REESCRITAS FANTÁSTICAS E FANTASMÁTICAS DO “EU” EM MARIE NDIAYE

Auteurs

  • Irene Corrêa de Paula Sayão Cardoso Universidade Federal Fluminense.

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i21p80-89

Mots-clés :

Marie NDiaye, fantástico, alteridade, estranho, psicanálise, autoficção.

Résumé

Análise das estratégias narrativas empregadas pela francesa Marie NDiaye nos romances Mon coeur à l’étroit e Autoportrait en vert para subverter os modelos da literatura real-naturalista, através de diferentes manifestações do insólito, em que se busca mostrar, a partir de reflexões sobre o fantástico, o “estranho” em Freud e o “Real” em Lacan, como os romances resistem à transparência (do “eu” social) visando à parte mais rebelde do sujeito íntimo.

 

##plugins.themes.default.displayStats.downloads##

##plugins.themes.default.displayStats.noStats##

Biographie de l'auteur

  • Irene Corrêa de Paula Sayão Cardoso, Universidade Federal Fluminense.
    Doutorado em Letras pela Universidade Federal Fluminense, Brasil.

Téléchargements

Publiée

2015-12-20

Numéro

Rubrique

Articles

Comment citer

Cardoso, I. C. de P. S. (2015). REESCRITAS FANTÁSTICAS E FANTASMÁTICAS DO “EU” EM MARIE NDIAYE. Literatura E Sociedade, 20(21), 80-89. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i21p80-89