O livro como objeto transicional: crianças, ficção, e livros-objeto
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2021.174525Palavras-chave:
Livro-objeto, Brinquedo, Objeto transicional, Winnicott, InfânciaResumo
Este texto aventa a possibilidade de aplicação do conceito de objeto transicional (da Teoria da Ilusão-Desilusão de Donald Winnicott (1971) aos livros-objetos para crianças. Inicialmente traçamos um panorama das discussões de cunho teórico que envolvem a relação limítrofe entre a narrativa ficcional, o texto (enquanto conjunto de símbolos e ferramenta literária), e o livro (enquanto suporte tridimensional). Em seguida procuramos demonstrar que, em última instância, um livro-objeto é também um brinquedo. Até, por fim, introduzirmos a proposta dos fenômenos transicionais de Winnicott e, em diálogo com autores como Ilsa Goulart, Gilles Broügère e Neil Gaiman, expormos os argumentos que visam a justificar a adaptação do conceito de objeto transicional à análise dos livros-objeto.
Referências
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Publicado
2021-12-07
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Artigos
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Como Citar
SILVA, Arthur Aroha Kaminski da. O livro como objeto transicional: crianças, ficção, e livros-objeto. Literartes, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 14, p. 207–226, 2021. DOI: 10.11606/issn.2316-9826.literartes.2021.174525. Disponível em: https://revistas.usp.br/literartes/article/view/174525.. Acesso em: 22 dez. 2024.
