Algoritmo y gobiernamentalidad
nuevas configuraciones de la producción de subjetividad contemporánea
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v11i2p23-36Palabras clave:
Algoritmo, Subjetividad, Gubernamentalidad, Reconfiguraciones, ContemporaneidadResumen
Este ensayo pretende reflexionar sobre la nueva configuración gubernamental producida por la presencia de dispositivos algorítmicos en la producción de la subjetividad contemporánea. Especialmente, en cuanto a los desarrollos políticos en la forma en que los algoritmos se agencian a la vida humana, modulándola. Se trata de circunscribir una nueva forma de gobierno que opera un refinamiento en la forma en que se lleva a cabo la conducta humana. En este sentido, uno se pregunta hasta qué punto la llegada del dispositivo algorítmico optimiza el enredo y el compromiso, al mismo tiempo, más eficaz y menos perceptible, de la producción de subjetividades humanas.
Descargas
Referencias
AMOORE, L. Algorithmic war: everyday geographies of the war on terror. Antipode, [s. l.], v. 41, Issue 1, p. 49-69, Jan. 2009. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1467-8330.2008.00655.x. Acesso em: 21 fev. 2020.
BEER, D. The social power of algorithms, Information, Communication & Society [online], v. 20, n. 1, p. 1-13, 2017. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/1369118X.2016.1216147. Acesso em: 20 jan 2020.
BENDASSOLLI, P. F. Trabalho e identidade em tempos sombrios. Aparecida: Ideias & Letras, 2007.
CELIS BUENO, C. The face revisited: using Deleuze and Guattari to explore the politics of algorithmic face recognition. Theory, Culture & Society, [s. l.], v. 37, n. 1, p. 73-91, 2019. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0263276419867752. Acesso em: 20 jan. 2020.
CHENEY-LIPPOLD, J. We are data: algorithms and the making of our digital selves. Ney York: NYU Press, 2017.
COOPER, R. Pastoral power and algorithmic governmentality. Theory, Culture & Society, [s. l.], v. 37, n. 1, p. 29–52, 2020. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0263276419860576?journalCode=tcsa. Acesso em: 15 mar. 2020.
DELEUZE, G. Conversações. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 1996.
DIXON-ROMÁN, E. Algo-ritmo: more-than-human performative acts and the racializing assemblages of algorithmic architectures. Cultural Studies ↔ Critical Methodologies, [s. l.], v. 16, n. 5, p. 482–490, 2016. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1532708616655769. Acesso em: 20 jan. 2020.
FOUCAULT, M. O sujeito e o poder. In: DREYFUS, H.; RAIBOW, P. (org.) Michel Foucault: uma trajetória filosófica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995.
GARIBALDO, F.; REBECCHI, E. Nothing but a human. AI & Soc, [s. l.], v. 33, p. 313–321, 2018. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s00146-017-0741-4. Acesso em: 20 jan. 2020.
GORIUNOVA, O. The digital subject: people as data as persons. Theory, Culture & Society, [s. l.], v. 36, n. 6, p. 125–145, 2019. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0263276419840409. Acesso em: 20 jan. 2020.
GULLAR, F. Traduzir-se. In: GULLAR, F. Toda poesia. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2004. p. 335.
HAN, B. C. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2015.
KYM, Y. B. et al. Efficiently detecting outlying behavior in video-game players. PeerJ, [s. l.], v. 3, e1502, 2015. Disponível em: https://koreauniv.pure.elsevier.com/en/publications/efficiently-detecting-outlying-behavior-in-video-game-players. Acesso em: 15 out. 2020.
LAVAL, C. Seminário sobre neoliberalismo e a razão do comum: história, dispositivos e crítica. 2016. Disponível em: https://redepesq.hypotheses.org/553. Acesso em: 25 maio 2020.
LURY, C.; DAY, S. Algorithmic personalization as a mode of individuation. Theory, Culture & Society, [s. l.], v. 36, n. 2, p. 17–37, 2019. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0263276418818888. Acesso em: 20 jan. 2020.
MARCIANO, A. Reframing biometric surveillance: from a means of inspection to a form of control. Ethics and Information Technology, [s. l.], v. 21, Issue 2, p. 127–136, June 2019. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s10676-018-9493-1. Acesso em: 14 fev. 2020.
MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: EPU; EDUSP, 1974.
NYE, D. E. Technology matters. Massachusetts/London: MIT Press, 2006.
REVEL, J. Foucault: conceitos essenciais. São Carlos: Claraluz, 2005.
ROSE, N. Como se deve fazer a história do Eu? Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 26, n. 1, p. 33-58, 2001. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/ view/41313. Acesso em: 5 fev. 2020.
SENELLART, M. A crítica da razão governamental em Michel Foucault. Tempo Social, São Paulo, v. 7, n. 1-2, p. 1-14, 1995. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/85117. Acesso em: 14 fev. 2020.
SEYFERT, R.; ROBERGE, J. O que é cultura de algoritmo? In: SEYFERT, R; ROBERGE, J. Algorithmuskulturen: über die rechnerische konstruktion der wirklichkeit. Bielefeld: Transcript, 2017.
SILVEIRA, S. A. A noção de modulação e os sistemas algorítmicos. Paulus: Revista de Comunicação da FAPCOM, São Paulo, v. 3, n. 6, jul./dez. 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.31657. Acesso em: 20 jan. 2020.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Ao encaminhar textos à InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, o autor concorda com as prerrogativas do DOAJ para periódicos de acesso aberto adotadas pela revista:
- concessão à revista o direito de primeira publicação sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY 4.0), que permite acessar, imprimir, ler, distribuir, remixar, adaptar e desenvolver outros trabalhos, com reconhecimento da autoria.
- autorização para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado nesta revista , como a publicação em repositorios institucionais desde que o reconhecimento da autoria e publicação inicial na InCID
- leitores podem ler, fazer download, distribuir, imprimir, linkar o texto completo dos arquivos sem pedir permissão prévia aos autores e/ou editores, desde que respeitado o estabelecido na Licença Creative Commons Attribution (CC BY 4.0).
O trabalho publicado é considerado colaboração e, portanto, o autor não receberá qualquer remuneração para tal, bem como nada lhe será cobrado em troca para a publicação.
Os textos são de responsabilidade de seus autores. Citações e transcrições são permitidas mediante menção às fontes.