Embalsamamentos no século XIX: segredos, técnicas e polêmicas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/khronos.v0i5.142762

Palavras-chave:

ciência, história, embalsamamento

Resumo

No limiar entre ciência e arte, os embalsamamentos durante o século XIX, antes da utilização do formol, envolveram médicos do Brasil e da França em uma série de controvérsias que revelam muito sobre a cultura fúnebre do Oitocentos.  Neste estudo de caso, acompanhamos a trajetória de José Tavano, português que chegou ao Brasil em meados de 1858 disposto a trabalhar como médico, cirurgião e, principalmente, embalsamador, utilizando o sistema desenvolvido por um conhecido químico francês do qual era cessionário. Suas prováveis relações com pessoas influentes no Império e a troca de artigos com um desafeto são elementos que ajudam a compor o cenário da chamada medicina científica da época.

 

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Biografia do Autor

  • Nanci Leonzo, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Professora Livre Docente aposentada da FFLCH/USP e colaboradora do Programa de Pós-Graduação em História Social. Professora Titular da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

     

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Publicado

2018-06-05

Edição

n. 5 (2018)

Seção

Dossiê “História das doenças e artes de curar"

Licença

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Como Citar

Leonzo, N., & Pires de Almeida, M. J. S. S. (2018). Embalsamamentos no século XIX: segredos, técnicas e polêmicas. Khronos, 5, 11. https://doi.org/10.11606/khronos.v0i5.142762