Nutritional status of children from lower Amazonas: agreement between three classification criteria
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.141627Keywords:
preschoolers, body mass index, anthropometry, nutrition assessment.Abstract
Introduction: The knowledge of adequate methods to monitor growth and nutritional status during childhood and adolescence makes possible an early diagnosis of possible problems, such as malnutrition, overweight or obesity in adult life.
Objective: To determine the agreement between three methods of nutritional assessment status of children 2 to 6 years old from Lower Amazonas region, Brazil.
Methods: Exploratory, epidemiological, and cross-sectional school-based study conducted in 2014 with children of Child Education in the city of Parintins. We assessed the nutritional status, body mass index, according to three criteria: Conde and Monteiro, Cole et al, and World Health Organization (WHO). We used the Kappa coefficient to investigate the agreement between three criteria.
Results: Participants were 1.387 children (714 boys) with a mean age of 5 years. The boys had a higher prevalence of overweight than girls by the WHO classification, but higher proportion of girls with low weight, according to the national criteria. The best levels of agreement were for females and national protocol showed good agreement with the international use of protocols, highlighting proposed by the WHO.
Conclusion: We concluded that there was agreement among the criteria for assessing the nutritional status of children in the Lower Amazonas.
Downloads
References
Bismarck-NasrEM, Frutuoso MFP, Gamabardella AMD. Efeitos tardios do baixo peso ao nascer. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum. 2008;18(1):98-103. DOI: http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19871
Singh AS, Mulder C, Twisk JWR, Mechelen W, Chinapaw MJ. Tracking of childhood overweight into adulthood: a systematic review of the literature. Obes Ver. 2008; 9(5):474-488. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-789X.2008.00475.x
Monteiro CA, Conde WL. Tendência secular da desnutrição e da obesidade na infância na cidade de São Paulo (1974-1996). Rev Saúde Pública. 2000;34(6):52-61. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102000000700008
Escoda MSQ. Para a crítica da transição nutricional. Ciênc Saúde Coletiva. 2002;7(2):219-26. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232002000200002
Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Situação mundial da infância. Brasília: UNICEF; 2000.
Castro J. Geografia da fome. 11ª ed. Rio de Janeiro: Griphus, 1992.
Araújo TS, Oliveira CSM, Muniz PT, Silva-Nunes M, Cardoso MA. Desnutrição infantil em um dos municípios de maior risco nutricional do Brasil: estudo de base populacional na Amazônia Ocidental Brasileira. Rev Bras Epidemiol. 2016;19(3):554-66. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-5497201600030007
Tavares BM, Veiga GV, Yuyama LKO, Bueno MB, Fisberg RM, Fisberg M. Estado nutricional e consumo de energia e nutrientes de pré escolares que frequentam creches no município de Manaus, Amazonas: existem diferenças entre creches públicas e privadas? Rev Paul Pediatr. 2012;30(1):42-50. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-05822012000100007
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa de Orçamento Familiar 2008 – 2009. Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. [cited 2016 Sep 14] Available from: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/ populacao/condicaodevida/pof/2008_2009_encaa/pof_20082009_encaa.pdf.
Barreto CTG, Cardoso AM, Coimbra Jr CEA. Estado nutricional de crianças indígenas Guarani nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2014;30(3):657-62. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00117813
Organização Mundial de Saúde (OMS). Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva: WHO, 1995.
Conde WL, Monteiro CA. Body mass index cutoff points for evaluation of nutritional status in Brazilian children and adolescents. J Pediatr. 2006;82(4):266-72. DOI: http://dx.doi.org/10.2223/JPED.1502
Cole TJ, Bellizzi MC, Flegal KM, Dietz WH. Establishing a standard definition for child overweight and obesity worldwide: international survey. BMJ. 2000; 320:1240. DOI: https://dx.doi.org/10.1136/bmj.320.7244.1240
Cole TJ, Flegal KM, Nicholls D, Jackson A. Body mass index cut offs to define thinness in children and adolescents: international survey. BMJ. 2007;335:194. DOI: https://dx.doi.org/10.1136/bmj.39238.399444.55
WHO Multicentre Growth Reference Study Group. Child Growth Standards based on length/height, weight and age. Acta Paediatr Suppl. 2006;450:76-85. DOI: https://dx.doi.org/10.1080/08035320500495548
Barbosa RMS, Soares EA, Lanzillotti HS. Avaliação do estado nutricional de escolares segundo três referências. Rev Paul Pediatr. 2009;27(3):243-50. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-05822009000300003
Medehouenou TCM, Ayotte P, St-Jean A, Meziou S, Roy C, Muckle G, et al. Overweight and obesity prevalence among school-aged nunavik inuit children according to three body mass index classification systems. J Adolescent Health. 2015;57(1): 31-6. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jadohealth.2015.03.022
Sperandio N, Sant’ana LFR, Franceschini SCC, Priore SE. Comparação do estado nutricional infantil com utilização de diferentes curvas de crescimento. Rev Nutr. 2011; 24(4):565-74. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732011000400005
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Fundo das Nações Unidas para a Infância. Perfil estatístico de crianças e mães no Brasil: aspectos de saúde e nutrição de crianças no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 1992. [cited 2016 Sep 26] Available from: biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo.html?view=detalhes&id22297
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ensino – matrículas, docentes e rede escolar. [cited 2015 ep 14] Available from: http://www.cidades.ibge.gov.br/ tras/grafico_cidades.php?ang=&codmun=130340&idtema= 17&search=amazonas|parintins|ensino-matriculas-docentes-e-rede-escolar-2012.
Alvarez BR, Pavan AL. Alturas e comprimentos. In: Petroski EL. Antropometria: técnicas e padronizações. 5ed. Várzea Paulista: Fontoura; 2011, p.31-44.
World Health Organization (WHO). Growth reference data for 5 -19 years. [cited 2015 Sep 29] Available from: http://www.who.int/growthref/who2007_bmi_for_age/en/index.html
Batista Filho M, Rissin A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cad Saúde Pública. 2003;19(Suppl.1):181-91.DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2003000700019
Landis JR, Kock GG. The measurements of observer agreement for categorical data. Biometrics. 1977;33(3):159-74. DOI: http://dx.doi.org/10.2307/2529310
Schuch I, Castro TG, Vasconcelos FAG, Dutra CLC, Goldani MZ. Excesso de peso em crianças de pré-escolas: prevalência e fatores associados. J Pediatr. 2013; 89(2):179-88. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jped.2013.03.003
Alencar MSS, Barros SEL, Borges IS, Cavalcante KN, Melo MTSM, Nunes IFOC, et al. Adequações e inadequações nos perfis antropométrico e dietético de crianças pré-escolares. J Hum Growth Dev. 2016;26(2):234-42. DOI: http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.119290
Freitas AG, Lima DG, Bortolini MJS, Meneguetti DUO, Santos EFS, Macedo Junior H, et al. Comparação do estado nutricional em crianças de cinco a dez anos de idade beneficiárias do Programa de transferência de dinheiro condicional nos Estados do Acre e do Rio Grande do Sul, Brasil. J Hum Growth Dev. 2017;27(1):35-41. DOI: http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.121206
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa de Orçamento Familiar 2008 – 2009. Antropometria e Estado Nutricional de Crianças, Adolescentes e Adultos no Brasil. [cited 2015 Oct 10] Available from: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2008_2009_encaa/pof_20082009_encaa.pdf.
Teixeira P, Brasil M. Estudo Demográfico dos Sateré-Mawé: um exemplo de censo participativo. In: Pagliaro H, Azevedo MM, Santos RV. Demografia dos Povos Indígenas no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2005, p.135-54.
Moro D. Birthweight and breast feeding of babies during the war in one municipal area of Sarajevo. Eur J Clin Nutr. 1995;49(Suppl.2):S37-9.
Ferreira AA, Coimbra Junior CEA, Gugelmin SA. Estado nutricional e fatores associados ao crescimento de crianças indígenas Xavante, Mato Grosso. Dissertação (Mestradro) - Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro: 2009.
Guimarães RCR, Silva HP. Estado nutricional e crescimento de crianças quilombolas de diferentes comunidades do Estado do Pará. Amazôn Rev Antropol. 2015;7(1):186-209. DOI: http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v7i1.2156
Segall-Corrêa AM, Gonçalves NNS, Chalita LVAS, Russo-Leite GP, Padovani CR, Gonçalves A. Determinantes da evolução do peso e altura em crianças de 3 meses a 6 anos assistidas em creche: análise por modelo linear não hierarquizado em ensaio quase-experimental. Rev Panam Salud Publica. 2002;12(1):19-25.
Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas (SUSAM), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), ENSP/Fiocruz e Universidades do Estado do Amazonas. Chamada nutricional para crianças menores de cinco anos de idade do Estado do Amazonas, 2006. [cited 2015 Sep 14] Available from: http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/PainelPEI/Publicacoes/Sum%C3%A1rio%20Executivo%20Chamada%20Nutricional%20Amazonas.pdf.
Brasil. Ministério da Saúde. Política nacional de alimentação e nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
Bueno MB, Fisberg RM. Comparação de três critérios de classificação de sobrepeso e obesidade entre pré-escolares. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2006;6(4):411-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-38292006000400008
Oliveira GJ, Barbiero SM, Cesa CC, Pellanda LC. Comparação das curvas NCHS, CDC e OMS em crianças com risco cardiovascular. Rev Assoc Med Bras. 2013;59(4):375-80. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.ramb.2013.02.001
Tavares BM, Veiga GV, Yuyama LKO, Bueno MB, Fisberg RM, Fisberg M. Estado nutricional e consumo de energia e nutrientes de pré escolares que frequentam creches no município de Manaus, Amazonas: existem diferenças entre creches públicas e privadas? Rev Paul Pediatr. 2012;30(1):42-50. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-05822012000100007
Nascimento VG, Schoeps DO, Souza SB, Souza JMP, Leone C. Risco de sobrepeso e excesso de peso em crianças de pré-escolas privadas e filantrópicas. Rev Assoc Med Bras, 2011;57(6):657-61. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302011000600012
Escobar AL, Santos RV, Coimbra Jr CEA. Avaliação Nutricional de Crianças Indígenas Pakaanóva (Wari´), Rondônia, Brasil. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2003;3(4):457-61. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-38292003000400010
Downloads
Published
Issue
Section
License
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis