Bouvard et Pécuchet e o fantástico uso da biblioteca em Flaubert

Autores/as

  • Fernanda Ferreira dos Santos Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i30p7-20

Palabras clave:

Bouvard et Pécuchet, Flaubert, cópia, repetição, biblioteca

Resumen

Neste artigo, pretendemos analisar a problemática da biblioteca em Bouvard et Pécuchet, de Gustave Flaubert. Considerando que se trata de uma obra para cuja elaboração o autor leu e fichou cerca de 1.500 livros, são nítidas as cópias de obras e até a citação delas no próprio texto. Não pretendemos aqui apontar os momentos em que isso ocorre, mas observar o que isso acarreta para a questão da composição da obra e para a ideia de escritura. Por fim, apontamos reflexões sobre essa cópia e suas implicações para pensar o espaço de leitura.

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Biografía del autor/a

  • Fernanda Ferreira dos Santos, Universidade de São Paulo

    Bacharel em Letras português/francês pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), Universidade de São Paulo (USP). Mestra pelo programa de Estudos Linguísticos, Tradutológicos e Literários em Francês. Dissertação de mestrado "Ler e escrever: Bouvard et Pécuchet e a multiplicação da escrita", pesquisa realizada com bolsa da FAPESP, concluída em 2013, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Verónica Galíndez-Jorge. Doutoranda pelo programa de Estudos Linguísticos, Tradutológicos e Literários em Francês, bolsista Capes. Membro do GELLE (Grupo de Estudos Literatura, Loucura e Escritura).

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Publicado

2016-06-29

Cómo citar

Santos, F. F. dos. (2016). Bouvard et Pécuchet e o fantástico uso da biblioteca em Flaubert. Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 30, 7-20. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i30p7-20