THE ACT OF PLAYING WITHIN THE HOSPITAL CONTEXT IN THE VISION OF THE ACCOMPANYING PERSONS OF THE HOSPITALISED CHILDREN
DOI:
https://doi.org/10.7322/jhgd.96766Palabras clave:
play, hospital, accompanying persons.Resumen
Introduction: the infant hospitalisation may put at risk the normal development of the children due to the breaking of their routine and the adjustment to the new reality process. There are several initiatives to promote spaces in hospitals so that the children can have contact with recreational activities. There are many variables that may influence the children’s attitude towards the possibility of playful activities, among them the involvement of the accompanying persons. It is essential to learn their interpretation of the playing activities in the hospital context and which characteristics are associated with this activity in order to reach better planning of the assistance. Objective: this study aimed to examine the opinion of the accompanying persons on promoting play during the children’s hospitalisation. Methods: herefore, the accompanying persons answered questionnaires during that period of hospitalisation. Data were analysed using descriptive statistics and content analysis. Results: 65 mothers of hospitalised children, mostly accompanied patients aged from 2- 6 years old. All of them confirmed that the children should attend the playroom since it helps in recovery, providing relief from suffering, calming them and thus relieving tensions. Conclusion: as a conclusion, the accompanying persons highlight the importance of the playroom in the context of hospitalisation of children to soothe its effects of and help in the development of the children.
Descargas
Referencias
Angeli AAC, Luvizaro NA, Galheigo SM. O cotidiano, o lúdico e as redes relacionais: a artesania do cuidar em terapia ocupacional no hospital. Interface (Botucatu). 2012; 16(40): 261-272. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/
S1414-32832012005000016.
Moreira MCN, Macedo AD. O protagonismo da criança no cenário hospitalar: um ensaio sobre estratégias de sociabilidade. Ciênc Saúde Coletiva. 2009; 14(2): 645-652. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-812320090002000 33.
Cunha NHS. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 4.ed. São Paulo: Aquariana, 2007.
Vieira T, Carneiro MS. O brincar na sala de espera de um ambulatório pediátrico: possíveis significados. In: Bomtempo E, Antunha EG, Oliveira VB. (orgs.) Brincando na escola, no hospital, na rua... Rio de Janeiro: Wak, 2006.
p. 75-110.
Pérez-Ramos AMQ. O ambiente na vida da criança hospitalizada. In: Bomtempo E, Antunha EG, Oliveira VB. (orgs.) Brincando na escola, no hospital, na rua.... Rio de Janeiro: Wak, 2006. p. 111-125.
Motta AB, Enumo SRF. Brincar no hospital: estratégia de enfrentamento da hospitalização infantil. Psicol Estud. 2004; 9(1): 19-28. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722004000100004.
Pedrosa AM, Monteiro H, Lins K, Pedrosa F, Melo C. Diversão em movimento: um projeto lúdico para crianças hospitalizadas no Serviço de Oncologia Pediátrica do Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP. Rev Bras Saude Mater Infant. 2007; 7(1): 99-106. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-38292007000100012.
Carvalho AM, Begnis JG. Brincar em unidades de atendimento pediátrico: aplicações e perspectivas. Psicol Estud. 2006; 11(1): 109-117.
Oliveira SSG, Dias MGBB, Roazzi A. O lúdico e suas implicações nas estratégias de regulação das emoções em crianças hospitalizadas. Psicol Reflex Crit. 2003; 16(1): 1-13. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722003
Mitre RMA, Gomes R. A promoção do brincar no contexto da hospitalização infantil como ação de saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2004;9(1): 147-154. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232004000100015.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Assistência à Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
Carvalho A, Vieira T. Laboratório do brincar: curso, per-curso, ações e reflexões sobre o brincar. In: Carvalho, A. et al. (orgs.) Brincar(es). Belo Horizonte: editora UFMG; Pró-Reitoria de extensão/UFMG, 2005. p. 153-166.
Kishimoto TM. Diferentes tipos de brinquedotecas. In: Friedmann A. O direito de Brincar: a brinquedoteca. 4 ed. São Paulo: Abrinq, 1998. p. 53-63.
Ferland F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. 3 ed. São Paulo, Roca, 2006.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7. ed. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 2000.
Mitre RMA. A experiência da promoção do brincar em hospitias. Tese (Doutorado) - Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro: 2004.
Moraes MCAF. A influência das atividades expressivas e recreativas em crianças hospitalizadas com fissura labiopalatina: a visão dos familiares. Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo. Bauru: 2007.
Ribeiro CA, Angelo M. O significado da hospitalização para a criança pré-escolar: um modelo teórico. Rev Esc Enferm USP. 2005; 39(4): 391-400. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342005000400004.
Quintana A, Arpini D, Pereira C, Santos M. A vivência hospitalar no olhar da criança internada. Ciênc Cuid Saúde. 2007; 6(4): 414-423. Doi: http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v6i4.3679.
Dietz KG, Oliveira VB. Brinquedotecas hospitalares, sua análise em função de critérios de qualidade. Bol Acad Paul Psicol. 2008; 28(1): 100-110.
Ferreira AL, Pinto ADV, Parreira FV, Gonçalves GB, Coelho ZAC. O brincar como mediador da relação pais e filhos no contexto ambulatorial e hospitalar: relato de uma experiência. Encontro de Extensão da UFMG. Belo Horizonte: 2005.
Leite TMC, Shimo AKK. Uso do brinquedo no hospital: o que os enfermeiros brasileiros estão estudando? Rev Esc Enferm USP. 2008; 42(2): 389-95 http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342008000200025.
Azevedo DM, Santos JJS, Justino MAR, Miranda FAN, Simpson CA. O brincar enquanto instrumento terapêutico: opinião dos acompanhantes. Rev Eletr Enf. 2008; 10(1): 137-144.
Bortolote GS, Brêtas JRS. O ambiente estimulador ao desenvolvimento da criança hospitalizada. Rev Esc Enferm USP. 2008; 42(3): 422-429. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342008000300002.
Mitre RMA, Gomes R. A perspectiva dos profissionais de saúde sobre a promoção do brincar em hospitais. Ciênc Saúde Coletiva. 2007; 12(5): 1277-84. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232007000500025.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
CODE OF CONDUCT FOR JOURNAL PUBLISHERS
Publishers who are Committee on Publication Ethics members and who support COPE membership for journal editors should:
- Follow this code, and encourage the editors they work with to follow the COPE Code of Conduct for Journal Edi- tors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf)
- Ensure the editors and journals they work with are aware of what their membership of COPE provides and en- tails
- Provide reasonable practical support to editors so that they can follow the COPE Code of Conduct for Journal Editors (http://publicationethics.org/files/u2/New_Code.pdf_)
Publishers should:
- Define the relationship between publisher, editor and other parties in a contract
- Respect privacy (for example, for research participants, for authors, for peer reviewers)
- Protect intellectual property and copyright
- Foster editorial independence
Publishers should work with journal editors to:
- Set journal policies appropriately and aim to meet those policies, particularly with respect to:
– Editorial independence
– Research ethics, including confidentiality, consent, and the special requirements for human and animal research
– Authorship
– Transparency and integrity (for example, conflicts of interest, research funding, reporting standards
– Peer review and the role of the editorial team beyond that of the journal editor
– Appeals and complaints
- Communicate journal policies (for example, to authors, readers, peer reviewers)
- Review journal policies periodically, particularly with respect to new recommendations from the COPE
- Code of Conduct for Editors and the COPE Best Practice Guidelines
- Maintain the integrity of the academic record
- Assist the parties (for example, institutions, grant funders, governing bodies) responsible for the investigation of suspected research and publication misconduct and, where possible, facilitate in the resolution of these cases
- Publish corrections, clarifications, and retractions
- Publish content on a timely basis