A aprendizagem da redação à prova dos livros didáticos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v28i2p105-121Palavras-chave:
Escrita, Redação, Livro didático, Escola primária francesa, Métodos.Resumo
A prática da redação desde o início da escolaridade tem espaço na França oficialmente a partir de 1880. Contudo, seu ensino não se impôs sem dificuldades. Na verdade, os programas dão diretrizes às vezes contraditórias e os procedimentos utilizados pelos professores se revelam parcialmente ineficazes, assim como os resultados esperados pela Instituição são muito fracos. Na batalha das ideias que conduzem a uma evolução dos textos regulamentais, mas também às práticas divergentes, qual a função dos livros didáticos? Nossa contribuição se propõe a alimentar a reflexão sobre as funções e o lugar dos livros didáticos nas salas do final da escola primária (curso médio) ao longo do período que se estende do pós-guerra até o “Plano de renovação do ensino francês” (1971). Essas três obras (1947, 1956, 1969) revelam, através das respectivas interpretações dos programas, as influências sociais e ideológicas constrantantes. Eles informam sobre as interrogações que atravessam a comunidade educativa sobre o status dos saberes, os modos de ensino e de aprendizagem, bem como as finalidades da escola.Downloads
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