Impacto da dor na vida de portadores de disfunção temporomandibular

Autores

  • Anamaria Siriani de Oliveira USP; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Camila Colombo Bermudez UNIARA; Centro Universitário de Araraquara
  • Rodrigo Alves de Souza UNIARA; Centro Universitário de Araraquara
  • Carina Maria Freitas Souza UNIARA; Centro Universitário de Araraquara
  • Elton Matias Dias UNIT; Centro Universitário do Triângulo
  • Carlos Eduardo dos Santos Castro Universidade Federal de São Carlos
  • Fausto Bérzin UNICAMP; Faculdade de Odontologia de Piracicaba

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-77572003000200010

Palavras-chave:

Dor, Qualidade de vida, Questionário McGill de Dor, Disfunção temporomandibular

Resumo

Foi realizado um estudo do impacto da dor na vida de indivíduos portadores de disfunção da articulação temporomandibular (DTM). Foram estudados 22 pacientes (20 mulheres e dois homens, com idade média de 28 anos) portadores de DTM que procuraram atendimento fisioterapêutico especializado, submetidos a uma versão brasileira do Questionário McGill de Dor (Br-MPQ), que inclui questões específicas sobre a qualidade de vida, como: 1) prejuízo social; 2) atividades da vida diária; 3) percepção do outro; 4) tolerância à dor; 5) sensação de estar doente; 6) sensação de utilidade; 7) satisfação com a vida. Os resultados mostraram que a dor da DTM prejudicou as atividades do trabalho (59,09%), da escola (59,09%), o sono (68,18%) e o apetite/alimentação (63,64%). Os autores concluíram que a dor da DTM tem um impacto negativo na qualidade de vida do paciente e que o questionário empregado, embora não específico, permitiu avalia-lo adequadamente.

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Publicado

2003-06-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Impacto da dor na vida de portadores de disfunção temporomandibular . (2003). Journal of Applied Oral Science, 11(2), 138-143. https://doi.org/10.1590/S1678-77572003000200010