Gênese dos beachrocks da Ilha oceânica da Trindade, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v25-207865Palavras-chave:
Arenito de praia, Diagênese, Paleoníveis marinhos, CloritaResumo
Beachrocks são rochas sedimentares formadas a partir da precipitação de cimentos de carbonato de cálcio, na forma de calcita magnesiana e/ou aragonita. Devido à sua gênese em faces praiais, beachrocks são utilizados como registros de processos, contextos deposicionais e paleoníveis marinhos, em estudos costeiros. As lajes de beachrocks da ilha da Trindade (20º30’S e 29º20’W) ocorrem no sudeste da ilha, nas praias das Tartarugas e Andrada, em placas com laminação plano-paralela e marcas onduladas, com inclinação de ~13° para o mar. Os beachrocks estudados são arenitos de granulação média a grossa, com 60 a 70% de arcabouço, composto por grãos terrígenos e bioclastos, pobremente selecionados. Os cimentos compõem 30 a 40% da amostra, revestindo grãos, em texturas de envelopes micríticos de calcita magnesiana, franjas isópacas de aragonita acicular e pseudo-pelotilhas de calcita magnesiana. Em adição aos cimentos, cristais e rosetas de clorita foram observados em associação com grãos terrígenos alterados. A formação dos beachrocks ocorreu em subsuperfície no intermaré, em ambiente freático marinho ativo, onde a água marinha tem influência direta na cimentação devido ao espraiamento e recuo das ondas. Nos beachrocks estudados identificaram-se as seguintes fases diagenéticas: 1) precipitação de calcita magnesiana em forma de envelopes micríticos por organomineralização; 2) precipitação de franjas de aragonita acicular por desgaseificação de CO2 e/ou evaporação; 3) dissolução de grãos terrígenos e geração de microambiente favorável para atividade microbiológica; 4) precipitação e formação de pseudo-pelotilhas de calcita magnesiana; e 5) geração e precipitação de clorita. Embora a ocorrência de clorita singenética não seja comum em sedimentos e rochas sedimentares, sua identificação nos arenitos de praia da ilha da Trindade é um registro muito interessante. A ocorrência de biofilme nos arenitos, associada aos cimentos, sugere que a formação dos beachrocks é produto de processos físico-químicos, assim como de atividade microbiológica.
Downloads
Referências
Almeida, F. F. M. (1961). Geologia e petrologia da Ilha da Trindade. Monografia XVIII. Departamento Nacional da Produção Mineral, Rio de Janeiro. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv83805.pdf. Acesso em: 7 dez. 2024.
Almeida, F. F. M. (2002). Ilha de Trindade - Registro de vulcanismo cenozoico no Atlântico Sul. In: Schobbenhaus, C., Campos, D. A., Queiroz, E. T., Winge, M., Berbert-Born, M. L. C. (Edits.) Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil, 1, 369-377. Brasilia: DNPM/CPRM - Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos (SIGEP). Disponível em: http://sigep.eco.br/sitio092/sitio092.htm. Acesso em 8 jan. 2025.
Almeida, F. F. M. (2006). Ilhas oceânicas brasileiras e suas relações com a tectônica atlântica. Terra e Didatica, 2(1), 3-18. https://doi.org/10.20396/td.v2i1.8637462.
Al-Ramadan, K. (2013). Diagenesis of Holocene beachrocks: a comparative study between the Arabian Gulf and the Gulf of Aqaba, Saudi Arabia. Arabian Journal of Geosciences, 7(11), 4933-4942. https://doi.org/10.1007/s12517-013-1127-7.
Amieux, P., Bernier, P., Dalongeville, R., Medwecki, V. (1989). Cathodoluminescence of carbonate-cemented Holocene beachrock from the Togo coastline (West Africa): an approach to early diagenesis. Sedimentary Geology, 65(3-4), 261-272. https://doi.org/10.1016/0037-0738(89)90028-6.
Angulo, R. J., Souza, M. C. (2014). Revisão conceitual de indicadores costeiros de paleoníveis marinhos quaternários no Brasil. Quaternary and Environmental Geosciences, 5(2), 1-32. https://doi.org/10.5380/abequa.v5i2.36533.
Angulo, R. J., Souza, M. C., Barboza, E. G., Rosa, M. L. C. C., Fernandes, L. A., Guedes, C. C. F., Oliveira, L. H. S., Manzolli, R. P., Disaró, S. T., Ferreira, A. G., Martin, C. M. (2018). Quaternary sealevel changes and coastal Evolution of the Island of Trindade, Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 84, 208-222. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2018.04.00.
Arrieta, N., Goienaga, N., Martínez-Arkarazo, I., Murelaga, X., Baceta J. I., Sarmiento, A., Madariaga, J. M. (2011). Beachrock formation in temperate coastlines: Examples in sand-gravel beaches adjacent to the Nerbioi-Ibaizabal Estuary (Bilbao, Bay of Biscay, North of Spain). Spectrochimica Acta Part A, 80(1), 55-65. https://doi.org/10.1016/j.saa.2011.01.031.
Bathurst, R. G. C. (1966). Boring algae, micrite envelopes and lithification of molluscan biosparites. Geological Journal, 5(1), 15-32. https://doi.org/10.1002/gj.3350050104.
Braithwaite, C. J. R., Taylor, J. D., Glover, E. A. (2000). Marine Carbonate Cements, Biofilms, Biomineralization, and Skeletogeneis: Some Bivalves Do It All. Journal of Sedimentary Research, 70(5), 1129-1138. https://doi.org/10.1306/091699701129.
Cabral Neto, I. (2011). Beachrocks do Rio Grande do Norte: Correlação entre os depósitos costeiros e os de zona costa-afora com base na faciologia, petrografia e diagênese. Dissertação (Mestrado). Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Geologia. Disponível em: https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/412. Acesso em: 17 dez. 2024.
Cabral Neto, I., Córdoba, V. C., Vital, H. (2010). Petrografia de beachrock em zona costa afora adjacente ao litoral norte do Rio Grande do Norte, Brasil. Quaternary and Environmental Geosciences, 2 (2), 12-18. https://doi.org/10.5380/abequa.v2i1-2.14116.
Cabral Neto, I., Córdoba, V. C., Vital, H. (2013). Morfologia, microfaciologia e diagênese de beachrocks costa-afora adjacentes à Costa Norte do Rio Grande do Norte, Brasil. Geociências, 32(3), 471-490. Disponível em: https://www.revistageociencias.com.br/geociencias-arquivos/32/volume32_3.html. Acesso em 8 jan. 2025.
Calliari, L. J., Pereira, P. S., Short, A. D., Sobral F. C., Machado, A. A., Pinheiro Y. G., Fitzpatrick, C. (2016). Sandy beaches of Brazilian oceanic islands. In: A. D. Short, A. H. F. Klein (Eds.), Brazilian beach systems (v.17, 543-571). Boca Raton: Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-319-30394-9_19.
Castro, J. W. A. (2010). Ilhas oceânicas da Trindade e Fernando de Noronha, Brasil: Uma visão da Geologia Ambiental. Revista de Gestão Costeira Integrada, 10(3), 303-319. https://doi.org/10.5894/rgci170.
Castro, J. W. A., Antonello, L. L. (2006). Geologia das ilhas oceânicas brasileiras. In: R. J. V. Alves, J. W. A. Castro (Eds.), Ilhas oceânicas brasileiras: da pesquisa ao manejo (29-57). Rio de Janeiro: Ministério do Meio Ambiente. ISBN 978-85-7738-076-3.
Castro, J., Suguio, K., Seoane, J. C. S. (2014). Sea-level fluctuations and coastal evolution in the state of Rio de Janeiro, southeastern Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 86(2), 671-683. https://doi.org/10.1590/0001-3765201420140007.
Cooper, J. A. G. (1991). Beachrock formation in low latitudes: implications for coastal evolutionary models. Marine Geology, 98(1), 145-154. https://doi.org/10.1016/0025-3227(91)90042-3.
Danjo, T., Kawasaki, S. (2013). A Study of the Formation Mechanism of Beachrock in Okinawa, Japan: Toward Making Artificial Rock. International Journal of GEOMATE, 5(9), 634-639. Disponível em: https://geomatejournal.com/geomate/article/view/2026. Acesso em 8 jan. 2025.
Danjo, T., Kawasaki, S. (2014). Characteristics of Beachrocks: A Review. Geotechnical and Geological Engineering, 32, 215-246. https://doi.org/10.1007/s10706-013-9712-9.
Daryono, L. R., Nakashima, K., Kawasaki, S., Suzuki, K., Suyanto, I., Rahmadi, A. (2020). Investigation of Natural Beachrock and Physical–Mechanical Comparison with Artificial Beachrock Induced by MICP as a Protective Measure against Beach Erosion at Yogyakarta, Indonesia. Geosciences, 10(4), 143 https://doi.org/10.3390/geosciences10040143.
Dupraz, C., Visscher, P. T., Baumgartner, L. K., Reid, R. P. (2004). Microbe–mineral interactions: early carbonate precipitation in a hypersaline lake (Eleuthera Island, Bahamas). Sedimentology, 51, 745-765. https://doi.org/10.1111/j.1365-3091.2004.00649.x.
Dupraz, C., Reid, R. P., Braissant, O., Decho A. W., Norman, R. S., Visscher, P. T. (2009). Processes of carbonate precipitation in modern microbial mats. Earth-Sciencearine carbon cycle. Cambridge: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511793202
Flügel, E. (2010). Microfacies of Carbonate Rocks: Analysis, Interpretation and Application. Berlin: Springer-Verlag. https://doi.org/10.1007/978-3-642-03796-2.
Folk, R. L. (1974). The natural history of crystalline calcium carbonate; effect of magnesium content and salinity. Journal of Sedimentary Petrology, 44, 40-53. https://doi.org/10.1306/74d72973-2b21-11d7-8648000102c1865d.
Friedman, G. M. (1971) Staining. In: R. E. Carver (Ed.), Procedures in Sedimentary Petrology (511-530). New York: Wiley-Interscience. ISBN 047113855X, 9780471138556.
Ginsburg, R. N. (1953). Beachrock In South Florida. Journal of Sedimentary Research, 23(2), 85-92. https://doi.org/10.1306/D4269558-2B26-11D7-8648000102C1865D.
Gischler, E. (2007). Beachrock and intertidal precipitates. In: D. J. Nash, S. J. McLaren (Eds.), Geochemical sediments and landscapes (365-390). Malden: Blackwell Publishing Ltd. https://doi.org/10.1002/9780470712917.ch11.
Guimarães, T., Mariano, G., Barreto, A., Sá, A. A. (2016). Beachrocks of Southern Coastal Zone of the State of Pernambuco (Northeastern Brazil): Geological Resistance with History. Geoheritage. 9, 111-119. https://doi.org/10.1007/s12371-016-0181-4.
Hanor, J. S. (1978). Precipitation of beachrock cements: Mixing of marine and meteoric waters vs CO2 degassing. Journal of Sedimentary Petrology, 48(2), 489-501. https://doi.org/10.1306/212F74B4-2B24-11D7-8648000102C1865D.
Hopley, D. (1986). Beachrock as a sea-level indicator. In: O. van de Plassche (Ed.), Sea-level Research: A manual for the collection and evaluation of data (157-173). Norwich: Geo Books. Disponível em: https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-94-009-4215-8_6. Acesso em 8 jan. 2025.
Kneale, D., Viles, H. A. (2000). Beach cement: Incipient CaCO3-cemented beachrock development in the upper intertidal zone, North Uist, Scotland. Sedimentary Geology, 132(3-4), 165-170. https://doi.org/10.1016/S0037-0738(00)00029-4.
Krumbein, W. E. (1979). Phototrophic and chemoorganotrophic activity of bacteria and algae as related to beachrock formation and degradation (gulf of Aqaba, Sinai). Geomicrobiology Journal, 1(2), 139-203. https://doi.org/10.1080/01490457909377729.
Kumar, K. S., Chandrasekar, N., Seralathan, P., Sahayam, D. (2012). Diagenesis of Holocene reef and associated beachrock of certain coral islands, Gulf of Mannar, India: Implication on climate and sea level. Journal of Earth System Science, 121(3), 733-745. https://doi.org/10.1007/s12040-012-0183-9.
Kunkel, C. M., Hallberg, R. H., Oppenheimer, M. (2006). Coral reefs reduce tsunami impact in model simulations. Geophysical Research Letters, 33(23). https://doi.org/10.1029/2006GL027892.
Longman, M. W. (1980). Carbonate diagenetic textures from nearsurface diagenetic environments. AAPG Bulletin, 64(4), 461-487. https://doi.org/10.1306/2F918A63-16CE--11D7-8645000102C1865D.
Lowenstam, H. A. (1955). Aragonite needles secreted by algae and some sedimentary implications. Journal of Sedimentary Research, 25(4), 270-272. https://doi.org/10.1306/74D7047A-2B21-11D7-8648000102C1865D.
McCutcheon, J., Nothdurft, L. D., Webb, G. E., Paterson, D., Southam, G. (2016). Beachrock formation via microbial dissolution and re-precipitation of carbonate minerals. Marine Geology, 382, 122-135. https://doi.org/10.1016/j.margeo.2016.10.010.
Mohr, L. V., Castro, J. W. A., Costa, P. M. S., Alves, R. V. (2009). Ilhas Oceânicas brasileiras: da pesquisa ao manejo (vol. II). Brasília: MMA/Secretaria de Biodiversidade e Florestas. ISBN 978-85-7738-076-3.
Moore, C. H. (1973). Intertidal Carbonate Cementation Grand Cayman, West Indies. Journal of Sedimentary Petrology, 43(3), 591-602. https://doi.org/10.1306/74D-72810-2B21-11D7-8648000102C1865D.
Neumeier, U. (1999). Experimental modelling of beachrock cementation under microbial influence. Sedimentary Geology, 126, 35-46. https://doi.org/10.1016/S0037-0738(99)00030-5.
Pedroso, D., Panisset, J. S., Abdo, L. B. B. (2017). Climatologia da Ilha da Trindade. In: Abrantes, S. C. (Org.). PROTRINDADE Programa de Pesquisas Científicas na Ilha da Trindade 10 Anos de Pesquisas (v.1, 43-64). Brasília: Secretaria da Comissão Interministerial para os recursos do mar – SECIRM. ISBN 978-85-62033-03-2.
Pires, G. L. C., Bongiolo, E. M. (2016). The nephelinitic–phonolitic volcanism of the Trindade Island (South Atlantic Ocean): Review of the stratigraphy, and inferences on the volcanic styles and sources of nephelinites. Journal of South American Earth Sciences, 72, 49-62. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2016.07.008.
Rey, D., Rubio, B., Bernabeu, A. M., Vilas, F. (2004). Formation, exposure, and evolution of a high-latitude beachrock in the intertidal zone of the Corrubedo complex (Ria de Arousa, Galicia, NW Spain). Sedimentary Geology, 169, 93-105. https://doi.org/10.1016/j.sedgeo.2004.05.001.
Scholle, P. A., Ulmer-Scholle, D. S. (2003). A color guide to the petrography of carbonate rocks: grains, textures, porosity, diagenesis. Oklahoma: The American Association of Petroleum Geologists (AAPG). https://doi.org/10.1306/M77973.
Šegvića, B., Zanoni G., Moscariello, A. (2020). On the origins of eogenetic chlorite in verdine facies sedimentary rocks from the Gabon Basin in West Africa. Marine and Petroleum Geology,112 (104064). https://doi.org/10.1016/j.marpetgeo.2019.104064.
Silva, A. L. C., Silva, M. A. M., Souza, R. S., Pinto, M. L. V. (2014). The role of beachrocks on the evolution of the Holocene barrier systems in Rio de Janeiro, southeastern Brazil. Journal of Coastal Research, 70, 170-175. https://doi.org/10.2112/SI70-029.1.
Strasser, A., Davaud, E., Jedoui, Y. (1989). Carbonate cements in Holocene beachrock: example from Bahiret el Biban, southeastern Tunisia. Sedimentary Geology, 62, 89-100. https://doi.org/10.1016/0037-0738(89)90103-6.
Teng J., Shen J. (2008). Microbial carbonates in Holocene beachrocks, Shui-weiling, Luhuitou Peninsula, Hainan Island. Science in China Series D: Earth Sciences, 51(1), 30-40. https://doi.org/10.1007/s11430-007-0132-7.
Vieira, M. M., De Ros, L. F. (2006). Cementation patterns and genetic implications of Holocene beachrocks from northeastern Brazil. Sedimentary Geology, 192, 207-230. https://doi.org/ 10.1016/j.sedgeo.2006.04.011.
Vieira, M. M., Sial, A. N., De Ros, L. F., Morad, S. M. (2017). Origin of holocene beachrock cements in northeastern Brazil: Evidence from carbon and oxygen isotope. Journal of South American Earth Sciences, 79, 401-408. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2017.09.002.
Vousdoukas, M. I., Velegrakis, A. F., Plomaritis, T. A. (2007). Beachrock occurrence, characteristics, formation mechanisms and impacts. Earth-Science Reviews, 85, 23-46. https://doi.org/10.1016/j.earscirev.2007.07.002.
Weaver, B. L. (1990). Geochemistry of highly-undersaturated ocean island basalt suites from the South Atlantic Ocean: Fernando de Noronha and Trindade islands. Contrib Mineral Petrol, 105, 502-515. https://doi.org/10.1007/BF00302491.
Webb, G. E., Jell, J. S., Baker, J. C. (1999). Cryptic intertidal microbialites in beachrock, Heron Island, Great Barrier Reef: Implications for the origin of microcrystalline beachrock cement. Sedimentary Geology, 126, 317-334. https://doi.org/10.1016/S0037-0738(99)00047-0.
Worden, R. H., Griffiths, J., Wooldridge, L. J., Utley, J. E. P., Lawana, A.Y., Muhammed, D.D., Simon, N., Armitage P.J. (2020). Chlorite in sandstones. Earth-Science Reviews, 204 (103105). https://doi.org/10.1016/j.earscirev.2020.103105.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Erika Kiemo Pfau Santos, Luiz Alberto Fernandes, Rodolfo José Angulo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista Geologia USP. Série Científica, o direito de primeira publicação, com o trabalho sob a licença Creative Commons BY-NC-SA (resumo da Licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 | texto completo da licença: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode) que permite o compartilhamento do trabalho de forma não comercial e conferindo os devidos créditos autorais da primeira publicação nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), conferindo os devidos créditos autorais da primeira publicação nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, uma vez que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O efeito do Acesso Aberto e downloads no impacto das citações).
Como Citar
Dados de financiamento
-
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Números do Financiamento 457714/2013-1;308359/2023-2;311837/2022-0











