Formas de perder-se na floresta: Chapeuzinho Vermelho e as experiências narrativas e cognitivas nos aplicativos

Autores

  • Thales Estefani Universidade de Coimbra. Centro de Literatura Portuguesa

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2019.163270

Palavras-chave:

Chapeuzinho Vermelho, Aplicativo literário, Narrativa, Interface, Cognição

Resumo

A partir de uma pesquisa no catálogo da Google Play, determinam-se cinco aplicativos exemplares que recontam a história de Chapeuzinho Vermelho para serem analisados de acordo com suas características semióticas, estratégias de interação e estruturas narrativas. O objetivo da análise é demonstrar, a partir das teorias sobre a cognição incorporada e distribuída, como a materialidade formal de tais aplicativos pode resultar em experiências narrativas únicas por formarem sistemas cognitivos diferentes e ampliarem sobremaneira a forma de contar a história da Chapeuzinho Vermelho.

Biografia do Autor

  • Thales Estefani, Universidade de Coimbra. Centro de Literatura Portuguesa

    Doutorando do Programa de Doutoramento em Estudos Avançados em Materialidades da Literatura (bolsista da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Portugal); investigador associado ao Centro de Literatura Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. 

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Publicado

2019-12-17

Como Citar

ESTEFANI, Thales. Formas de perder-se na floresta: Chapeuzinho Vermelho e as experiências narrativas e cognitivas nos aplicativos. Literartes, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 11, p. 89–111, 2019. DOI: 10.11606/issn.2316-9826.literartes.2019.163270. Disponível em: https://revistas.usp.br/literartes/article/view/163270.. Acesso em: 21 nov. 2024.