Sonos e sonhos proustianos

Autores/as

  • Bernard Brun Institut des Textes et Manuscrits Modernes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i18p128-143

Resumen

Uma homenagem amigável ao psicanalista que é Philippe Willemart. A psicanálise pode se aplicar ao sonho nos rascunhos. Lendo Sylvie e Aurélia de Gérad deNerval, Marcel Proust se interroga sobre o papel do sonho na lembrança. As primeiras páginas do romance apresentam um problema, resolvido pela negativa. Os rascunhos de Albertine retomam, no entanto, essa reflexão sobre o sono e a lembrança (discussão com Henri Bérgson). O passeio onírico com Albertine até o Bois de Boulogne e a Saint-Cloud deixam a questão em aberto, antes de O Tempo redescoberto.

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Publicado

2010-07-16 — Actualizado el 2010-07-16

Cómo citar

Brun, B. (2010). Sonos e sonhos proustianos. Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 18, 128-143. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i18p128-143