O último cigarro, o primeiro lápis: a vida como rascunho em A consciência de zeno, de Italo Svevo
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i28p139-162Mots-clés :
A consciência de Zeno, Italo Svevo, Ficção e autobiografia, Künstlerroman, Romance modernoRésumé
Em sua obra prima, A consciência de Zeno, a autobiografia ficcional de um velho, Italo Svevo estabelece uma ligação íntima entre a velhice como retirada da vita activa, recolhimento à inutilidade, e as possibilidades de reinvenção do mundo abertas pela literatura, convertendo desistência em resistência. Estamos no âmbito de um romance moderno de deformação, em que a escrita se prova capaz de insuflar mobilidade, um sopro erótico e irônico, ainda que discreto, aos impasses do mundo desencantado.
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Publiée
2018-12-06
Numéro
Rubrique
Dossiê
Comment citer
Andrade, F. de S. (2018). O último cigarro, o primeiro lápis: a vida como rascunho em A consciência de zeno, de Italo Svevo. Literatura E Sociedade, 23(28), 139-162. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i28p139-162