Análise das políticas de autoarquivamento nos repositórios institucionais brasileiros e portugueses

Autores

  • Tainá Batista de Assis Mestranda em Ciência da Informação pela Universidade de Brasília – UnB.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v4i2p212-227

Palavras-chave:

Autoarquivamento, Repositórios institucionais, OpenDOAR, Acesso Aberto

Resumo

Os repositórios institucionais são bases de dados que têm por objetivo armazenar a produção científica de uma instituição. Neste contexto, o autoarquivamento é o mecanismo de depósito em repositórios institucionais recomendado pelo movimento de acesso aberto à informação científica, seguindo as estratégias da Via Verde. O autoarquivamento é aquele realizado pelo próprio autor. A adoção do autoarquivamento por parte das instituições tem como objetivo garantir os depósitos nos repositórios institucionais, maximizando assim, a sua quantidade de documentos. Motivos que podem impedir o autoarquivamento: desconhecimento por parte dos autores sobre o movimento de acesso aberto; sobre as questões relacionadas aos direitos autorais; o processo de avaliação por pares; sobre o impacto do trabalho em acesso aberto, entre outros fatores. Com esta pesquisa pretende-se verificar a existência de políticas de autoarquivamento nos repositórios institucionais brasileiros e portugueses, bem como a identificação de materiais de apoio ao autor para a realização de tal atividade. Para o estudo foram considerados os repositórios brasileiros e portugueses registrados no Directory of Open Access Repositories – OpenDoar.

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Publicado

2013-12-20

Como Citar

ASSIS, Tainá Batista de. Análise das políticas de autoarquivamento nos repositórios institucionais brasileiros e portugueses. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, Brasil, v. 4, n. 2, p. 212–227, 2013. DOI: 10.11606/issn.2178-2075.v4i2p212-227. Disponível em: https://revistas.usp.br/incid/article/view/69329.. Acesso em: 24 nov. 2024.