalidade e a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Saúde em Debate, v. 43, n. spe1, 2019, pp. 97-105. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-11042019S108. Acesso em: 10 fev. 2023.
BARBOSA, G. R.; SAMPAIO, R. A. C.; APPENZELLER, S. Disponibilidade para educação interprofissional em cursos orientados por métodos ativos de ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação Médica, Sergipe, v. 45, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-5271v45.3-20200090. Acesso em: 15 fev. 2023.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 1. ed. Lisboa: Edições 70, 2011.
BARR, H. Interprofessional education: the genesis of a global movement. Centre for Advancement of Interprofessional Education, 2015. Disponível em: https://www.caipe.org/resources/publications/barr-h-2015-interprofessional-education-genesis-global-movement/. Acesso em: 05 nov. 2024.
CARDOSO, A. C. et. al. O estímulo à prática da interdisciplinaridade e do multiprofissionalismo: a Extensão Universitária como uma estratégia para a educação interprofissional. Revista da ABENO, v. 15, n. 2, 2015, pp. 12-19. Disponível em: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-59542015000200003&lng=pt. Acesso em: 16 fev. 2023.
CASANOVA, I. A.; BATISTA, N. A.; MORENO, L. R.. A Educação Interprofissional e a prática compartilhada em programas de residência multiprofissional . Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 22, p. 1325–1337, 2018.
LIMA, A. W. S. et al. Perception and manifestation of collaborative competencies among undergraduate health students. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 28, p. e3240, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1518-8345.3227.3240. Acesso em: 15 abr. 2023.
MATTICK, K.; BLIGH, J. Readiness for interprofessional learning scale. In: BLUTEAU, J. (Ed.). Interprofessional education. London: MacMillan, 2007.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 2014.
ORCHARD, C. et al. The Canadian Interprofessional Health Collaborative. A national interprofessional competency framework. Vancouver: CIHC, 2010.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Health Professions Networks. Nursing and Midwifery. Human Resources for Health. Framework for Action on Interprofessional Education and Collaborative Practice. Geneva: WHO, 2010. Disponível em:
B0849BE7651214EF99E?sequence=1. Acesso em: 30 jun. 2020.
PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION (PAHO). Interprofessional Education in Health Care: Improving Human Resource Capacity to Achieve Universal Health. Report of the Meeting. Bogotá, Colômbia, 7-9 dez. 2016.
Washington, DC: PAHO, 2017. Disponível em: https://www.paho.org/en/documents/interprofessional-educationhealth-care-improving-human-resource-capacity-achieve. Acesso em: 03 nov. 2024.
PEDUZZI, M. et al. Adaptação transcultural e validação da Readiness for Interprofessional Learning Scale no Brasil. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 49, n. spe 2, 2015, pp. 7-15. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420150000800002. Acesso em: 23 jan. 2023.
PREVEDELLO, S. P.; GÓES, F. S. N.; CYRINO, E. G. Educação interprofissional na formação em saúde no Brasil: scoping view. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 46, n. 3, e110, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/HzRqsxYTXT6gbWP9wSvzqtw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 23 jan. 2023.
REEVES, S. et al. Interprofessional collaboration to improve professional practice and healthcare outcomes: Cochrane Database of Systematic Reviews, v. 6, n. 6, p. CD000072, 2017. doi: <10.1002/14651858.CD000072.pub3>.
SARTI, T. D. et al. What is the role of Primary Health Care in the covid-19 pandemic? Epidemiologia e Serviços de Saúde: Revista do Sistema Único de Saúde do Brasil, v. 29, n. 2, 2020, pp. 1-5. Disponível em: https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000200024. Acesso em: 19 set. 2023.
TOMPSEN, N. N.; et al. Educação interprofissional na graduação em Odontologia: experiências curriculares e disponibilidade de estudantes. Revista de Odontologia da UNESP, v. 47, n. 5, 2018, pp. 309-320. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1807-2577.08518. Acesso em: 27 set. 2023.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Laura Anadão Pereira, Walace Domingues Mauricio Santos, Igor Henrique Teixeira Fumagalli, Ana Elisa Rodrigues Alves Ribeiro, Soraya Fernandes Mestriner, Wilson Mestriner Junior, Luana Pinho de Mesquita Lago

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
O(s) autor(es) mantém(êm) os direitos sobre o artigo publicado. Todavia, a publicação deste na Revista de Graduação USP implica, de modo automático, a cessão integral e exclusiva dos direitos autorais para a primeira edição do texto, sem pagamento por parte do periódico.
• Depois da primeira publicação de seu artigo na revista, o(s) autor(es) tem(êm) autorização para efetuar contratos adicionais, independentes do periódico, com vistas à divulgação do trabalho em questão por outros meios. Para tanto, deve(m) fazer a citação da fonte completa do texto, de modo a incluir o nome da publicação original;
• Não só se autoriza, como se estimula, o(s) autor(es) de um artigo já publicado a distribuir(em) seu trabalho online (pelos mais variados canais), sempre com as devidas citações da primeira edição.
Política de Ética e Boas Práticas
A Revista de Graduação USP – Grad+ tem o compromisso com a ética e a alta qualidade dos trabalhos publicados. Assim, incentivamos a adoção de um comportamento ético e responsável de todas as partes envolvidas no processo de publicação: autores, editores, pareceristas e equipe técnica.
- Os autores se responsabilizam por encaminhar artigos originais e assegurar que estejam em conformidade com normas éticas. Recomenda- se que as pesquisas encaminhadas como artigo tenham passado por avaliação de comitê de ética. Em nossa política antiplágio, a Revista de Graduação USP se reserva o direito de aplicar ferramentas antiplágio para verificação dos manuscritos e de rejeitar aqueles que configurem plágio ou indicação de qualquer outro comportamento que viole a transparência e a ética durante o processo de análise e publicação.
- Os editores tomarão as medidas necessárias para apuração de eventuais reclamações sobre questões éticas sobre algum trabalho publicado.
- As decisões dos Editores serão tomadas sem influências, seja de eventuais receitas ou outras.
- A revista está disposta a publicar retratações, correções ou esclarecimentos, quando necessário.
A Revista de Graduação USP (Grad+) se orienta pelas diretrizes do Código de Conduta e Boas Práticas do COPE (Committee on Publication Ethics) https://publicationethics.org/guidance/Guidelines) e as submissões devem atender a essas diretrizes. Para conhecimento do Código consulte o texto original em inglês https://publicationethics.org/files/Code_of_conduct_for_journal_editors_1.pdf.
Boas Práticas aplicadas aos Editores:
- Decisão de publicação: os editores responsáveis por decidir sobre os artigos submetidos à revista e que devem ser publicados são guiados pelas políticas da revista, as quais devem obedecer às exigências legais, violação de direitos autorais e plágio.
- Transparência e respeito: os editores devem encaminhar e acompanhar o processo avaliativo dos manuscritos submetidos, bem com a decisão de publicá-los ou não, sem levar em conta a raça, sexo, a orientação sexual, a crença religiosa, a origem étnica, a nacionalidade ou a filosofia política dos autores. Não serão aceitas expressões que caracterizem preconceito na escrita dos artigos ou que incentivem a violência e a negação dos direitos humanos.
- Confidencialidade: os editores não devem divulgar qualquer informação sobre um manuscrito submetido, a não ser aos pareceristas e aos conselheiros editoriais.
- Divulgação e conflitos de interesse: se o artigo ou seu conteúdo gerar dúvidas quando a potenciais conflitos de interesse, será solicitado ao(s) autor(es) declarar de forma escrita que não foram omitidas informações sobre eventuais relações comerciais, formas de financiamento ou vinculação institucional. Os editores podem se recusar a avaliar manuscritos que apresentem conflitos de interesse, por questões colaborativas, competitivas ou de proximidade. Se necessário, o editor poderá designar um editor específico e isento para cuidar do processo editorial de determinado artigo.
- Envolvimento e cooperação em investigações: os editores se comprometem a tomar medidas cabíveis quando forem apresentadas reclamações quanto às questões éticas a respeito de um manuscrito submetido ou artigo publicado.
- Responsabilidade editorial: os editores se responsabilizam por tratar os manuscritos como documentos confidenciais e a preservar a identidade dos pareceristas durante o processo, assegurando a lisura do processo avaliativo.
Boas Práticas aplicadas aos Revisores:
- Confidencialidade: os trabalhos recebidos para análise devem ser tratados como documentos confidenciais; portanto, os revisores se comprometem a não divulgar quaisquer informações sobre o manuscrito com terceiros e, principalmente, com os interessados.
- Divulgação e conflito de interesses: os pareceristas devem manter em sigilo e a não utilizar em proveito pessoal, as ideias ou dados obtidos por meio da leitura e avaliação dos manuscritos.
- Sobre as fontes: os pareceristas devem identificar trabalhos publicados relevantes que não foram citados pelos autores, bem como cabe ao seu processo de análise informar aos editores qualquer fonte diferente da informada; qualquer semelhança ou sobreposição do texto em análise e outro e fontes não confiáveis que sejam de seu conhecimento.
Boas Práticas aplicadas aos Autores:
- Originalidade e plágio: os autores devem garantir que as obras sejam inteiramente originais; o uso de imagens e trechos de outros trabalhos devem ter a devida autoria e serem devidamente citados no artigo. O uso de fotos deve dar os devidos créditos a quem tirou. O plágio é antiético e inaceitável na publicação.
- Autoria: a autoria do trabalho deve ser restrita àqueles que fizeram uma contribuição significativa para a concepção, projeto, execução ou interpretação do estudo relatado. Não se coloca número mínimo de autores para publicação, mas artigos com diversos autores podem suscitar dúvidas quanto à participação de todos.
Todos aqueles que fizeram contribuições significativas devem ser listados como coautores. O autor principal deve garantir que todos os coautores apropriados estejam incluídos no artigo. O autor principal deve se certificar que todos os coautores viram e aprovaram a versão final do manuscrito e que concordaram com sua submissão para publicação. Ao aceitar o artigo, a revista entende que estes cuidados foram tomados no envio, estando estes sob responsabilidade do autor principal. - Publicação múltipla, redundante e simultânea: os autores não devem publicar manuscritos que apresentem essencialmente o mesmo conteúdo em mais de um periódico. O autoplágio não é aceito. Publicações de mesmo conteúdo do autor em diferentes veículos conferem má conduta.
- Sobre as fontes: os autores devem citar as publicações que foram importantes na determinação da natureza do manuscrito, pois o trabalho de outros autores deve ser sempre reconhecido. As informações obtidas em uma conversa, correspondência ou discussão com terceiros devem ser evitadas e utilizadas caso estritamente necessário apenas com a permissão explícita por escrito da fonte, que deve ficar em posse do(s) autor(es) e apresentá-la, se solicitado. Caso faça uso de banco de dados prontos ou de terceiros, cabe ao(s) autor(es) averiguar sua procedência e validade.
- Erros em trabalhos publicados: caso ocorra erro detectado pelos autores, considerado significativo, ou identifique imprecisão em seu artigo publicado, é obrigação informar e cooperar com os editores para a correção do artigo.
- Fontes de financiamento da pesquisa: é reponsabilidade do(s) autor(es) informar as fontes de recursos utilizados para pesquisa.
- Comitês de ética: é desejável apresentar o número do processo de aprovação em Comitê de Ética no corpo ou rodapé do artigo. A necessidade de apreciação por Comitê depende do escopo do trabalho, sendo altamente recomendado quando se tratar de pesquisa.