Da marginalização à destruição da pesquisa ambiental

Autores

  • Gildo Magalhães Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-2158.i16p138-144

Palavras-chave:

Meio-ambiente, Pesquisa científica, São Paulo

Resumo

A recente extinção de três importantes institutos de pesquisa científica do Estado de São Paulo representa o ápice de um processo de desestruturação que, ao longo de praticamente vinte anos, revela que critérios de excelência foram ignorados para atender arranjos políticos, conforme o histórico apresentado pela obra resenhada a seguir. Os impactos negativos dessas transformações testemunham o desconhecimento de tradições científicas fundadoras do desenvolvimento econômico do Estado, com reflexos em todo o país.

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Referências

SOUZA, Felipe A. Z.; LUTGENS, Helena D.; DE PAULA, Cláudia C. R.; OLIVEIRA, Rosângela C. R.; GIUDICE-NETO, João; ARZOLLA, Frederico A. R. P. Diagnóstico da desestruturação da pesquisa científica ambiental e do Sistema de Áreas Protegidas no Estado de São Paulo, Brasil. Campinas: Pontes/APqC, 2023, 130 p.

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Publicado

2024-03-27

Edição

Seção

Resenhas

Como Citar

Magalhães, G. (2024). Da marginalização à destruição da pesquisa ambiental. Khronos, 16, 138-144. https://doi.org/10.11606/issn.2447-2158.i16p138-144