O Vetor do Curió: retratismo e congenialidade em A Boba, de Anita Malfatti
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i36p122-133Palabras clave:
Congenialidade, retratismo, cor, teatralidadeResumen
O artigo é um relato sobre visita à tela A Boba (1917), de Anita Malfatti. O teor natural da cor amarela e da voz como limiares entre natureza e cultura são tomados como elementos de convergência entre a poética da artista paulista e outras contemporâneas como as de Joseph Beuys e Tunga, procurando também refletir sobre a hipótese de Giorgio Agamben, em seu primeiro livro de ensaios, sobre o surgimento de uma teatralidade em torno da arte contemporânea que tende a um insidioso “restauro da beleza natural”.
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Referencias
AGAMBEN, Giorgio. O Homem sem conteúdo, trad. Cláudio Oliveira, Belo Horizonte, Autêntica, 2012, pp 89-90.
ROSA, Rafael Vogt Maia, Novos Estudos Cebrap, São Paulo 2000. Pg. 180
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